Pelo menos 230 alunos pediram
transferência para outra escola devido à greve dos professores do RS que já dura 52
dias. O número de migrantes contabiliza apenas os estudantes do 3º ano do
Ensino Médio e do 9º ano do Ensino Fundamental.
A partir de hoje, as Coordenadorias Regionais de Educação
(CREs) começam a receber também os requerimentos de transferência de alunos dos
1º e 2º anos do Ensino Médio.
O governo gaúcho quer minimizar os
efeitos da paralisação dos servidores sobre a comunidade escolar.
A greve já dura dois meses e se configura como a maior paralisação feita pelo Cpers em toda a história.
O Governador Ivo Sartori pode fazer um convênio vom os Estados próximos, SC, PR e São Paulo e enviar os alunos para concluirem os cursos, é só bancar os alojamentos vom dinheiro descontados de quem está parado.
ResponderExcluirFizeram certos os alunos.
ResponderExcluirTem que pular fora e implodir essas escolas marxistas.
E quem paga? Os professores em greve ressarcirão os alunos?
ResponderExcluirSignifica que muitos endinheirados mandavam seus filhos para escolas públicas.
ResponderExcluirOs alunos acordaram para essa situação esdruxula. Espero mais alunos acordem e saiam da escola estadual que virou um antro de doutrinação socialista e greve contínua.
ResponderExcluirA maior greve foi em 1987.
ResponderExcluirTempo de Greve: 96 dias
Parabéns !!
ResponderExcluirQuanto mais alunos forem para as escolas privadas mais rápido ficaremos livres dessa praga chamada CEPERGS !!!!!!!!
Atraso na vida dos Gaúchos !
30 anos fazendo greve e contribuindo para a deficiência e retrocesso social, econômico e educacional.
Fora pilantras e levem o seu P T junto 🤡
Vergonha é o que está acontecendo. Nossas Escolas Públicas eram de referência, professores altamente qualificados. Sentia-se orgulho estudar em nossas Escolas Públicas. Hoje a Educação virou um Sucatão e as crianças e adolescentes perambulam pelas ruas por falta de aulas. Enquanto isso construímos cada vez mais presídios.
ResponderExcluirÉ imcompreensível que os professores sérios e responsáveis acompanhem o
ResponderExcluirdesatino puramente político do Cpers sindicato.
Isso já é uma vergonha! Os professores tem que ser valorizados mas tudo tem um limite. Esse cepers é massa de manobra do PT. Coitado dos pais e alunos...
ResponderExcluirTemos que reinventar um sistema de Educação viável que não dependa de professores. Informatizar e sistematizar a área é fundamental!
ResponderExcluirUma greve política de olho na eleição de 2018. Crianças prejudicadas no seu direito de ir à escola, sob o olhar omisso do Ministério Público, que não as defende. Era caso para o MP denunciar os diretores de escolas em greve e a direção do Cpers.
ResponderExcluirSeguindo a cartilha de Gramsci, doutrinadores ptófilos não se conformam com a saída da quadrilha Lulista do poder maior.
ResponderExcluirEsta não é a maior greve da história. Houve outra,de três meses na época do Zanetti,dirigente que foi trabalhar numa indústria e se fez.Promoveu-se na greve e depois despediu-se do magistério.
ResponderExcluir