A esquerda adora um caixão pra usar de palanque eleitoral. Meus sentimentos à família da vítima, e meu repúdio aos canalhas políticos que usam da tragédia alheia para querer tentar ganhar votos.
Ainda duvidam que esse acontecido foi uma falsa bandeira? Igualzinho no EUA e e ainda bem no dia da consciência negra, que diga-se de passagem, o idealizador dele ou dela (o dia da consciência negra) provavelmente já estava pensando em usar os negros como massa de manobra. Observem que até a polícia militar que não tinha nada a ver com o assunto entrou na farsa. Isso são apenas planos agendas sendo colocadas em prática. Mas nós somos os bozos, temos um enorme nariz de palhaço.
o pior racismo e ter cotas , e classificar as pessoas por cor pelo local onde moram , isso tudo começou a dividir a populaçao , essas historia de conciencia negra dia do negro e tudo uma maneira de jogar uns contra os outros , a que os negros foram escravizados foram por outros negros ai vem essa esqueda de merda tirar proveito de uma situaçao que infelizmente e comum nos supermercados basta a pessoa estar mau vestida ou ser mais escura que ja vem um segurança a te cuidar disfarçadamente eu quando marava em porto alegre passei por uma situaçao meio estranha cheguei do serviço anoite e fui ao zaffari da ipiranga como estava com roupa de trabalho eram 10 horas da noite tinha um segurnça me cuidando , vi as imagens do que aconteceu no carrefour e uma situaçao que nao tem explicaçao a selvageria que foi aquilo .
Prestem atenção eleitores, de onde vem o dinheiro que financia esses baderneiros, bandidos, vagabundos. Dos partidos de Manoelas, Boulos da vida...eles só sabem fazer isso: BADERNA. Não deem chance nenhuma para essa gentalha.Eles estão apenas aproveitando da situação.
Presidente mundial do Carrefour admite racismo, negado por Mourão e Bolsonaro:
"Medidas internas foram imediatamente tomadas pelo Grupo Carrefour Brasil, principalmente em relação à empresa de segurança contratada. Essas medidas são insuficientes. Meus valores e os valores do Carrefour não compactuam com racismo e violência", disse Alexandre Bompard
21 de novembro de 2020
Sputnik – O CEO global do Carrefour, o francês Alexandre Bompard, afirmou na tarde desta sexta-feira (20) que a empresa "não compactua com racismo e violência" e que pediu ao Grupo Carrefour Brasil que faça uma "revisão completa das ações de treinamento dos colaboradores e de terceiros".
Bompard publicou uma série de mensagens no Twitter e classificou como "insuportáveis" as imagens que mostram João Alberto Silveira Freitas, homem negro de 40 anos, sendo espancado até a morte por dois seguranças brancos do Carrefour nesta quinta-feira (20).
De acordo com Bompard, medidas internas foram imediatamente tomadas pelo Grupo Carrefour Brasil, principalmente em relação à empresa de segurança terceirizada, mas essas medidas, na visão do executivo, são insuficientes.
Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.
A esquerda adora um caixão pra usar de palanque eleitoral. Meus sentimentos à família da vítima, e meu repúdio aos canalhas políticos que usam da tragédia alheia para querer tentar ganhar votos.
ResponderExcluir
ResponderExcluirAinda duvidam que esse acontecido foi uma falsa bandeira? Igualzinho no EUA e e ainda bem no dia da consciência negra, que diga-se de passagem, o idealizador dele ou dela (o dia da consciência negra) provavelmente já estava pensando em usar os negros como massa de manobra. Observem que até a polícia militar que não tinha nada a ver com o assunto entrou na farsa. Isso são apenas planos agendas sendo colocadas em prática. Mas nós somos os bozos, temos um enorme nariz de palhaço.
o pior racismo e ter cotas , e classificar as pessoas por cor pelo local onde moram , isso tudo começou a dividir a populaçao , essas historia de conciencia negra dia do negro e tudo uma maneira de jogar uns contra os outros , a que os negros foram escravizados foram por outros negros ai vem essa esqueda de merda tirar proveito de uma situaçao que infelizmente e comum nos supermercados basta a pessoa estar mau vestida ou ser mais escura que ja vem um segurança a te cuidar disfarçadamente eu quando marava em porto alegre passei por uma situaçao meio estranha cheguei do serviço anoite e fui ao zaffari da ipiranga como estava com roupa de trabalho eram 10 horas da noite tinha um segurnça me cuidando , vi as imagens do que aconteceu no carrefour e uma situaçao que nao tem explicaçao a selvageria que foi aquilo .
ResponderExcluir"uma situação que infelizmente é comum nos supermercados" "ou ser mais escura"...e tu ainda acha que racismo é invenção da esquerda???
ExcluirSão os partidos vermelhos, de sangue de mais de 100 milhões de inocentes, que convocam os noias do antifas.
ResponderExcluirA turba hipócrita não cansa de fazer comício em cima de caixão.
ResponderExcluirPrestem atenção eleitores,
ResponderExcluirde onde vem o dinheiro que financia esses baderneiros, bandidos, vagabundos. Dos partidos de Manoelas, Boulos da vida...eles só sabem fazer isso: BADERNA.
Não deem chance nenhuma para essa gentalha.Eles estão apenas aproveitando da situação.
ResponderExcluirA Esquerda é excepcional: COMETE CRIMES PARA CONDENAR UM CRIME.
Presidente mundial do Carrefour admite racismo, negado por Mourão e Bolsonaro:
ResponderExcluir"Medidas internas foram imediatamente tomadas pelo Grupo Carrefour Brasil, principalmente em relação à empresa de segurança contratada. Essas medidas são insuficientes. Meus valores e os valores do Carrefour não compactuam com racismo e violência", disse Alexandre Bompard
21 de novembro de 2020
Sputnik – O CEO global do Carrefour, o francês Alexandre Bompard, afirmou na tarde desta sexta-feira (20) que a empresa "não compactua com racismo e violência" e que pediu ao Grupo Carrefour Brasil que faça uma "revisão completa das ações de treinamento dos colaboradores e de terceiros".
Bompard publicou uma série de mensagens no Twitter e classificou como "insuportáveis" as imagens que mostram João Alberto Silveira Freitas, homem negro de 40 anos, sendo espancado até a morte por dois seguranças brancos do Carrefour nesta quinta-feira (20).
De acordo com Bompard, medidas internas foram imediatamente tomadas pelo Grupo Carrefour Brasil, principalmente em relação à empresa de segurança terceirizada, mas essas medidas, na visão do executivo, são insuficientes.
Até o sputnik russo, apareceu aqui. Polibio se eu quisesse ler essa bosta eu ia lá. Te liga.
ResponderExcluir