O editor está impressionado com a falta de repercussão
das declarações do vice-presidente do Itaú Unibanco, Ricardo Marino, que
deixou perplexa a platéia que o ouviu no Fórum de Davos, já que admitiu a
emergência próxima de um tsunami de problemas com a liquidez no
segmento de Corporate Finance, que deve se estender para
o middle-class e pessoa física, dada a grave recessão econômica e o desemprego
exponencial no Brasil.
A informação foi apurada por fonte responsável desta
página na City de Londres, que diariamente acompanha, aqui, o movimento das
Bolsas, e também apura fatos relevantes que ocorrem em Davos.
Esta é uma ação criminosa que poder quebrar bancos sadios e países normais.
ResponderExcluirPolibio, depois da falta de repercussão da quebra da Petrobras ante a letargia e a falta de indignação do povo brasileiro, nada mais causa estupefação !
ResponderExcluirO que faz isso, é a alienação e ignorância política da imensa maioria dos brasileiros. O desastre já foi anunciado a mais de dois anos e ninguém está ai. A inflação entrou nos dois dígitos e alguns insensatos dizem que cai para 6 % neste ano. Claro que isso não vai acontecer. O desgoverno Dilma, desmoralizado, desorganizado e moribundo tente recriar a CPMF que tem chance de passar no congresso devido a corrupção generalizada lá estabelecida.
ResponderExcluirPobre brasileiros pobres. O sonho de entrar no primeiro mundo escafedeu-se de vez.
Duas vezes, não, não é possível que esse partido honesto e ético resolva dar uma de Collor(aliado delles), sequestrando a poupança e os ativos financeiros. O Brasil não merece essa gente comunista no poder, tão acabando com o país.
ResponderExcluirCrise de liquidez bancária? Fala sério, Políbio. Se fosse verdade, qualquer economistinha de direita já teria feito um carnaval em cima disso.
ResponderExcluir