O Correio do Povo abriu manchete sobre as novas medidas.
Em uma nota conjunta divulgada ontem, os ministros da Fazenda,
Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, confirmaram que as
reuniões sobre novos ajustes fiscvais serão retomadas na próxima segunda-feira. O presidente
Michel Temer solicitou mais detalhes sobre as medidas que serão tomadas e,
entre elas, estariam o adiamento do reajuste dos servidores do Executivo de
janeiro de 2018 para janeiro 2019, a limitação do salário inicial dos novos
servidores públicos do Executivo para R$ 5 mil e cortes no auxílio reclusão.
Fontes oficiais informaram que a mudança das metas fiscais de 2017 e 2018 seriam
anunciadas ainda nesta quinta, após a reunião no Planalto com os ministros, o
presidente Michel Temer e líderes da base no Congresso, mas isto não aconteceu.
Apesar disso, o anúncio deve ficar para a próxima
segunda-feira . O governo deve
enviar ao Congresso uma proposta para alterar a meta fiscal de 2017 de um
déficit primário de R$ 139 bilhões para déficit de R$ 159 bilhões.
Isso tem que suspender qualquer aumento.
ResponderExcluirDai eles farão Greve.
Como o setor público não faz qualquer falta, ficamos "livres" desta porcaria.
Recalcado que não conseguiu passar em concurso público detectado.
ExcluirFala, concurseiro!
ExcluirEstuda para fazer prova e na hora de trabalhar não sabe nada e só pensa em usufruir e galanterar. Privatizar e levar estas desgraças a trabalhar.
ExcluirSe o fizer, terá o aplauso de uma sociedade vilipendiada, sedenta por um minimo de justiça, através da alguma repartição do sacrifício imposto aos brasileiros pelo desgoverno que o PT, o qual na sua maioria sempre apoiou. Urge entregar um pouco desta fatura indigesta, aos privilegiados e indemissíveis.
ResponderExcluirO setor público se acha acima dos outros mortais brasileiros(por causa de uma provinha)). Já entram ali p viver as custas do povo, funcionário público nada produz e só pensa em dinheiro.O engraçado é que o dinheiro que recebem vem da maioria da população que recebe salário mínimo. Se fizerem greve, Temer deveria aproveitar e colocar todos no olho da rua!
ResponderExcluirIsso. Então os hospitais públicos não fazem falta? A polícia não faz falta? A receita federal não faz falta.
ResponderExcluirTu deve ser daqueles que nunca passou em concurso público e por isso tem inveja
Quem é dono do seu próprio negócio não.precisa de migalhas da União, pelo contrário, dali surge o dinheiro para pagar aos funcionários que tratam muito mal que os procura. Além de ser dona do meu negócio tbm sou concursada, mas não é por isso que vou defender uma casta vivendo na cola de quem realmente trabalha. A lei é igual para todos, tabalho não faz mal a ninguém, procure ter um negócio próprio, vai me dar razão, se gostas de estado inchado teu lugarvé na Venezuela.
ExcluirPara que foto de papel higiênico ilustrando a postagem???
ResponderExcluirBasta dar a inflação 2,8%, porque é isso que o setor privado terá, cambada de parasitas.
ResponderExcluirLegal. Agora os servidores públicos neoliberais poderão pedir exoneração no PDV. Ainda bem. E o setor privado, que tem zero corrupção, deixará tudo lindo e limpo. Viva. Viva aos pobres de direita.
ResponderExcluirSou Funcionário Público aposentado. Vou cortar a carne e a sobremesa do cardápio, o plano de saúde, o combo da NET, vender o carro 2010 e diminuir o consumo de água, luz, telefone e papel higiênico . Os políticos roubam, o Congresso Nacional torra dinheiro , os sindicatos ganham Bilhões e os Funcionários Públicos levam a culpa. Os Funcionários Públicos são os bodes expiatórios. Os bodes na sala de estar. Quem mandou estudar ???
ResponderExcluirNada do que os profissionais da iniciativa privada há muito já fizeram. Bem vindo ao mundo real
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ResponderExcluirO verdadeiro gasto: Emendas parlamentares