A revelação é da Istoé de hoje, em reportagem de capa. Leia o que escrevem os repórteres Rudolfo Lago, Ary Filgueira e Wilson Lima
Nos últimos dias, a Justiça Eleitoral e o Ministério Público
Eleitoral associaram-se numa estratégia para tentar evitar o que consideram um
grande risco para o País: a desmoralização do processo democrático brasileiro,
com a imposição de candidaturas que, por infringir frontalmente a lei, não
poderão chegar às urnas em outubro. O conceito se aplica a todos os candidatos,
mas carrega em seu bojo um objetivo principal: evitar a candidatura ilegal do
ex-presidente Lula, preso na sede da Polícia Federal em Curitiba. O potencial
de estrago de Lula é considerado maior por suas características bem peculiares.
Mesmo preso, inapelavelmente condenado em duas instâncias por crime de
corrupção, o petista aspira à Presidência da República.
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Ou é isso; O CUMPRIMENTO DA LEI, ou é a intervenção militar.
ResponderExcluirAs Forças Armadas não irão aceitar a Lei e a Ordem serem descumpridas e irão cumprir o que determina a Constituição.
E basta um juiz pedir que a esculhambação desse País irá terminar rapidinho.
Político Bandido NÃO PODE ser Comandante Supremo das Forças Armadas.
É páreo roubado...Que raio de democracia é essa? Sequestram o favorito para favorecer o azarão? A ZEBRA manca da oligarquia paulista? Comigo não, violão!
ResponderExcluirÉ COMO DIZ O CEBOLINHA :
ExcluirCHOLA MAIS! !!!
O detento 700004553820 tem é que cumprir a sua pena de 12 anos de prisão e aguardar os demais processos , em que será sentenciado a mais algumas décadas na cadeia .!!!
ResponderExcluirEssa situação de conflito, sobre o LADRÃO ser ou NÃO candidato, só pode ocorrer em país LIXO como o Brasil, desculpe a aqueles brasileiros PATRIOTAS, mas esse quadrilhão do PT levou o Brasil a essa situação que já estava ruim, ficou mto PIOR.
ResponderExcluirO anônimo das 10:11 acredita piamente na tal "intervenção militar"; "Vá sonhar, prá viver..."("Sonho de Pobre", velho sucesso de Dalva de Oliveira)..
ResponderExcluirSimplesmente pelo cumprimento da Lei da Ficha Limpa.
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