Alex Pipkin, PhD
No palco do “novo mundo”, desgraçadamente, a virtude virou espetáculo, e a barbárie, aplauso.
Sou judeu, mas, antes de tudo, sou um indivíduo que não aceita a falsa moral que hoje se exibe como “virtude” nesse “novo mundo”. Falo como leitor da história, alguém que estudou e continua estudando padrões que se repetem com teimosa insistência. É essencial conhecer a história para compreender o presente e intuir o futuro. Sou judeu, e, mais que isso, sou uma pessoa que não se deixa enganar por palcos de moral de fachada.
Na mente doentia de terroristas assassinos, nunca houve — e nunca haverá — qualquer visão de coexistência pacífica entre um Estado judeu e um Estado palestino. O objetivo declarado sempre foi outro: eliminar Israel do mapa. Do discurso de Yasser Arafat à brutalidade explícita do Hamas, a retórica em árabe jamais deixou dúvidas ...
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