Deputado Paulo Pimenta acusa OAB de conspirar para "levar o seu quinhão"

A arte, ao lado, é de Antonio Lucena.

CLIQUE AQUI para conhecer os 7 crimes de Dilma, segundo já apuraram PF e MPF.


No seu Twitter de hoje, o deputado gaúcho Paulo Pimenta saca mais uma vez boa parte do arsenal armazenado no seu saco de maldades e diz que a OAB conspira com Temer, Oposição, Mídia, MPF, PF e Justiça Federal.

E faz tudo de olho num só objetivo:

- Quer levar a sua parte no novo governo.

O deputado do PT fala do alto do seu conhecimento como técnico agrícola.

RBS Participações obteve lucro líquido de R$ 87,8 milhões no ano passado

A RBS Participações, a holding (controladora) das empresas do grupo, registrou receita de R$ 434,1 milhões no ano passado, conforme balanço que publicou hoje no jornal Zero Hora.

Uma queda de R$ 50 milhões em relação ao ano anterior.

O lucro bruto do exercício foi de R$ 241,8 milhões, contra R$ 267,4 milhões de 2014. Deduzidos despesas operacionais, impostos e outros encargos, ainda assim o lucro líquido alcançou R$ 87,8 milhões (R$ 113,9 milhões em 2014).

O balanço permite verificar que a holding reduziu drasticamente seus investimentos no ano passado, que caíram de R$ 19 milhões para R$ 9 milhões, com ênfase para o caso de SC, cujas operações foram vendidas este ano, o que permite supor que os controladores já tinham tomado há bastante tempo a decisão de vender.

Publicidade - Seu chope artesanal e Filé Betruken nesta Sexta Feira Santa é no Bier Markt, Porto Alegre

1o lugar de Veja, cinco anos seguidos, na categoria. Vá conhecer, hoje. sexta-feira. Melhores cartas de cervejas e de chopes artesanais. São mais de cem rótulos de diversos Países. Também petiscos inspirados na gastronomia alemã. Mais de 100 rótulos de várias partes do mundo.

Também cozinha. Peça nesta Sexta-feira Santa o Filé Betrunken: iscas de filé flambados na cerveja preta, molho bechamel, queijo gruyére gratinado. Acompanha pão preto de centeio e aveia. R$ 45,00.

Biermarkt
Rua Castro Alves, 442
Moinhos de Vento, Porto Alegre, RS

Biermarkt Vom Fass
Rua Barão de Santo Ângelo, 497
Moinhos de Vento, Porto Alegre, RS


Localização, dicas, serviços: www.biermarkt.com.br Local com segurança. 

Vice de Fortunati, Sebastião Mello, PMDB, não quer desembarque e nem impeachment de Dilma

Mello não parece compreender que Dilma está por trás e pela frente de tudo o que acontece sob a batuta da organização lulopetista. Ou parece compreender demais. 


O vice-prefeito Sebastião Mello, PMDB, está contra o desembarque do governo e também contra o impeachment de Dilma.

Ele é candidato a prefeito.

Mello não votará na reunião do diretório nacional e nem no impeachment.

E se coloca contra os dirigentes e os militantes do PMDB de Porto Alegre.

Dia 31, a favor de dilma; dia 4, contra Dilma

Estão programadas manifestações públicas contra e a favor do governo Dilma Roussef, todas com o objetivo de reunir milhares de pessoas:

A favor de Dilma, dia 31 Brasília. Do RS, sairão dez ônibus.
Contra Dilma, dia 4 de abril, em todo o País.

A manifestação do PT também acontecerá em outras cidades, inclusive Porto Alegre.

Artigo, Roberto Da Matta - Como não comer

Quem nunca comeu melado, quando come se lambuza! Disse o engraxado mas impoluto ministro Jaques Wagner, usando um brasileirismo.

Com o brio dos comediantes, ele defendia e tencionava racionalizar o conjunto de delitos cometidos pelo governo do qual participa como barão. Na sua fala sempre generosa para com os seus, era mais do que natural que um partido “juvenil” em matéria das sacanagens afeitas ao poder à brasileira — o PT — fosse com muita gana ao pote do mel e lambuzado ficasse.

Vale assinalar essa representação do poder como um pote de mel. Como algo doce a ser comido sem pudor e em grandes quantidades precisamente porque ele é um atributo daqueles poucos que o “tomaram”. A representação do poder como mel, como disse em outra ocasião, é reveladora daquilo que a crise brasileira, como os atos falhos e o reprimido, esconde revelando.

Realmente, se o poder é um mel, como não comê-lo? No fundo, trata-se, como se sabe, de limites. Há quem o tenha desejado, mas não comido, e há quem o tenha comido ao ponto da lambujem. Um mensalão e um petrolão são eventos wagnerianos.

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Diego Escosteguy, Época - Saiba por que razão Marcelo Odebrecht vai delatar na Lava jato

Muitos dos apelidos são maldosos, como o de Eduardo Cunha ("Caranguejo"), na primeira linha de fotos, ao lado de Manuela D'Ávila ("Avião").


Entre os 28 mandados de condução coercitiva cumpridos na manhã da terça-feira, dia 22, a Polícia Federal levou três dos principais executivos da empreiteira Odebrecht para prestar depoimento.
Durante algumas horas, eles tiveram uma amostra do que é a Operação Lava Jato. Diante das perguntas feitas pelos investigadores e das provas apresentadas a eles, os três tremeram.

Isto é o que escreve hoje a revista Época, em reportagem exclusiva:

Depois de liberados, foram a um encontro com o restante da cúpula da empresa. Pressionaram para que a Odebrecht faça o que estuda há meses: colaborar com as investigações em troca de salvação.
Os três disseram aos colegas que, se a cúpula não decidisse por essa saída, eles próprios iriam colaborar e, assim, a derrocada seria certa. Até mesmo o patriarca Emílio Odebrecht ficaria sob risco de cair. Consultaram até o ex-presidente Marcelo Odebrecht, preso desde junho em Curitiba.
O grupo conversou sobre como a Odebrecht vem sendo destruída pela Lava Jato – já perdeu R$ 5 bilhões em valor de mercado. Tratou também dos processos danosos à empresa nos Estados Unidos e na Suíça. Diante de tantas adversidades, Marcelo aquiesceu. Seu pai, Emílio, decidiu.

A Odebrecht decidiu fazer um acordo de delação premiada. A difícil discussão é quanto entregar: se está disposta a dar o que a Lava Jato já tem, para fechar casos, ou se vai abrir novos casos, com a revelação de outros políticos, partidos e obras. Como é usual, a Odebrecht decidiu começar por oferecer o mínimo possível. Os procuradores do Paraná não ficaram surpresos. Eles já avançaram incisivamente na Odebrecht e tinham convicção de que o dia da capitulação chegaria.

De antemão, já sabem as principais condições para negociar: que a Odebrecht desista dos processos na Suíça, que impedem a remessa de provas de pagamentos de propina a políticos de vários partidos e outros funcionários da Petrobras e de órgãos públicos ainda não mencionados.

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"Lula no governo foi estupidez inominável", diz Ciro Gomes

A entrevista é de Igor Gadelha e Caio Junqueira, O Estadão de hoje.

Pré-candidato à Presidência em 2018, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE) disse nesta quinta-feira, 24, que a ida do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o governo Dilma Rousseff foi uma “estupidez inominável” que acelerou o processo de impeachment no Congresso. Para ele, Lula tem hoje “zero chance” de ajudar Dilma a reaglutinar a base aliada. Para Ciro, “só um milagre nos salvará” do impeachment. Ele avalia que PMDB e PSDB se articulam para “assaltar” o governo e, com isso, tentar a “morte” da Operação Lava Jato, que apura atos de corrupção na Petrobrás.

Como o sr. avalia a ida de Lula para o governo?
Trazer o Lula para dentro do governo foi uma estupidez inominável que acelerou e passionalizou muito a construção de um consenso que não existia, e ainda não existe, mas que deu muitos passos à direção da ruptura democrática brasileira através desse expediente golpista, porém, protocolar, que é o processo de impeachment.

Lula ainda tem poder de ajudar Dilma a reaglutinar a base?
Zero chance. O grande responsável por essa situação chama-se Luiz Inácio Lula da Silva, o que não quer dizer que ele não tenha direito à presunção de inocência. Colocar esse lado quadrilha da política na linha de sucessão é responsabilidade dele.

(...)

O senhor esteve esta semana com Dilma.
Conversamos sobre o momento brasileiro. Ela pediu ajuda para barrar o impeachment e eu disse que iria ajudar.

Acha que Dilma vai conseguir barrar o impeachment no final?
Só um milagre salva a nós, brasileiros. A queda dela é a ruptura da democracia e o nascimento de um governo ilegítimo.

Como o senhor vê a articulação PMDB/PSDB para um governo pós-Dilma?
O objetivo maior é assalto ao poder, tirando o povo da jogada. E o objetivo lateral é encerrar a (Operação) Lava Jato. A coalizão PSDB/PMDB está tentando, entre outras coisas, simples e puramente o fim e a morte da Lava Jato. A democracia precisa saber que o (procurador-geral da República, Rodrigo) Janot conseguiu mil contas na Suíça de políticos de tudo que é de partido. Eles estão fazendo jantares em Brasília e conversando explicitamente que é preciso acelerar o impeachment, derrubar a Dilma e sinalizar que a Lava Jato concluiu sua finalidade e está na hora de encerrá-la. Não estou dizendo que é fácil, nem que vão conseguir. Estou dizendo o que eles estão tentando. Assumindo a Presidência, fica mais fácil.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

Morreu Vergara Marques, o mais completo radialista do turfe gaúcho

Morreu ontem o jornalista gaúcho Vergara Marques. Ele foi o mais completo narrador de turfe da história gaúcha. Ele faleceu de falência múltipla de órgãos aos 86 anos.

Dilma instalou uma célula no Planalto

Dilma montou uma célula no Palácio do Planalto e acha que voltou aos tempos da luta armada.

Perondi diz ao editor que maioria pelo impeachment depende de apenas mais um voto

CLIQUE AQUI para ler "Tchau, querida", de José Nêumane Pinto, Estadão.
CLIQUE AQUI, também, para saber quais são os 7 crimes de Dilma, dos quais apenas dois são examinados no pedido de impeachment.

Contas feitas esta manhã pelo deputado Darcísio Perondi, PMDB do RS, que não larga as planilhas de lado:

- São 32 e não 28 os votos favoráveis ao impeachment, mas ainda existem muitos indefinidos na Comissão Especial - com viés de alta.

Esta manhã, o jornal Zero Hora apurou 28 votos favoráveis entre os 65, mas incluiu entre indefinidos ou não se manifestaram alguns nomes decididamente colocados contra Dilma, como Eduardo Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro. Entre os 10 que não localizou, estão nomes como Paulo Maluf, aliado carnal de Lula e de Dilma.

Crise política e econômica faz Brasil bater recorde de assassinatos. RS lidera nos últimos anos.

Foram divulgados nesta semana os dados do “Atlas da Violência 2016”, com números do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública,

Naqueles nove minutos que dedicamos para um banho mais demorado, uma pessoa é assassinada. Na hora que gastamos dentro do carro, no trânsito, sete pessoas são mortas violentamente. Uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete. Cento e sessenta e oito homicídios acontecem nas 24 horas que apartam um café da manhã de outro. Mais de 5 mil em um mês.
Em um único ano, o de 2014, foram 59.627 homicídios no Brasil – mais de 31 mil eram jovens.

Segundo matéria da revista Época, é o maior número de homicídios já registrado na história do Brasil. Veja algumas estatísticas:

-  Entre 2004 e 2014: Alagoas é o Estado com a maior taxa de homicídios do país. O Rio Grande do Norte foi onde essa taxa triplicou.

- O Rio Grande do Sul foi o Estado que teve o 2º maior aumento em taxa de homicídios no Brasil (de 2013 para 2014): foram 16,5% (fica atrás apenas do Piauí)

- O Rio Grande do Sul foi o Estado que teve o maior aumento (%) em número de homicídios no Brasil (de 2013/2014): foram 17,2% (a media do Brasil foi 3,4%)

- A idade em que mais se morre é a de 21 anos – e 93,8% dos assassinados nessa faixa etária são homens.

- Mais de 76% dos homicídios são com armas de fogo.

- As mulheres são minoria, mas são extremamente vulneráveis: em 2014, 13 mulheres foram assassinadas por dia.

CLIQUE AQUI para ler o relatório completo.

Universidade Federal do Pampa concede título de Doutor Honoris Causa a José Mujica

A Universidade Federal do Pampa, Bagé, mantida com dinheiro público federal, resolveu conceder o título de Doutor Honoris Causa ao ex-presidente do Uruguai, José Mujica.

Ninguém sabe que benefício o ex-tupamaro concedeu ao RS.

Temer articula rompimento do PMDB com governo Dilma

CLIQUE AQUI para ler "Lula e as instituições no Brasil", Marcelo Trindade, Estadão. 

A oferta de cargos no governo para dividir a base aliada no Congresso obrigou  o vice-presidente Michel Temer a cancelar sua viagem a Portugal nessa quinta-feira. Ele quer garantir uma vitória expressiva na reunião do diretório nacional do PMDB, marcada para terça-feira, em que deve ser oficializado o rompimento do partido com a presidente Dilma Rousseff, passo considerado fundamental para o impeachment da petista.

Com Temer envolvido diretamente nos bastidores da articulação, o PMDB do Rio de Janeiro já anunciou ontem que irá votar pelo desembarque do governo. Os peemedebistas fluminenses sempre foram considerados estratégicos para o jogo do impeachment no Congresso. O Planalto deu mostras, contudo, que usará o poder que ainda tem para atrapalhar os planos de Temer. A edição do Diário Oficial de ontem trouxe a demissão do presidente da Fundação Nacional de Saúde, Antonio Henrique Pires, que é ligada ao grupo do vice-presidente.

A troca deixa claro que o Planalto resolveu abrir mão de negociar com os partidos para atender diretamente às demandas dos deputados, provocando uma série de divisões em todas as bancadas. O foco do governo é o universo de 172 votos, número mínimo necessário para impedir o impeachment.

Lava Jato acha que Carlos Araújo pode ter sido acionado por Lula para "convencer" Rosa Weber

Os leitores poderão localizar a conversa entre Lula e Vannuchi no link. CLIQUE AQUI. 
CLIQUE AQUI para examinar os trechos mais escabrosos dos Diálogos de Lula, rechado de expressões como "filhos da puta, covardes, porra, caralho, grelo duro, pau no cú", que são os preferidos do ex-presidente. 

Os delegados e procuradores da Lava-Jato acreditam que o ex-deputado Carlos Araújo, ex-marido de Dilma Rousseff, é o personagem de conversa entre Lula e o ex-ministro Paulo Vannuchi interceptada pela Polícia Federal. Carlos Araújo teve atuação central no lobby pela nomeação da gaúcha Rosa Weber para o STF.

Vannuchi não citou o nome de Araújo, desconfiado de que poderia estar sendo gravado, mas descreve o personagem e o entorno da conversa que teve  a pedido de Lula. Sobre o personagem, diz Lula: "Desliga o tubo por 30 segundos, caralho". 
CLIQUE AQUI para ouvir a conversa. 

As desconfianças da Lava Jato foram reveladas ontem a noite por Vera Magalhães, coluna Radar, Veja. 

No telefonema, de 27 de fevereiro, Lula reclama das investigações sobre a propriedade do tríplex do Guarujá e do sítio em Atibaia. A conversa ocorreu um dia depois de Rosa Weber ter sido sorteada relatora de um recurso do petista no STF.

No grampo, Lula e Vannuchi falam sobre a tentativa de contatar uma pessoa que poderia interceder junto à ministra, mas que estaria hospitalizada, tratando um enfisema pulmonar e com “um canudo no nariz”.

Lula solta um palavrão e pergunta se o contato não poderia “tirar o canudo 30 segundos”.O ex-marido de Dilma estava internado no Hospital São Francisco,  em Porto Alegre, na data da conversa, tratando de um enfisema – e com um “canudo no nariz”.

Dilma ataca manifestações na imprensa estrangeira: "Fascistas! representam menos de 2% da população"

CLIQUE AQUI para ler, também, "Luta armada", Dora Kramer, Estadão

A presidenta Dilma procurou demonstrar confiança em entrevista a seis jornais estrangeiros, nesta quinta-feira, em Brasília, diante da crise política que o país enfrenta. Dilma falou com jornalistas do The New York Times (Estados Unidos), El País (Espanha), The Guardian (Inglaterra),Pagina 12 (Argentina), Le Monde (França) e Die Zeit (Alemanha).

Jornais como britânico The Guardian e o americano New York Times destacam os comentários de Dilma sobre o processo de impeachment que tramita na Câmara dos Deputados, as críticas a seus opositores e o tom desafiador dela diante dos pedidos de renúncia.

A presidenta também acusou a oposição de não aceitar o resultado eleitoral de 2014 e de apostar na estratégia do “quanto pior, melhor” para o país. O The Guardian cita a alegação de Dilma de que Cunha e os oposicionistas têm sabotado a agenda legislativa do governo e incitado o país. Dilma afirmou que “menos de 2% da população brasileira foram às ruas e que grande parte de seus oponentes usa métodos fascistas para atacá-la".

Odebrecht pode ter usado Itaipava para "doar" obliquamente

As planilhas apreendidas pela Lava Jato na casa de um executivo da Odebrecht indicam que o grupo pode ter usado distribuidoras de cerveja para mascarar doações eleitorais a políticos que ultrapassaram R$ 30 milhões, segundo reportagem do ‘Estado de S. Paulo’ de hoje.

Políticos citados no listão, como o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e o ministro da Educação, Aloizio Mercadante (PT), têm alegado que as doações foram legais e usam recibos para justificar alguns valores das empresas Leyroz de Caxias ou Praiamar.

Aécio tirou nota informando que as doações foram comunicadas à Justiça Eleitoral. 

A Leyroz de Caxias e a Praiamar, são ligadas ao grupo Petrópolis, que fabrica as cervejas Itaipava e Cristal. Nas planilhas, a palavra “Itaipava” está anotada à mão ao lado de uma doação que indica um repasse de R$ 500 mil para Luís Fernando Pezão (PMDB), atual governador do Rio de Janeiro.

Em outros trechos, o “Parceito IT” (sic) – indício de “parceria” entre a Odebrecht e a Itaipava no financiamento eleitoral, aparece como responsável por doações de R$ 30 milhões a 13 partidos, entre eles PT, PMDB e PSDB.

CLIQUE AQUI para ler a reportagem do Estadão. 

Prawer iniciou seu programa de franquias

O grupo Prawer, que abriu seu primeiro negócio há 30 anos pelas mãos de Jayme Prawer, anunciou que iniciou seu programa de franquias dos seus dois negócios principais, lojas de chocolates e lancherias Velha Bruxa.

Governo Sartori continua tateando no escuro

Mais uma vez o governador Ivo Sartori avisa que não sabe se pagará em dia os salários dos servidores estaduais.

E nem quando conseguirá fazer algo semelhante em algum dia do futuro.

Há um ano e três meses o governo tateia no escuro, sem dizer qual é sua agenda e qual é seu cronograma para colocar as contas públicas em dia.

Se é que tem algo semelhante.

A RBS continua indignada com os protestos feitos contra Teori Zavascki

A editora de Política da RBS, Rosane Oliveira, continua indignada com os manifestantes e os vizinhos que bateram panelas e entoaram cânticos de protesto diante da casa do ministro Teori Zavascki.

Ela não para de reclamar contra a intromissão indevida.

Fiergs quer desfecho rápido para o processo de impeachment

A Fiergs avisou que não ficou em cima do muro na questão do impeachment. Ela quer que o Congresso resolva de vez o caso.

O que acontece é que a Fiergs só não tomou posição contra ou a favor.

PMDB do Rio confirma posição pelo desembarque do governo Dilma

O noticiário desta manhã dos jornais, confirma a informação de ontem a noite do editor, segundo a qual o diretório carioca do PMDB mudou de posição e votará pelo desembarque do governo na reunião do diretório nacional, dia 29.

Os cariocas eram um problema e agora são uma solução.

Só votarão com Dilma o líder Leonardo Picciani e o ministro Pansera.

Dos 12 representantes cariocas, Sérgio Cabral, Luiz Pezão e Eduardo Paes não irão a Brasília, o que fará com que suplentes sejam chamados. Os suplentes não são das representações dos Estados, mas pertencem à lista nacional e podem ser de qualquer lugar.

O problema para os adversários do governo é Minas.

Dilma já chega pedalando em Porto Alegre

Dilma já chegou pedalando em Porto Alegre. Na companhia de dois seguranças também de bicicleta e dois carros com mais seguranças, a presidente pedalou esta madrugada na zona Sul, 5h45min.

No caminho, ela foi hostilizada e aplaudida, mas tudo muito discretamente.

A presidente chegou ontem a noite em Porto Alegre e foi direto para a casa do ex-marido, Carlos Araújo. Ela passará o final de semana no RS.

Istoé conta em detalhes os 7 crimes de Dilma

A reportagem da revista Istoé que já está nas bancas é de novo assinada por Sérgio Pardellas. Nela, o repótrter conta que a PF, o MP e a Justiça Eleitoral já reúnem elementos para enquadrar a presidente em pelo menos sete crimes

Leia tudo:

Na terça-feira 22, a presidente Dilma Rousseff proferiu o seu mais inflamado discurso desde o início da crise política. O pronunciamento apoiou-se no pretenso argumento de que até agora ela não cometeu crime algum e que, por isso, estaria sendo vítima de um golpe contra a democracia. “Não cometi nenhum crime previsto na Constituição e nas leis para justificar a interrupção do meu mandato. Neste caso, não cabem meias palavras: o que está em curso é um golpe contra a democracia”, afirmou Dilma. 

A retórica repetida como ladainha em procissão é típica de mandatários em apuros, quando não há muito mais o que fazer senão aguardar o fim que se avizinha. Em seus últimos dias como presidente, em 1992, Fernando Collor recorreu ao mesmo expediente. “Custe o que custar, eu serei o primeiro a estar na defesa e no embate da nossa Constituição. As manobras interessam aos que formam o sindicato do golpe”, disse Collor em agosto daquele ano. Ironicamente, quem estava do outro lado da trincheira, defendendo a legitimidade das ações para apear Collor do poder, era o PT.  


Naquele momento de efervescência do País, muito semelhante ao vivenciado pelos brasileiros nos últimos dias, os petistas estavam amparados pela lei. “Não tem nenhum paralelo entre golpe e impeachment. O impeachment é uma solução constitucional”, disse em junho de 1992 o então deputado do PT, José Dirceu, em entrevista ao Roda Viva. De lá para cá, a Constituição, ao menos em sua essência, não mudou. Quem mudou foi o PT. Os dois pronunciamentos, de Dilma e Collor, embutem um sofisma destinado a ludibriar a população. 

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A lista dos 200 da Odebrecht e a Armadilha Bisol (1993)

Na edição de 21 de julho do ano passado, o blog O Antagonista lembrou reportagem de Veja sobre a chamada Armadilha Bisol, que conta de que modo uma liberação de lista de também 200 políticos, igualmente pela Odebrecht, inviabilizou a CPI das Empreiteiras.

Desta vez, a repetição da história ocorreu como farsa, como se sabe.

Leia:

Em 1993, a PF apreendeu 18 caixas de documentos na casa de um diretor da Odebrecht.

Segundo os investigadores, os documentos indicavam “a existência de um cartel das grandes empreiteiras para fraudar as licitações de obras públicas”. Os documentos indicavam também que a Odebrecht havia distribuído propina a dezenas de parlamentares.

José Paulo Bisol, relator da CPI das Empreiteiras e candidato a vice-presidente na chapa de Lula em 1989, passou à Veja uma lista com mais de 200 políticos que, segundo os documentos da Odebrecht, teriam recebido presentes.

Tratava-se de uma armadilha: a armadilha Bisol.

Na realidade, muitos dos parlamentares citados haviam recebido apenas brindes da empreiteira, como calendários e agendas. Quando José Paulo Bisol misturou os corruptos aos inocentes, os corruptos foram inocentados.

A CPI das Empreiteiras, desmoralizada, foi arquivada. E a Odebrecht continuou com seu cartel e com seus pagamentos aos políticos.

Chuvas e até temporais marcarão o feriadão no RS

A Defesa Civil advertiu para a possibilidade de temporais no RS.

Chove neste momento em Porto Alegre e em toda a Metade Norte nesta sexta-feira de Páscoa. A MetSul informa que ao  longo do dia a instabilidade tomará conta do território gaúcho com chuva em todas as regiões, mesmo no Sul que pode ter ainda sol em parte do período.

Há risco de chuva forte e localmente volumosa na Metade Norte. A temperatura, com a instabilidade, pouco varia.

Em Porto Alegre, 8h27min, 23 graus.

A MetSul Meteorologia alerta sobre condições meteorológicas muito adversas durante este feriadão de Páscoa. O centro de baixa pressão deve evoluir para um ciclone, trazendo chuva com altos volumes e ventania.  Há potencial para transtornos como cortes de luz e queda de árvores e placas.

As rajadas atingirão de 60 a 80 km/h na maioria das cidades gaúchas e podem ficar ao redor ou até acima da marca de 100 km/h em alguns pontos do Leste do Estado. 
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