Logo que foi citado pelo Oficial de Justiça da 16a. Vara Cível, Porto Alegre, de que deveria defender-se no âmbito de ação movida pela atriz (Bloco Laje da Pedra) e professora (Colégio Anchieta), Kayane Rodrigues Horle (leia nota a seguir), o editor contratou os advogados Nilton Carvalho, Nathália de Borba Carvalho e Rodrigues Alves. Os advogados já conseguiram derrotar em juízo o ex-governador Tarso Genro e sua filha Luciana Genro, que queriam vê-lo na cadeia. Ambos acabam de perder as ações penais que moveram. Tarso Genro terá que pagar as custas do processo.
O editor vem disponibilizando neste blog todas as peças da ação movida por Kayane, capa a capa do processo, mais anotações, investigações, textos integrais de testemunhas ouvidas pelas duas partes e outros incidentes processuais. Os arquivos destas notas foram todos organizados e formatados por profissionais contratados.
O editor até tentou acordo com a atriz em audiência de conciliação, mas ela não abriu mão da indenização pedida de R$ 30mil e nem da censura à foto e texto que o editor publicou sobre o carnaval temporão de fevereiro de 2017, realizado na Vila Conceição pelo Bloco Laje da Pedra.
No link a seguir, o leitor poderá examinar o consistente texto de 38 páginas da defesa protocolada em juízo pelo editor, entregue em cartório no dia 8 de dezembro de 2017 pelos advogados Nilton Carvalho, Nathália de Borba Carvalho e Rodrigo Alves. Trata-se de uma peça histórica sobre a liberdade de expressão e consequentemente também de imprensa.
Jornalistas, professores de jornalismo, advogados e profissionais do direito, podem e devem tirar cópias do link e estudar tudo individualmente ou coletivamente. Vale a pena.
CLIQUE AQUI para ler a contestação.
CLIQUE AQUI para ler a petição inicial, peça que foi contestada em seguida.
A esquerda adora criticar e quando são criticados processam judicialmente, uma vergonha
ResponderExcluirKayane: Isso é nome ou é praga de madrinha???
ResponderExcluirTodo mundo te colocando no pau...isso mostra bem a sua índole.
ResponderExcluirMisericórdia, alguém anotou a placa?
ResponderExcluirPedidos totalmente absurdos na petição inicial, quiçá litigância de má-fé.
ResponderExcluirMaravilha! Vale um vídeo no seu canal do YouTube.
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