Recorte e utilize. O Vingador sempre estará contra os que querem oprimir o povo, suprimindo-lhe a liberdade de expressão e de empreender.
A maioria dos vereadores da Câmara de Porto Alegre emprestaram mais relevância do que realmente possuem os grupos agressivos de minorias comunistas que se organizam naquilo que suas organizações chamam de "coletivos". Eles não são a maioria e também não representam a vanguarda da sociedade, até pelo contrário, porque defendem as teses reducionistas da ditadura e da estatização. A irrelevância desses grupelhos ficou claríssima no decorrer dos mais recentes protestos, porque eles protagonizaram as ações de rua antes e depois das manifestações de massa, estas sim da maioria esmagadora da população brasileira: aquela que quer o estado democrático de direito e o progresso econômico no marco da economia e de mercado, portanto no âmbito das liberdades individuais e públicas. Não existe por que se intimidar com a violência verbal ou física dos inimigos da democracia. Antes disto, é preciso confrontá-los no campo que escolherem. A correlação de forças políticas e de força nem de longe está ao lado deles. O editorial a seguir do Estadão de hoje, retrata tudo isto, ao relatar o fracasso de outros grupos de arrivistas ideológicos, pelegos sindicais, manifestantes chapas brancas e argentários, os verdadeiros sangue-sugas da sociedade. Leia:
A irrelevância das centrais’, editorial do Estadão
Publicado no Estadão deste sábado
As centrais sindicais brasileiras só reúnem multidões no
Primeiro de Maio – atraídas não exatamente pela data histórica, mas pelos shows
e sorteios que promovem, por exemplo, na Praça Campo de Bagatelle, na zona
norte de São Paulo. Já anteontem, na Avenida Paulista, as entidades que
organizaram o Dia Nacional de Lutas, tentando pegar carona nas jornadas
espontâneas de protesto que tomaram conta do País em junho, não conseguiram
reunir nem 10 mil pessoas. Das nove associações que as arrebanharam, pelo menos
duas, a Força Sindical e a União Geral dos Trabalhadores (UGT), contrataram
“manifestantes” a R$ 50 e R$ 70 por cabeça.
Contrastando com a profusão de faixas, balões, bandeiras,
camisetas, bonés e fitas, tudo confeccionado em escala industrial pelas
centrais que devem a sua prosperidade exclusivamente à aberração do Imposto
Sindical – o dia de salário por ano compulsoriamente recolhido de todos quantos
tenham carteira assinada -, o clima era de apatia. “Uma representante da CUT
desfilou durante algum tempo diante do carro de som com um rolo de bandeiras
debaixo do braço, procurando militantes para empunhá-las”, relatou um repórter
deste jornal. “Não encontrou.”
O que era para ser uma quinta-feira difícil na maior
metrópole brasileira acabou sendo um domingo extra. Inumeráveis empresas,
temendo o pior, dispensaram seus empregados.
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