A Celulose Riograndense decidiu interromper até 11 de novembro a produção na fábrica de Guaíba. A medida é
reflexo dos danos gerados em um acidente em uma caldeira em fevereiro.
A decisão da direção da empresa foi divulgada no exterior, em um fato relevante emitido do grupo florestal CMPC. A
chilena é dona da Celulose Riograndense, que foi ampliada em um investimento
considerado o maior já feito pelo setor privado no Rio Grande do Sul.
Atingiu
US$ 2,5 bilhões.
O comunicado foi assinado pelo CEO da CMPC, Hernán
Wilson. Informa que esta ampliação do prazo vai reduzir em 400 mil toneladas a
produção de celulose na unidade. Este número se soma às 200 mil toneladas de
quebra já informadas anteriormente. Um terço da capacidade instalada no
complexo de Guaíba.
O efeito econômico, conforme o texto, é de US$ 200
milhões de dólares. A nota divulgada pelo grupo chileno diz que há cobertura por seguros.
Uma grande empresa que produz riquezas ao povo rio-grandense!!
ResponderExcluirOlha a chaminé com fumaça fedorenta soprando para a zona sul de Porto Alegre.
ResponderExcluirDeveria fechar para sempre num país sério.
E o desemprego, você vsi dar emprego para as pessoas bicho-vrilo metido a ambiantalista. Fala em chaminé e deve ser o primeiro a largar lixo em qualquer lugar, usar veículo e nunca deve ter plantado uma árvore na vida!
ExcluirTu deve ser parente daquele cara que mandou a Ford para a Bahia.. Esquerdinha de merda. Tem uma cacetada de gente preocupada neste momento porque vai ficar sem emprego...a cadeia de produção desta empresa vai da fabrica aos cortadores de eucaliptos...pessoal do porto de Pelotas que foi todo reformado para expedir os produtos desta empresa.
ExcluirVAGABUNDO!
os donos da antiga borregardt eram comunistas, e essa empresa nunca produziu grande coisa, isso ai esta cheirando a golpe
ResponderExcluirSo tem maluco nesse blog...todo mundo eh comunista... Vai se tratar!!
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