Teve forte conteúdo político o protesto de ontem a noite, quando um grupo de ativistas invadiu o prédio da filial do supermercado Carrefour, na avenida Plínio Brasil Milano, em Porto Alegre, sendo expulsos dali pela Brigada Militar, que dispersou a manifestação.
Centenas de pessoas com faixas, cartazes e palavras de ordem protestavam contra a morte de João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, na noite anterior, por dois seguranças do estabelecimento.
Durante a manifestação, um homem escalou o prédio, usando as marquises, e pichou a parede com a frase ” PM assacina (sic), racismo e inveja”.
Foi amplamente aplaudido.
Ativistas atiraram pedras, dispararam um sinalizador e até um coquetel molotov.
Houve tentativa de invasão e uma grade de proteção do mercado foi derrubada.
Houve focos de incêndio em alguns pontos da grade do supermercado. Os manifestantes não recuaram, mesmo após resposta dos policiais com armas não letais.
Esse pessoal da esquerda adora um caixão para subir em cima e usar de palanque. Meus pêsames à família da vítima, que seja feita justiça. E meu repúdio aos oportunistas eleitoreiros.
ResponderExcluirPolibio, é óbvio que vão tentar usar politicamente a morte.
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ResponderExcluirDá pra desconfiar até mesmo do próprio supermercado. Esses CEOs de grandes empresas e os grandes empresários bilionários estão juntos com os globalistas da Nova Ordem Mundial, na verdade são todos globalistas.
Não vi a ameba da Manuela aí..Ela sempre está nestes quebra quebra. Pessoas de esquerda é só isso que se vê aí. Não passam disso.
ResponderExcluirTeve ativista de jornal dizendo "Vocês não vão fazer nada?". Isso não é incitação ao crime?
ResponderExcluirA matuskella estava convocando as quadrilhas dos antifas e blm para destruir as lojas do carrefour.
ResponderExcluirDeviam mandar a conta dos estragos para a cãodidata do partido comunista pagar!
Vermelhos camaleões voltando.
ResponderExcluirOportunidade para os vândalos fazerem o que mais gostam.
ResponderExcluirUma senhora teve seu carro dest
ResponderExcluirruido pelos bandidos....o advogado dela deve descobrir na internet quem reuniu esse povo e cobrar os danos desse bandido.
O objetivo é muito claro era saquear o supermercado, que era o objetivo desses vagabundos.
ResponderExcluirA esquerda mandou matar João Alberto, assim como fizeram com Marielle para derrubar o governo.
ResponderExcluirPresidente mundial do Carrefour admite racismo, negado por Mourão e Bolsonaro:
ResponderExcluir"Medidas internas foram imediatamente tomadas pelo Grupo Carrefour Brasil, principalmente em relação à empresa de segurança contratada. Essas medidas são insuficientes. Meus valores e os valores do Carrefour não compactuam com racismo e violência", disse Alexandre Bompard
21 de novembro de 2020
Sputnik – O CEO global do Carrefour, o francês Alexandre Bompard, afirmou na tarde desta sexta-feira (20) que a empresa "não compactua com racismo e violência" e que pediu ao Grupo Carrefour Brasil que faça uma "revisão completa das ações de treinamento dos colaboradores e de terceiros".
Bompard publicou uma série de mensagens no Twitter e classificou como "insuportáveis" as imagens que mostram João Alberto Silveira Freitas, homem negro de 40 anos, sendo espancado até a morte por dois seguranças brancos do Carrefour nesta quinta-feira (20).
De acordo com Bompard, medidas internas foram imediatamente tomadas pelo Grupo Carrefour Brasil, principalmente em relação à empresa de segurança terceirizada, mas essas medidas, na visão do executivo, são insuficientes.
Contra esse lixão esquerdopata cassetete democrático, a única coisa boa que fazem é baderna, mas nada.
ResponderExcluirInteressante que essa turba já estava toda mobilizada com camisetas, faixas, cartazes, pedras, bombas, fósforos ... e os jornalistas todos com as câmeras em prontidão. São jovens raivosos contra a polícia e todos que estiverem por perto. Seria prudente se a policia identificasse esses que não querem saber de protestos pacíficos e estão prontos para fazer a quebradeira!!
ResponderExcluirEsse é o fruto da "pátria deseducadora" PTba!!!
ResponderExcluirO cotidiano da população, negra, parda, pobre de qualquer etnia. Qualquer coisa, sinal é mal interpretado e lá vem os benditos seguranças e polícia prá cima da gente. Constrangendo, humilhando, matando. Essas equipes são treinadas para reagirem assim e protegerem a suposta classe média branca que frequenta e/ou mora nesses lugares.
ResponderExcluirSem entrar no mérito dos acontecimentos, peço que reflitam o quanto a esquerda se mobiliza rápido quando ocorrem fatos que sejam benéficos para suas pautas, como o ocorrido no Carrefour, que nada teve de racismo mas serviu de "estopim" para manifestações contra brancos, contra o governo, etc, eles(os comunistas) dormem com um olho aberto, todo cuidado é pouco, pois é "facinho, facinho" nos tornarmos uma Venezuela, por portoalegresenses não elejam a Manuela.
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