Há três meses à frente do ministério da Cultura, Sérgio Sá Leitão (à esquerda) vem hoje a Porto Alegre. À noite, irá a um concerto da Ospa, no Araújo Viana, quando anunciará a readequação do convênio para obras da orquestra, no valor de R$ 10 milhões.
Amanhã, Sá Leitão estará com marchezan e Sartori.
O ministro protagonizou espetáculo de baixaria explícita, esta semana, na Câmara dos Deputados, quando bateu boca durante depoimento sobre o Queerrmuseu, Porto Alegre, e La Bête, SP.
A discussão teve que ser encerrada depois que o deputado Givaldo Carimbão (PHS-AL) insultou o ministro da Cultura. Ao criticar as exposições que mostram cenas de nudez, Carimbão desancou a falar que a mãe do ministro deveria estar também exposta de perna aberta.
Sérgio Sá Leitão se levantou na mesma hora para se
retirar e passou a discutir com o deputado exigindo respeito a sua mãe. O que disse o deputado:
— Tenho duas mães, minha Maria de Deus que me gerou pelo
ventre. E na minha fé tenho Maria Santíssima. Queria que fosse com a mãe do
ministro, mijando na cabeça dela. Queria que fosse com a mãe do ministro...
Maria é minha mãe, é minha mãe. Queria pegar a mãe do ministro e botar de perna
aberta para ver se ele gostava. Pegar sua filha...
Parabéns à esse deputado Givaldo Carimbão que falou o que a grande maioria dos cidadãos brasileiros gostariam de falar para esses esquerdopatas imbecís e depravados.
ResponderExcluirBOLSONARO PRESIDENTE EM 2018 PARA FAZER UMA FAXINA GERAL, PRINCIPALMENTE NO MINISTÉRIO DA CULTURA E MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO.
Carimbão 100 % certo.
ResponderExcluirOs liberados amorais são muito condescendentes , quando a mãe dos outros é achincalhada, mas, quando é a sua mãe o alvo, sobem em um porco.
muito bom, com comunista NAO EXISTE DIAGOLO POSSIVEL
ResponderExcluirComo continua ministro?
ResponderExcluirBolsonaro 2018 .
ResponderExcluirESSE MINISTRO DA CULTURA PARECE O TROTSKY. NÃO É O TROTSKY ???
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ResponderExcluirO que esse ministro e o governo devia refletir, é que essa "nojeira toda" é paga com dinheiro dos impostos dos brasileiros (os decentes) através dessa ignomínia, apelidada de lei rouanet, ao longo dos anos utilizada para enriquecimento ilícito.