É inaceitável a decisão dos professores públicos estaduais gaúchos de usar as aulas dos dias 17, 23 e 28 de agosto, tudo para fazer confronto político e lavagem cerebral nos alunos, substituindo a grade curricular por ataques frontais ao governo Sartori.
O governo não pode tolerar esta agressão de caráter ideológico ao ensino público estadual, que viola todas as leis da República.
A ordem é do Cpers, sindicato que há duas dezenas de anos é controlado por grupos agressivos ligados aos comunistas do PCdoB, PT, PSTU e Psol.
Eles se atrevem porque boa parte da sociedade tolera ou se omite - inclusive seus representantes.
Os sindicalistas de esquerda são a escória da categoria, escumalha social. Nunca se preocuparam com a categoria que dizem representar, e sim em propagar sua nefasta ideologia, e abertamente, a luta de classes e o quanto pior melhor, tudo visando a escalada de poder através do caos, onde se alimentam e catapultam.
ResponderExcluirEste Cpers não é sindicato; é braço das quadrilhas de esquerda e, portanto, são bandidos; marginais; foras da lei; transgressores; quadrilheiros.
ResponderExcluirLamento que só tenha bunda mole com o dever de condenar estes déspotas!!!
O que o Sartori quer?
ResponderExcluirNão paga o piso do magistério.
Paga os salários parcelados.
Não concede qualquer centavo de aumento/reajuste faz 3 anos.
Escolas sucateadas.
E ainda quer que amem ele?
Servidores públicos tem mais é que se revoltar mesmo contra esse desgoverno
Os pais tem de reagir e fazer com que os professores cumpram com sua obrigação de passar conteúdo didático aos alunos e não doutrinação ideológica. A justiça está aí pra fazer cumprir.
ResponderExcluirEstá mais do que PROVADO, a grande maioria dos professores do Estado do Rio Grande do Sul é composta por BUNDÕES, BUNDAS MOLES CONVICTOS, de ACOMODADOS e ACOVARDADOS, dominados por meia dúzia de falsos professores que fazem gato e sapato com esta maioria.
ResponderExcluirBasta ver qual é a fórmula nem secreta e nem mágica usada sempre da mesma forma que a minoria mandante usa para tornar a maioria covardona subalterna ad eternum, as tais assembléias gerais cujas decisões SÃO SEMPRE DESTA MESMA MINORIA, pela ausência completa nestas assembléias da MAIORIA COVARDE E SEM BRIOS que com a ausência AUTORIZA A TOMADA DE QUAISQUER DECISÕES.
Esta maioria comporta-se como SOLDADOS DESERTORES em uma batalha, neste caso, DESERTORA DE TODAS AS BATALHAS.
São professores não reativos, passivos e deitados eternamente em berço
esplêndido. Em teste psicoténico avaliativo sobre suas capacidades de reação
a transposição de dificuldades, esta maioria seria reprovada amplamente pela
falta de reações, característica que os colocariam sem possibilidade de erros no campo dos covardes irrecuperáveis!
Negócio é cortar o salário desses comunoídes marxistas/cubanos/gramscistas que só pensam nos livrinhos vermelhos. Aula que é bom nada. E quando tem aula, é de baixa qualidade tal como o ensino na ridícula ilhota CÚba...
ResponderExcluirPrivatiza o ensino público e olho da rua para esses lixos vermelhos.
ResponderExcluirQue tal ser cobrado em sala de aula que esses trabalhadores "em educação" saibam a tabuada.
ResponderExcluirMestra de matemática. Aprendendo matemática com a Dilma https://youtu.be/2Lulh9cp09s .
ResponderExcluirCEPERS, um antro de pelegos... educadores que não educam!!!
ResponderExcluirAlém do imposto sindical, só pensam naquilo(eleição) e, em decorrência, em enriquecimento pessoal lícito e ilícito!!!
E a sociedade gaúcha, num comportamento bovino e de total submissão e passividade, assiste a mais esse descalabro sem esboçar reação alguma.
ResponderExcluirE por quê ??? Muito simples: porque a irrelevante e insípida mídia bombachuda dá manchetes para "emojis de cocô triste" e ocupa quase 50% dos espaços patra falar de futebol, fuxicos e inutilidades.
Com a imprensa gaúcha, até a Alemanha vira um Burundi !
Os pais conscientes poderiam boicotar e não mandar seus filhos nesses dias.
ResponderExcluir“Igual ao que se fazia nas escolas alemãs dos anos 30”, diz advogado; ele pede apuração sobre vídeo de alunos de escola militar saudando Bolsonaro:
ResponderExcluirEm vídeo, alunos de colégio militar no AM chamam Bolsonaro de ‘salvação da nação’
FABIANO MAISONNAVE , na Folha - 09/08/2017
Diante de dois policiais militares, nove filas de alunos do terceiro ano de uma escola estadual em Manaus repetem em coro, com as mãos para trás, o que um dos policiais grita: “Convidamos Bolsonaro, salvação dessa nação/ Nos quatro cantos ouvirão completa nossa canção”.
A cena consta de vídeo gravado no Colégio Waldocke Fricke de Lyra, uma das oito escolas administradas pela PM por meio de um acordo com a Secretaria de Educação do Amazonas.
Ao final, uma aluna em traje militar, dirigindo-se ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSC-RJ), diz: “Gostaríamos que o senhor pudesse nos honrar com a sua presença em nossa formatura militar”. Outra aluna completa: “Nosso convite deve-se a sua trajetória ética e o seu compromisso com a educação”.
O vídeo foi distribuído nas redes sociais por Bolsonaro na sexta-feira (4). Ele diz que se trata de um convite “irrecusável”: “Um exemplo de ensino que deveria ser adotado em todas as escolas públicas do Brasil”.
A iniciativa foi classificada de “doutrinação nazifascista de crianças e adolescentes” pelo presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, Glen Wilde Freitas. “É igual ao que se fazia nas escolas alemãs dos anos 1930.”
Freitas, que também é o representante da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), disse que, antes do episódio, já recebeu relatos de alunos expulsos por reclamar da doutrina rígida. Nesta segunda-feira (7), ele solicitou uma explicação ao comando da PM e à Secretária de Educação sobre o convite a Bolsonaro.
Nas redes sociais, um estudante que aparece no vídeo criticou a iniciativa. “Simplesmente não abri minha boca como muitos, escola doutrinada. A comissão de formatura em nenhum momento veio me perguntar se era a favor de fazer o vídeo, simplesmente obrigaram, depois ficaram dizendo que a maioria concordou, só não falo mais porque ainda estudo nessa instituição, não temos mais direito de definir nossa posição política”, escreveu.
No domingo (6), a Folha questionou o comandante da PM, coronel David Brandão, sobre o assunto. Ele prometeu responder no dia seguinte, o que não ocorreu. (...)
PS: Tá ou não nascendo um novo hitler?!?!?!?!?!? Escola sem partido em cima desse vagabuLSONARO.
Lavagem Celebram é feita a dezenas de anos nos colégios militares a custa de dinheiro público e todo mundo aplaude.
ResponderExcluirMelhor doutrina militar que ensina valores familiares e cidadã que doutrina Do Fidel seu Desgraçado.
ExcluirQuem sabe os pais lúcidos façam greve e não mandem seus filhos para a escola?
ResponderExcluirMas como os pais são ausentes e entregam seus filhos para massificação ideológica duvido muito, depois não venham se queixar quando perderem os filhos. Tipo juventude hitlerista, fascista e stalinista.
Joel
Lixos.
ResponderExcluirAplica-se a lei nestes baderneiro e pronto.
ResponderExcluirEnquanto essa gente atrasada estiver no comando da Educação, seremos o Estado mais atrasado da Federação. Nas pesquisas estamos atrás até de Pernambuco, quando éramos os primeiros na Educação. Já é um avanço ao atraso, e o povo alienado ainda dá cobertura para essa gente. Não teria alguns pais nessas escolas para dar um basta nessa turma?
ResponderExcluirEsse CPERS, nada mais é do que uma quadrilha marxista, comunista travestido de sindicato. Seus(uas) membros, não passam de um monte de gordas bigodudas, balofas, mal amadas e radicais! A anta petista das 09:13, é tão sem noção, que acha certo, injetar na cabeça de crianças e adolescentes, suas amarguras, suas frustações seus recalques éticos e pessoais, suas asnices e seus venenos, contra um governo democrático! Vai te tratar, vaca, jumenta! Acho muito ruim o Sartori, não pagar em dia os funcionários públicos, mas isso, deve-se ao cretino do Tarso Fdp Genro, ter quebrado o RS. E o outro comunista das 11:55 hrs., deve ser outro que adora o canalha do Lula e vai demagogias, tentando comparar o Bolsonaro, com o filho do capeta, o estéril Hitler. Depois do fim da 2ª guerra mundial, os filhos e filhas dos assassinos da SS NAZISTA, foram esterilizados, e o mesmo deveria ser feito com todos e todas a sub raça comunista, marxista e congeneres!
ResponderExcluirO petralha 11:55 é apóstolo da teoria do himen complacente, aquele que foi
ResponderExcluirvirgem e parece virgem para otários, ou da teoria do omelete pronto sem quebrar os ovos. Ele esculacha a disciplina das escolas militares ou porque foi ou é péssimo aluno, qualidade indispensável para pertencer ao seu partido-quadrilha, que é o seu lugar adequado na sociedade.
Se o CPERS fosse fechado hoje...
ResponderExcluirOs professores continuariam afiliados em partidos, e continuariam fazendo o que fazem.
Nada mudaria.
SE A GAUCHADA BOÇAL,SOUBESSE O QUE É COMUNISMO,ESTA IDEOLOGIA DE FACÇÃO CRIMINOSA TEORIZADA PELO JUDEU,KARL MARX,NÃO VINGAVA EM LUGAR ALGUM NESTE ESTADO...
ResponderExcluirExonera estas canalhas!!!!
ResponderExcluirOs filhos dos lideres do CPERS estudam em escolas públicas.Será que eles pregam uma coisa e praticam outra? Será que fazem greves prejudicando os filhos dos pobres enquanto os deles estão protegidos em escolas particulares?
ResponderExcluirJá que a elite e a classe mierda não gostam dos professores concursados das escolar pública pois que tirem seus filhos das escolas públicas (municipais, estaduais e federais) e coloquem nas escolas privadas. Vai sobrar mais vagas para os pobres. Não esqueçam a UFRGS também é pública, nem pensar em colocar os filhos e se tiver é bom tirar, vai sobrar mais vagas para os pobres.
ResponderExcluirA propósito: Alguém conhece um colégio Militar "privado"? Resposta não. Motivo: A elite e a classe mierda falam-falam mal do público mas chegam se algalfinhar para botar seus filhos estudar "de graça" é "obvio" no Colégio Militar Federal, alí perto da Redenção e no Tiradentes.
# privatizar os colegios militares. Criem vergonha na cara e paguem de seus bolsos a doutrinação que voces querem para seus filhos vagabundos.