David Borille, presidente e Geraldo Luiz Felippe, diretor
Administrativo, ambos do Trensurb, Porto Alegre, desistiram das ações trabalhistas que moveram contra a estatal federal.
Ambos foram mantidos no cargo pelo governo Bolsonaro.
As ações contra a empresa que dirigem era fator impeditivo para que prosseguissem nos cargos.
Lugar comum de aposentados, demitidos e até ativos do serviço público: justiça do trabalho, a bondosa justiça do trabalho!
ResponderExcluirSei de aposentados estatais e celetistas que ficaram ricos com ações trabalhistas (as vezes mais de uma). Hoje moram em Bombinhas e viajam seguidamente para o exterior.
A CEEE com um passivo trabalhista de mais de 1 bilhão conhece bem isso.
Uma mina de ouro para advogados do ramo o que nada tem de errado, é o trabalho deles.
Por isto é que fogem da palavra PRIVATIZAR como o diabo da cruz ...
ExcluirQue vergonha,
ResponderExcluirPrivatiza essa encrenca de vez
O TRENSURB É UMA GRANDE INDÚSTRIA DE RECLAMATÓRIAS TRABALHISTAS!! UMA FORMA CANALHA DE PRIVATIZAÇÃO DO PATRIMONIO DO POVO PARA PEQUENOS BURGUESES!!!
ResponderExcluirFalta de vergonha na cara!
ResponderExcluirCEEE, Tremurbs, corsam, etc , AI ESTA A FARRA, pai de amigo meu tirou um milhão e meio da corsan, no escritorio do Tarso inclusive, isto é um verdadeiro saque contra a coisa pública, um absurdo
ResponderExcluirKkkkkkkkk morram de inveja
ResponderExcluirKkkkkkk a inveja é uma merda. Vão a luta
ResponderExcluir