O juiz da 2a. Vara da Fazenda Pública, José Coitinho, negou liminar ao pedido do advogado Pedro Lagomarcino (foto ao lado), que interpôs recurso para proibir a exibição da peça “O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu”, prevista para ser realizada na Pinacoteca Rubem Berta, em 21 e 22/09/2017, às 22h. O advogado afirmou que a peça é financiada com recursos públicos, advindos do Pró-Cultura RS, Prefeitura de Porto Alegre e Ministério da Cultura. Relatou que a peça traz a figura de Jesus Cristo representada por um travesti, propondo seu retorno na condição de transexual. Sustentou que a peça proposta é uma afronta aos costumes religiosos.
O autor ajuizou a ação contra a prefeitura Municipal de Porto Alegre, que está promovendo o Festival Porto Alegre em Cena, que usou dinheiro público para atrair o monólogo de Renata Carvalha.
CLIQUE AQUI para ler a decisão do juiz.
CLIQUE AQUI para ler o pedido feito por Pedro Lagomarcino.
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ResponderExcluirA 'intolerância religiosa' pregada pela esquerda, nesse caso, não se aplica, pq ataca um dos pilares ocidentais que ela tenta destruir: a religião cristã. Com certeza essa mesma turminha que prega contra "crimes de ódio" ficaria enfurecida se no caso o alvo do esculacho não fosse Jesus, mas o profeta Maomé. Duvido que teriam coragem de fazer a mesma provocação, pois ao contrário do cristianismo que odeiam, os comunistas partilham com o Islã o mesmo ódio pelo Ocidente.
ResponderExcluirToda essa roubalheira articulada com outros países da América Latina e África, por que Lula não só queria garantir mais roubos no Exterior (sem fiscalização do TCU e MPF), como pretendia se consagrar como o presidente que conseguiu uma cadeira permanente para o Brasil no Conselho de Segurança da ONU.
ResponderExcluirMas em Jundiaí foi proibido, então o argumento é falho. Ou seja cadê o precedente? justiça fracionada? ou politicamente correta?, ou covarde ( para agradar as minorias e ficar de "bem" coma imprensa?, ou alinhada???
ResponderExcluirDiga-me
Joel
Somos educados e pacíficos demais, fãs incondicionais do "politicamente correto", por isso qualquer um agride nossos costumes. Esse "artista", que apresentará a peça, certamente não teria coragem de apresentar Maomé como pederastia e corruptor de menores, nem ridicularizar o comportamento ridículo de certos grupos radicais LGBT. A Lei foi feita para inibir o cidadão comum, marginais não temem a lei, nem o Judiciário.
ResponderExcluir"Não estamos falando de encenação que será transmitida em televisão aberta. Tampouco em televisão a cabo. Nem em rádio serão ouvidas as falas dos artistas. Não vai invadir nossas casas e atormentar o imaginário de nossos filhos ou vilipendiar a moral dos idosos."
ResponderExcluirNeste paragrafo o causídico, inadvertidamente, reconhece tratar-se de algo que tem conteúdo ofensivo a uma parcela da população, e esta parcela, coincidentemente, é formada pela maioria quase absoluta desta Nação. Esta apresentação, mesmo em um teatro, é pública, portanto deveria valer os mesmos argumentos.
Quanto ao que aconteceu no Charles Hebbo, existe uma diferença brutal, pois embora abominável as ofensas à figura de Maomé, o islamismo não tem as suas raizes na França e na tradição cultural e religiosa daquele povo que é cristão, ou era, antes de seus valores terem sido destruidos por afrontas do quilate desta que se pretende.
O discurso de "auto determinação dos povos" tão ao gosto da esquerda, certamente não se aplica quando se trata de defender os valores do nosso povo, pois uma minoria respaldada pelas instituições oficiais, trabalha, sorrateiramente, para destruir nossa civilização fundamentada no cristianismo.
Contra Maomé não teriam coragem.
ResponderExcluirMarchezan! você não pode, nem deve financiar esse tipo de cultura com o dinheiro público, quando nossos filhos se quer Educação estão tendo. Para pagar os Professores, os PMs, melhorar o ensino fundamental não há dinheiro, mas para entregar dinheiro público para financiar essas idiotices aí os governos têm. Que palhaçada é essa? 2018 está bem próximo e o povo já iniciou uma campanha. Aguardem
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ResponderExcluirHummmm... vamos ver como estarão os partícipes após algum tempo. Agressões à Ordem Divina não costumam ficar por isso mesmo!!!
ResponderExcluirTenhamos piedade destas pessoas.
Imagina se um cristão assumido fizesse o mesmo com um gay. Fizesse uma peça debochando dos homossexuais. "Os homossexuais e o Diabo na Terra de Deus"!
ResponderExcluirE o arcebispo de PA continua calado? Vai ver, é mais um a favor da "diversidade"!!! Padrecada petralha, dá nisso!
ResponderExcluirQuando se trata de defender bandeiras bolivarianas a CNBB é das primeira a puchar a fila, mas quando vilependiam nossas crenças e valores se omite, o no máximo, planta notinhas pífias na mídia. Parafraseando Barão de Itararé, "de onde menos se espera é daí mesmo que não vem".
ExcluirKKKKKKKKKKKKKKKK... OS HOMOSEXUAIS E O DIABO NA TERRA DE DEUS"... KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK....G-E-N-I-A-L.......
ResponderExcluirJá pensou? a bicharada toda de vermelho com corninhos?!.... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.... aliás, corninhos não.... "galhadinhas vermelhas"...
kkkkkkkkkkkkkkkkk....
Aqui não se trata apenas de perseguir um ou outro. Temos em curso o seguinte fato: Existe ou não existe o contraditório das idéias? Sim, em ambiente fechado, com a categoria de idade, qual o problema? Não se trata de bela arte ou má arte. Mas uma interpretação. E nesse caso específico, se bem interposta, traz a humanização do divino, que tanto cercou a vida de Jesus. Temos na internet, esse alter ego da consciência humana, vários casos, como os evangelhos apócrifos. Temos o caso envolvendo a interpretação do relacionamento entre Jesus e Lázaro. O que não pode, é tentar subverter a ordem, só pelo princípio que todos somos gays e as crianças já nascem assim, portanto não existe faixa etária para que as mesmas possam estar a serviço de mentes pervertidas que habitam esse mundo. Nesse caso, francamente, não me parece ser esta a intenção.
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ResponderExcluirJUIZ COMUNA AJUDA A DESTRUIR A FAMÍLIA CRISTÃ.
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