As empresas Merck (MSD no Brasil) e Ridgeback Biotherapeutics possuem a licença para desenvolver o medicamento. Em 30 de novembro, uma equipe de conselheiros de doenças infecciosas da FDA (Food and Drug Administration, agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos) verificará os resultados do teste clínico e decidirá se recomendará a autorização de uso emergencial do remédio para o tratamento da Covid-19 em estágio inicial.
Os resultados, que ainda serão revisados pela FDA ou publicados em uma revista médica, são impressionantes: a pílula reduziu hospitalizações e mortes em cerca de 50%, segundo um comunicado emitido pela Merck em outubro.
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