A jornalista Rosane Oliveira conta hoje no jornal Zero
Hora que o secretário estadual da Fazenda, Giovani Feltes, aplicou uma chave de
braço num grupo de líderes de 48entidades sindicatis que foram reclamar das
renúncias fiscais.
Segundo eles, as renúncias somariam R$ 15 bilhões por
ano.
Todo esse dinheiro em caixa resolveria os problemas
fiscais do governo do RS.
Acontece que o secretário Giovani Feltes não enxerga
meios de cortá-los. Eis o desafio que ele lançou aos sindicalistas, que depois
disto nunca mais o procuraram:
- Metade dos incentivos são definidos por lei
federal. Além deles, benefícios incluem
redução de impostos para itens da cesta básica,leite, micro e pequenas
empresas.
O secretário pediu uma lista para cortes.
A lista nunca chegou.
Privatiza !!!!!!
ResponderExcluirReduz o tamanho do estado, chegou na hora de cortar na carne.
Perguntem ao secretário pq tem saído um fundopem atrás do outro...são inumeros que postergAM pagamento de imposto por muitos anos qdo o estado está com a economia em frangalhos
ResponderExcluirConforme Jornal NH de Novo Hamburgo, moradora da cidade ganhou prêmio da nota fiscal gaúcha em abril, ainda não ganhou o prêmio, por causa da crise lhe informaram. Não tem previsão de receber conforme e-mail que recebeu da equipe no NFG.
ResponderExcluirValor do prêmio: R$ 200,00, isso mesmo > DUZENTOS REAIS.
É a falência moral do Estado.
PRIVATIZEM, CESA, CORAG, EGR, SULGÁS, CRM, BANRIATRASO,extinção do DAER, E POR AÍ VAI. ESTADO GASTA MAIS DO QUE ARRECADA.
ResponderExcluirJá pagamos O MAIOR ICMS DO BRASIL E NÃO CHEGA PARA O BURACO NEGRO CHAMADO GOVERNO DO RS.......................
ResponderExcluirCortar gastos ...nem pensar !
ResponderExcluirPobre RS.
A culpa é do "espetaculoso aumento" de 8,13% destinado aos servidores do Poder Judiciário!
ResponderExcluirAlgumas privatizações poderiam ser feitas,pois isso acabaria com os cabides de empregos daqueles que não passam nas eleições e também as regalias dadas aos deputados.Tudo isso ajudaria o estado,e há outros poderes que poderiam ser revistos.Para tanto o governo tem de ter coragem para fazer certas reformas que estão a precisar.
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