O site DataPoder360 divulgou hoje uma série de resultados da pesquisa de intenções de voto para presidente.
No gráfico ao lado, que incluem os 5 mais competitivos candidatos, Lula aparece na frente, mas em virtual empate técnico com Bolsonaro.
Estes resultados não batem com os números da pesquisa revelada ontem pela CNT/MDA, que o leitor poderá examinar mais abaixo, neste nosso blog.
O cenário ao lado é o principal, mas não é o único:
Lula, 27%, em franco declínio.
Bolsonaro, 24%, em declínio dentro da margem de erro.
Ciro e Marina, 6% cada um.
Alckmin, 5%.]
Num cenário com João Doria no lugar de Alckmin, Doria consegue emplacar 10%, o dobro do que consegue Alckmin.
CLIQUE AQUI para examinar toda a pesquisa do DataPoder360.
Ainda não começou os debates. Muitos serão massacrados e suponho que a vitória se dará no primeiro turno. Coxinhas coitados de vocês, aceitem que perderam e abaixem a cabeça e trabalhem(coisa que vocês não gostam). É vergonhosa atitude de não aceitarem que serão derrotados, o povo é soberano e a democracia é o poder de decisão. Ou será que darão novo gol...
ResponderExcluirQuem ainda acredita em pesquisas. Aqui no Brasil tudo é comprado, e mais, com o dinheiro público.
ResponderExcluirDois lixos.
ResponderExcluirMAIS UMA PESQUISA COMPRADA A PESO DE OURO PARA RESSUSCITA O CADAVER LULA. QUALQUER UM QUE TENHA REJEIÇÃO DE SESSENTA POR CENTO NÃO PODE ESTAR NAS PONTAS DAS PESQUISAS TUDO O QUE TEM LULA TEM CRIME.
ResponderExcluirkkk, onde sera q fizem as pesquisas? nunca conheci ninguem q foi pesquisado ou nenhum ganador da mega
ResponderExcluirParecer do MPF permite julgamento da parcialidade de Moro:
ResponderExcluir20/09/2017
Jornal GGN - Um parecer do Ministério Público Federal (MPF), através da subprocuradora Áurea Lustosa Pierre, coloca pela primeira vez a possibilidade do STJ (Superior Tribunal de Justiça) apreciar a isenção do juiz Sérgio Moro.
Em parecer de pouco mais de 20 páginas, a subprocuradora relaciona os principais fatos que mostram a falta de isenção de Moro:
1-Na APn 5046512-94.2016.404.7000 – linguagem de certeza de condenação no recebimento da Denúncia (Apartamento 164-A);
2- Na mesma Decisão esclarecimento sobre a Denúncia apresentada pelo MPF – quanto à individualização da responsabilidade;
3- Evento em 06/12/216, ‘Revista Isto É’ - fotografia trazida, mostrando Moro em conversa íntima com Aécio Neves.;
4- A defesa do magistrado na Queixa-Crime apresentada
5- Vídeo com divulgação em redes sociais – figurando o magistrado com membros do órgão de acusação.
6- Brasil apresentou informações em 27/01/2017 ao Comitê de Direitos Humanos da ONU, referente à comunicação do Agravante em 28/7/2016;
7- Em audiência de 16/12/2016, permitido o tratamento indevido para com o Acusado;
8- O magistrado após audiência, fora da gravação, dirigiu provocação ao Advogado do Agravante;
9- Inquirição de Testemunhas com potencial de prejudicar o Acusado”.
A peça do MPF lembra o vazamento das conversas entre Dilma e Lula, os diálogos interceptados de Roberto Teixeira e até a parte do recurso em que mostra Sergio Moro e Aécio Neves em conversas íntimas.
No final, faz o resumo dos argumentos apresentados, para demonstrar a suspeição do juiz. E conclui que esses fatos devem ser discutidos pelo STJ à luz do artigo 254 do código de processo penal para que o tribunal decida se o juiz é suspeito ou não.
Pela primeira vez, a parcialidade de Sérgio Moro será apreciada por uma corte superior.