No depoimento que colheu junto a uma presa política e publicado segunda-feira por este blog. A jornalista gaúcha Ana Maria Cemin revela aquilo sobre o que não falam Moraes e Rosa Weber (Rosa foi com Moraes na Papuda, ontem). Leia o depoimento colhido por Cemin (cenas dos primeiros dias na Colmeia):
Na hora da comida uma nova provocação: “Olhem vocês aí e o Bolsonaro está lá nos Estados Unidos”. Queriam nos humilhar e desanimar a qualquer preço, mas ficamos caladinhas e recebemos aquela comida que nem merece ser chamada como tal. É uma ração com casca de verduras e, então, eu separava o arroz e feijão para comer (...) Dentro da cela estávamos só com a roupa do corpo. Não demorou muito, nos levaram para outra ala, toda queimada devido a uma rebelião das presidiárias. Era um cenário horrível, sem lâmpadas, paredes chamuscadas e descascando. As camas eram triliches e as senhorinhas não conseguiam subir, foi um problema.
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Querem por tudo fazer o povo desistir do Presidente Bolsonaro, mas seus eleitores conscientes jamais desistirão dele porque sabem que ele é que se preocupa com o Brasil e com o povo brasileiro e por parte deles (esquerdopatas) é tudo tendencioso, tudo muito forçado e qualquer um vê que o interesse deles é pelo poder, por cargos com altos salários, interesse pelo status, infelizmente eles não conseguem enxergar o quanto são tendenciosos e pensam que a população também não enxerga.
ResponderExcluirJesus! O teu cérebro é uma geleia.
ExcluirEu não sei se essa jornalista está escrevendo relatos reais. A tal presa sempre se refere às outras presas como "patriotas" e o texto é sempre infantilizado e muito parecido (o editor já publicou outro texto dela antes).
ResponderExcluirNo mais, cadeia é isso: sujeira, umidade, doenças (morre-se de tuberculose fácil), maus tratos iguais para quem roubou comida no mercado e pra quem matou 3 ou 4.
O que me espanta é o seguinte: a direita brasileira nunca se preocupou com a situação dos presos no Brasil até os presos serem seus eleitores. Antes, os presídios podiam ser ruins e os presos precisavam ser maltratados.
Agora, imaginem se os patriotas estivessem sendo torturados?
No fim, esta tragédia da nossa democracia pode ser educativa pra vocês repensarem suas posições e comportamentos.
Tudo isso pra dizer que essa gente tá se ferrando é pouco. Lugar de golpista é mesmo na cadeia, com o horror que é estar na cadeia.
BANDIDO BOM É BANDIDO PRESO.
ResponderExcluirJÁ DIZIA ELE
"Tem de acabar com isso. E não vem com essa historinha ‘ah, os presídios são cheios e não recuperam ninguém’. É problema de quem cometeu o crime”, disse Bolsonaro em 2018.
SE VIRA NOS 30 BANDO DE IDIOTAS AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUHA
Você é a vergonha da sua família, mantenha-se na sua enorme insignificância, mortadela
ExcluirAuschwitz tupinquin bolivariano é assim. Prisão sem denúncia, processo, tudo à moda Kafka. Aqui o TRIBUNAL É BOLIVARIANO.
ResponderExcluirA patriotária esperava acomodações padrão Hilton?? Tem que se foder mesmo esse gado imbecilizado 😂
ResponderExcluirkkkk, que te viu quem te vê. Agora estão achando ruim! Aqui fora dizem que não tem nada que dar comida para presos. Vc é muito canalha, o velho chinelão!
ResponderExcluirAgora ela já sabe que se invadir os poderes,acampar frente quarteis,lhe restará comer isso.
ResponderExcluirComer merda.
Isto se tiver pra todos.
Segundo o bozo, prisão não é hotel.
ResponderExcluirENQUANTO ISSO......................................................................
ResponderExcluirPolicial chamou torcedor do Fluminense de “petista” antes de matá-lo:
Segundo denúncia apresentada à Justiça, o MP-RJ considera que o policial agiu por estar inconformado com posições políticas das vítimas
11/04/2023 - Metrópoles
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) denunciou, nesta terça-feira (11/4), o policial penal Marcelo de Lima acusado de matar um torcedor do Fluminense. Thiago Leonel Fernandes da Motta, 40 anos, morreu após ser baleado pelo agente em um bar.
Além dele, o também torcedor do Fluminense Bruno Tonini, de 38 anos, ficou ferido. Ele segue internado na unidade de terapia intensiva (UTI) de um hospital do Rio de Janeiro, em estado grave.
O órgão ministerial considerou que os crimes foram praticados por motivo torpe, em razão do inconformismo de Marcelo com as posições políticas expressadas pelas vítimas. De acordo com o MP, a confusão começou quando o policial penal, que é vascaíno, disse que “petista é igual flamenguista, tudo burro e ladrão”.
De acordo com a denúncia, Thiago, torcedor do Fluminense, questionou Marcelo sobre as ofensas, o que gerou uma discussão entre eles. O caso aconteceu após o primeiro jogo da final do Campeonato Carioca entre Flamengo e Fluminense, no dia 1º de abril, em bar na região do Maracanã.
O MP considera que o policial, com vontade livre e consciente de matar, efetuou disparos de arma de fogo contra as vítimas, causando a morte de Thiago e “só não matando a outra pessoa por circunstâncias alheias à sua vontade”. No momento do crime, o bar estava cheio de torcedores.
A denúncia também considera que os crimes foram praticados mediante recurso que dificultou a defesa das vítimas, pegas desprevenidas pela ação inesperada do denunciado. Se a denúncia for aceita pela Justiça, o policial responderá pelo crime de homicídio triplamente qualificado....
PS: um assassino chamar a vítima de petista antes de atirar não nos garante que o cara seja mesmo petista. mas certamente atesta que o assassino é bolsonarista.
Crime inventado e crime previsto no Código Penal.
ResponderExcluirA empatia e compaixão dos petralhas que "vomitam" aqui é coisa de cinema! Filme de terror!
ResponderExcluirQual será a descendência dessa gente?
Algum clã de primatas antropofagos, que desconheciam a escrita, fogo e ferramentas. Primitivos, bárbaros, cruéis, violentos monstruosos. O monstrinho do Frankenstein correria assustado para longe deles.