É mais do que patética, porque cheira a bolor chapa
branca o comentário que faz hoje na Folha o jornalista Jânio de Freitas,
tentando defender as indefensáveis regalias que o governador petista Agnelo
Queiroz concede aos seus companheiros, os bandoleiros do Mensalão.
. Jânio de Freitas não se conforma com a decisão do
ministro Joaquim Barbosa, que é a de fazer com que os bandidos do PT e seus
aliados cumpram a pena de prisão da mesma forma como cumprem todos os demais
prisioneiros, obedecendo o que é estabelecido na Lei de Execuções Penais.
. “Regalias ? “, pergunta o inconsolável jornalista da
Folha, referindo-se ao carro particular que estacionou no pátio da prisão para
pegar Delúbio Soares ou quando fala sobre o uso de celular por parte de José
Dirceu. Sua inconformidade chega às raias da total cretinice, quando avisa:
- Espanta que a tantos juízes, promotores e jornalistas
não haja ainda ocorrido, ao menos como hipótese, uma ideia simples. A de que o
autor e responsável por "privilégios e regalias" não é quem os
desfruta, mas quem os proporciona. Só os parlamentares brasileiros estão livres
dessa regrinha.
. O jornalista chega ao desatino de atacar o próprio jornal em que trabalha, porque "repórteres campanam os prisioneiros nas suas saídas, tal como fazem policiais", como se não fosse essa a tarefa dos jornalistas. Na sua ótica toda enviesada, bom jornalista é quem trabalha como ele próprio, defendendo o governo e os petistas ainda que atropelando o bom senso e a verdade.
. Ora, o infrator não é quem usufrui do privilégio, mas
quem os alcança, segundo o canhestro raciocínio do jornalista da Folha.
. Neste caso, jamais um policial poderia prender, um
promotor poderia indiciar e um juiz poderia julgar o assassino, porque afinal
de contas o “culpado” seria quem lhe alcançou a arma.
. O esclorosado repórter da Folha não sabe mais o que fazer
para chorar as pitangas pelo leite derramado pelos bandidos do PT.
Leia o que ele escreveu.
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