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Não se sabe o destinatário da grande compra, ao passo que as investigações no Brasil evidenciam que o mercado de arte foi 1 dos meios utilizados para lavar dinheiro da corrupção.
De 2014 a 2015, pouco antes de sua grande exposição na China na qual fez história como 1º artista estrangeiro vivo com exposição individual, o artista figurativista colombiano Fernando Botero recebeu repasse de US$ 500.000 que foi reportado como uma transação suspeita pelo sistema de controle dos Estados Unidos. A soma estava na faixa normal de preço de suas obras, mas o que levantou a suspeita foi a origem dos recursos: o Meinl Bank Antigua, pequeno banco de 3 empregados que Rodrigo Tacla Duran, ex-advogado da empresa brasileira Odebrecht, descreveu como o “o centro nervoso a partir do qual se faziam pagamentos irregulares” do célebre departamento de subornos da construtora, por meio de várias empresas. Uma delas, a Fincastle Enterprises Ltda., ordenou o pagamento ao artista.
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É a Bandillmá em cima do #gaadoPTba!!!
ResponderExcluirPropinas das gordas estas...
ResponderExcluiro Meinl Bank Antigua, pequeno banco de 3 empregados que Rodrigo Tacla Duran,
ResponderExcluirnas barracas da quintanda aqui do meu bairro trabalha mais gente...kkkkkk
eita banco eficiente, funciona so com tres funcionarios...
um portento...
O que esse PT meteu a mão e não teve rolo!!!!!
ResponderExcluirAchei que fosse a Dilma na Expointer!
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