O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, diminuiu nesta
quinta-feira, 26, o tom em seu discurso sobre a votação da reforma da
Previdência. Na terça, ele previu que as medidas seriam votadas na segunda
quinzena de novembro. Em entrevista nesta quinta à imprensa, Meirelles evitou
falar em prazos específicos e disse ter esperança de aprovação nos próximos
dois meses.
"Quando mencionei a segunda quinzena de novembro foi
uma estimativa, uma previsão. O que nós achamos é que é importante que seja
aprovada ainda este ano", disse ele, destacando que as eleições de 2018
reduzem bastante as chances de uma reforma desta magnitude passar no Congresso.
Os caras acham que é só a câmara que vota ?
ResponderExcluirA câmara vai votar uma reforma dessas em 30 dias, dois turnos ?
E o Senado ?
Onde esse vigarista pensa que está ?
Números divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Tesouro Nacional mostram que o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – fechou o mês passado com déficit de R$ 22,725 bilhões; é o segundo maior déficit registrado para o mês, só perdendo para setembro do ano passado; nos nove primeiros meses do ano, o déficit atingiu R$ 108,533 bilhões, o pior resultado da história para o período desde o início da série histórica, em 1997
ResponderExcluirAs empresas estrangeiras não pagarão impostos, não produzirão equipamentos no Brasil, não refinarão o óleo no País para agregar valor e não pagarão dividendos para a União. Como esse negócio pode ser bom para o Brasil e os brasileiros? Podemos abrir mão de bilhões em impostos em benefício das gigantes do petróleo?
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