A diplomacia do novo governo expressará conflitos desses
núcleos (Eduardo Bolsonaro, Mourão e Paulo Guedes).
Jair Bolsonaro prometeu chacoalhar a diplomacia
brasileira mais do que qualquer antecessor do ciclo democrático. Ninguém sabe
quão intensa será a sacudida, mas vem mudança por aí.
Também já está claro que há três grupos diferentes
atuando com força na política externa da transição e com capacidade de
influenciar as decisões do presidente depois da posse.
Num desses grupos está Eduardo Bolsonaro com a assessoria
internacional do PSL. Trata-se da vertente mais ambiciosa do novo governo: a esperança
é promover uma ruptura com a política externa do passado, consolidando a imagem
do presidente como liderança internacional de destaque. Para isso, esse grupo
buscará espaço para Bolsonaro no movimento transnacional antiglobalista
encabeçado por Donald Trump. A escolha do chanceler Ernesto Araújo ilustra a
força dessa vertente.
O segundo grupo inclui os militares vinculados ao
vice-presidente e ao ministro do gabinete de Segurança Institucional. Os
generais Mourão e Heleno terão peso próprio nos rumos da política externa.
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Hummm, acho que loguei por engano na folha de sp.
ResponderExcluir2 GENERAIS TRABALHANDO HELENO E MOURAO, MARAVILHA , E EDUARDO BOLSONRAO TAMBEM UM OTIMO DEPUTADO E FOI REELEITO O MAIS VOTADO DA HISTORIA , PARABENS.... OS COMUNAS VAO SER VARRIDOS NEGOCIOS FEITOS COM O MUNDO E NAO COM VIES IDEOLOGICO QUE APENAS OLHAVA PRA CHINA, BRICS= QUE É BRASIL, RUSSIA , INDIA , CHINA TUDO VERMELHINHO É AGORA ACABOU ISTO ,O BRASIL VAI BUSCAR NEGOCIOS COM O MUNDO TODO
ResponderExcluirNossa!! Verborragia para não dizer nada !!
ResponderExcluirJá estão tentando inventar intrigas dentro de um governo que nem assumiu.
ResponderExcluiré isso ai mesmo...
ResponderExcluirvimos pedindo mudança ha um tempão e chegou a hora de encara-las...
as consequências?
ninguém sabe...
mas com um bom planejamento é possível coloca-las sob o comando das nossas rédeas...
O professor Matias Spektor (autor do artigo) tem todo jeito e cara de ser sócio do clube social-democrata, à la Marina Silva e Efeagácê.
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