Os policiais militares amotinados no Ceará prepararam uma lista de reivindicações na qual figura no topo e grafada com letras maiúsculas a palavra “anistia”. Pois é exatamente o primeiro item a ser rechaçado pelo governo do Estado a fim de impedir que gravíssimas violações às leis e à Constituição, como é este motim, tornem-se corriqueiras não só no Ceará, mas em todo o País.
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Ué Polibio eu pensei que o estadão também era do “eixo do mal”... mas quando lhe convém o editorial, o jornal é bom?
ResponderExcluirÉ evidente que o governador petista do Ceará vai ao final se mostrar ser um bunda mole, disso ninguém duvide pois, afinal, é petista, é um lulista, um dilmista !
ResponderExcluirlei para os mentores também !
ResponderExcluir"Gravíssimas violações às Leis e à Constituição", fazem o STF, o Congresso, os governadores e prefeitos todos os dias e ninguém se manifesta.
ResponderExcluirEspero que esse"motim" - que é apenas GREVE de gente faminta e mal paga para tomar tiro para defender essa gentalha da mídia tb - se espalhe pAra todas as polícias de TODOS os estados.
ResponderExcluirSó eles; talvez, ponham ordem nessa república de ladrões, já que o exército NÃO está tendo coragem para isso.
Inacreditável, ver pensamentos, manipulação geral, menos, inquisição, revolução francesa, nossa so falta alguém pedir para cortar as cabeças dos amotinados, a constituição federal, ou carta da República, determina salário justo, garantias individuais, que a muito os poderosos de Brasília esqueceram.
ResponderExcluirMenos pessoal o Brasil, virou um barril de pólvora preste a explodir, a faísca pode começar pelo Ceará,calma hora de serenar, pacificar, acalmar,
Melhor, que uma guerra civil,hora de bom senso, e juízo de ambas partes.
Casualmente os politicos que apoiam os PMs amotinados do Ceará são ligados a Bolsonaro.
ResponderExcluirEm relação ao motim dos PMs: ou Moro é sem noção ou quer armar o caos
ResponderExcluirFoi a "exploração política" dos governadores, que impediu, por enquanto, uma epidemia de sublevação de PMs por todo o país.
Luis Nassif -29/02/2020
O Ministro da Justiça Sérgio Moro criticou a “exploração política” do episódio da greve dos policiais militares do Ceará. Referia-se à ação dos governadores, articulada pelo governador Flávio Dino, do Maranhão, de enviar tropas para o estado, se o governo federal retirasse a força nacional do estado, ameaça feita por Bolsonaro.
Certamente o anúncio do fim da GLO (Garantia de Lei e Ordem), os estímulos dos Bolsonaro ao motim, e a posição de Moro de não confrontar os amotinados, foram fatores que prorrogaram o movimento, ameaçando espalhar por outros estado.
Foi a “exploração política” dos governadores, que impediu, por enquanto, uma epidemia de sublevação de PMs por todo o país. A anomia de Moro, em relação ao motim, foi o principal estímulo aos amotinados. Sua afirmação, de que GLO (Garantia de Lei e da Ordem) não foi feita para coibir motins é absurda. A maior razão para a GLO é justamente a possibilidade de motim das policiais estaduais.
Há duas possibilidades para essa posição de Moro:
Incompetência ampla de não perceber que sua falta de pro=atividade – certamente para não descontentar seu chefe, Jair Bolsonaro – poderia fazer explodir motins policiais por todo o país.
Intenção de espalhar o caos.
No meu tempo encapuzado era bandido, e pronto.
ResponderExcluirQuem escondia a cara era bandido, e pronto.
Quem furava pneu de polícia então, deixava de existir.
Agora, milícia tomou conta do Brasil, e eles ainda se acham espertos.
No meu tempo encapuzado era bandido, e pronto.
ResponderExcluirQuem escondia a cara era bandido, e pronto.
Quem furava pneu de polícia então, deixava de existir.
Agora, milícia tomou conta do Brasil, e eles ainda se acham espertos.
No meu tempo encapuzado era bandido, e pronto.
ResponderExcluirQuem escondia a cara era bandido, e pronto.
Quem furava pneu de polícia então, deixava de existir.
Agora, milícia tomou conta do Brasil, e eles ainda se acham espertos.