Banrisul terá horário diferenciado para pagamento de benefícios do INSS
As agências do Banrisul abrirão uma hora mais cedo, a partir desta segunda-feira, para atender exclusivamente aos pensionistas do INSS e clientes aposentados. O horário diferenciado se estenderá até o dia 6 de março.
William Waack deixa de lado a elegância e critica o governo
O âncora do Jornal da Globo, William Waack, aproveitou uma chamada para a edição de sexta-feira do noticiário para desabafar que não aguenta mais dar tanta notícia ruim sobre a economia do Brasil e afirmou que “a corrupção da Petrobras está levando o nosso dinheiro, de quem paga imposto”.
Líder do DEM pede prisão preventiva de Lula. E denuncia: "Ele atrapalha as investigações da Lava Jato".
O deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA) subiu o
tom das críticas e defendeu que o Ministério Público deve pedir a prisão
preventiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por, segundo ele, estar
"atrapalhando" as investigações da operação Lava Jato:
- Quem com
porcos se mistura farelo come. E Lula criou um chiqueiro na Petrobras. Por
isso, não tem cabimento estarem soltos o ex-diretor [da Petrobras] Renato
Duque, o tesoureiro João Vaccari Neto e o próprio Lula. Eles estão atrapalhando
a investigação.
. A presença do ex-presidente Lula na nova CPI da
Petrobras, que será instalada nesta semana na Câmara, foi defendida por
deputados e senadores da oposição
Presidente da Câmara exige protesto de Dilma contra prisão do prefeito de Caracas
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), exigiu hoje que a presidente Dilma Rousseff adote uma posição mais firme do Brasil sobre a prisão do
prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, pelo presidente da Venezuela, Nicolás
Maduro:
- Quero deixar o meu protesto pelas prisões absurdas do regime
da Venezuela tentando calar a sua oposição. Até quando o Brasil ficará calado
sem reagir a isso?.
O presidente da Câmara foi ainda mais duro, em seguida:
- Não dá
para os países democráticos assistirem isso de braços cruzados como se fosse
normal prender oposicionista, ainda mais detentor de mandato.
O prefeito de Caracas foi retirado à força do seu gabinete, tudo numa ação típica de sequestro, toda ela praticada pelos esbirros da polícia política chavista.
Dilma nada falou até agora, mas o PT cumprimentou Maduro.
O governo do PT foi muito duro com o governo da Indonésia no caso do traficante Márcio Archer.
Sartori explicará diretamente aos gaúchos adoção de medidas amargas
O governador José Ivo Sartori sairá em caravana, a partir desta semana, por todo o interior do Estado, em busca de apoio dos gaúchos para as medidas amargas que o governo pretende enviar à Assembleia Legislativa, visando reforçar o caixa e obter o equilíbrio financeiro.
As viagens devem se estender até meados de março e somente após sua conclusão é que os projetos serão encaminhados ao Legislativo.
As viagens devem se estender até meados de março e somente após sua conclusão é que os projetos serão encaminhados ao Legislativo.
BR-472 também foi bloqueada no RS, neste domingo
Desde esta manhã, caminhoneiros, agricultores e empresários bloquearam a BR-472, em Boa Vista do Buricá, região Noroeste do Rio Grande do Sul.
O grupo, que liberou a rodovia apenas há alguns minutos, protestou contra o preço do diesel, que o governo pretende reajustar amanhã.
O grupo, que liberou a rodovia apenas há alguns minutos, protestou contra o preço do diesel, que o governo pretende reajustar amanhã.
Artigo, Ana Amélia Lemos – Desafios do Congresso
As nuvens cinzentas da crise política pairam sobre o Congresso Nacional, exigindo de senadores e deputados protagonismo para influir na superação dos graves problemas econômicos, institucionais e éticos do país. Em meio a ajuste fiscal e consequente tarifaço (energia, água e combustíveis), o orçamento dos brasileiros será também afetado pelo preocupante reajuste geral de preços e pela insignificante correção da tabela do imposto de renda dos contribuintes pessoas físicas.
Não serão poucos, portanto, os embates no parlamento e, dependendo do desfecho da crise, nascida com a Operação Lava-Jato, haverá desgastes para boa parte dos agentes políticos. Discussões sobre os relevantes temas nacionais, que se intensificaram em 2014, a partir das disputas eleitorais, não podem se limitar à retórica e ao embate político. São situações mais complexas, neste ano, exigindo diálogo maduro e responsável entre as instituições e seus líderes.
Para construirmos opções adequadas às demandas mais urgentes, a sociedade espera do parlamento compromisso com o interesse nacional e não com a mesquinhez de causas particulares, alimentadas pelo condenável clientelismo. Será necessário, nesse contexto, mais que a independência dos Poderes, requisito fundamental da democracia.
Precisaremos assumir outros compromissos, como a responsabilidade e a efetividade. Responsabilidade para que o Congresso Nacional assuma, definitivamente, os compromissos com iniciativas propositivas, sem omissão diante da crise. Efetividade quanto aos processos legislativos para que se traduzam em resultados.
Mostrar à sociedade, como têm feito o Judiciário, o Ministério Público e a Polícia Federal no trabalho de investigação do escândalo que continua impactando negativamente a maior empresa estatal do país, a Petrobras. Aliás, a Câmara Federal, reconheçamos, tem sido bem mais produtiva do que o Senado, neste início de exercício legislativo. Os dois princípios combinados - responsabilidade e efetividade - criarão as condições necessárias para recuperar outro indispensável valor: a credibilidade do parlamento.
Para conseguir algum avanço nessa direção, algumas iniciativas estão a caminho. Apresentei projeto de resolução (PRS nº 3/2015) para institucionalizar, no Senado, o colégio de líderes partidários, como ocorre na Câmara, preservando o princípio da proporcionalidade. Essa proposta depende da análise da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Para que entre em vigor, precisará ser acolhida, não apenas pela CCJ, mas, também, pelo plenário. O objetivo é democratizar a definição da pauta de votações e ampliar a transparência.
A inexistência do colegiado, no Regimento Interno do Senado, concentra, na mão do presidente, poder sobre a pauta de votações. Esses movimentos políticos começam na Casa, sem perder de vista as necessidades da população em questões críticas, como serviços públicos de saúde, segurança, educação, além das demandas sempre crescentes da sociedade por melhor qualidade na gestão pública.
Será um trabalho árduo, considerando-se a elevação alarmante de gastos sem contrapartida aos contribuintes que pagam essa conta. O déficit nas contas públicas alcançou R$ 32,53 bilhões, em 2014, segundo o Banco Central. A fuga de recursos da poupança é a maior em 20 anos. Em janeiro, os saques superaram os depósitos em R$ 5,5 bilhões, incentivados, principalmente, pela inflação alta e pelo aumento dos juros.
As ufanistas promessas de campanha mostram, agora, a dura realidade. São preocupantes as perspectivas, com ameaças, inclusive, de recessão em 2015 com crescimento zero na economia. A tarefa legislativa, portanto, não será fácil. Exigirá dedicação de todos. Precisaremos fiscalizar seriamente as ações do governo e, de modo republicano, avaliar a qualidade do ajuste já proposto, formalmente, ao parlamento para impedirmos qualquer prejuízo aos direitos trabalhistas e conquistas sociais, penosamente consagrados.
É inegável que no Congresso, com 22 senadores iniciantes e 198 deputados federais novatos, será necessário resgatar também antigos princípios. Como ensinava Ulysses Guimarães, é preciso, sem violência, fazer mudanças com, ou mesmo contra a vontade dos governantes. Valerá rememorar, inclusive, as sábias manifestações do pensador grego Aristóteles, feitas nos anos 300 a.C.: "A sociedade política existe com a finalidade das nobres ações, não por mero companheirismo". Esses são os nossos desafios.
Ana Amélia Lemos - Senadora (PP-RS)
Não serão poucos, portanto, os embates no parlamento e, dependendo do desfecho da crise, nascida com a Operação Lava-Jato, haverá desgastes para boa parte dos agentes políticos. Discussões sobre os relevantes temas nacionais, que se intensificaram em 2014, a partir das disputas eleitorais, não podem se limitar à retórica e ao embate político. São situações mais complexas, neste ano, exigindo diálogo maduro e responsável entre as instituições e seus líderes.
Para construirmos opções adequadas às demandas mais urgentes, a sociedade espera do parlamento compromisso com o interesse nacional e não com a mesquinhez de causas particulares, alimentadas pelo condenável clientelismo. Será necessário, nesse contexto, mais que a independência dos Poderes, requisito fundamental da democracia.
Precisaremos assumir outros compromissos, como a responsabilidade e a efetividade. Responsabilidade para que o Congresso Nacional assuma, definitivamente, os compromissos com iniciativas propositivas, sem omissão diante da crise. Efetividade quanto aos processos legislativos para que se traduzam em resultados.
Mostrar à sociedade, como têm feito o Judiciário, o Ministério Público e a Polícia Federal no trabalho de investigação do escândalo que continua impactando negativamente a maior empresa estatal do país, a Petrobras. Aliás, a Câmara Federal, reconheçamos, tem sido bem mais produtiva do que o Senado, neste início de exercício legislativo. Os dois princípios combinados - responsabilidade e efetividade - criarão as condições necessárias para recuperar outro indispensável valor: a credibilidade do parlamento.
Para conseguir algum avanço nessa direção, algumas iniciativas estão a caminho. Apresentei projeto de resolução (PRS nº 3/2015) para institucionalizar, no Senado, o colégio de líderes partidários, como ocorre na Câmara, preservando o princípio da proporcionalidade. Essa proposta depende da análise da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Para que entre em vigor, precisará ser acolhida, não apenas pela CCJ, mas, também, pelo plenário. O objetivo é democratizar a definição da pauta de votações e ampliar a transparência.
A inexistência do colegiado, no Regimento Interno do Senado, concentra, na mão do presidente, poder sobre a pauta de votações. Esses movimentos políticos começam na Casa, sem perder de vista as necessidades da população em questões críticas, como serviços públicos de saúde, segurança, educação, além das demandas sempre crescentes da sociedade por melhor qualidade na gestão pública.
Será um trabalho árduo, considerando-se a elevação alarmante de gastos sem contrapartida aos contribuintes que pagam essa conta. O déficit nas contas públicas alcançou R$ 32,53 bilhões, em 2014, segundo o Banco Central. A fuga de recursos da poupança é a maior em 20 anos. Em janeiro, os saques superaram os depósitos em R$ 5,5 bilhões, incentivados, principalmente, pela inflação alta e pelo aumento dos juros.
As ufanistas promessas de campanha mostram, agora, a dura realidade. São preocupantes as perspectivas, com ameaças, inclusive, de recessão em 2015 com crescimento zero na economia. A tarefa legislativa, portanto, não será fácil. Exigirá dedicação de todos. Precisaremos fiscalizar seriamente as ações do governo e, de modo republicano, avaliar a qualidade do ajuste já proposto, formalmente, ao parlamento para impedirmos qualquer prejuízo aos direitos trabalhistas e conquistas sociais, penosamente consagrados.
É inegável que no Congresso, com 22 senadores iniciantes e 198 deputados federais novatos, será necessário resgatar também antigos princípios. Como ensinava Ulysses Guimarães, é preciso, sem violência, fazer mudanças com, ou mesmo contra a vontade dos governantes. Valerá rememorar, inclusive, as sábias manifestações do pensador grego Aristóteles, feitas nos anos 300 a.C.: "A sociedade política existe com a finalidade das nobres ações, não por mero companheirismo". Esses são os nossos desafios.
Ana Amélia Lemos - Senadora (PP-RS)
Governo diminui prêmio da NFG, mas amplia contemplados
O sorteio do mês de fevereiro do programa Nota Fiscal Gaúcha, que acontecerá na próxima quinta-feira, pagará R$ 75 mil aos contemplados.
Por conta da precária situação financeira do Estado, explicou o Piratini, houve a necessidade de readequação nos valores das premiações mensais. A Secretaria da Fazenda, porém, ampliou de 1,7 mil para 3 mil o número de contribuintes contemplados a cada rodada.
Por conta da precária situação financeira do Estado, explicou o Piratini, houve a necessidade de readequação nos valores das premiações mensais. A Secretaria da Fazenda, porém, ampliou de 1,7 mil para 3 mil o número de contribuintes contemplados a cada rodada.
Quem é Ricardo Pessoa, sócio da UTC Engenharia e capa da revista Veja desta semana?
Ricardo Pessoa é o chefe do clube das empreiteiras. A
alcunha lhe foi dada por um delator: o executivo Augusto Mendonça, da Toyo
Setal, que, coincidência ou não, é um concorrente da UTC que, ao acusar seu
rival, conquistou a liberdade.
"Chefe do clube" foi um apelido que serviu à
tese da criação do cartel, como se uma empreiteira de porte médio pudesse
chefiar empresas muito maiores, como Odebrecht, Camargo Corrêa e Andrade
Gutierrez.
Pela mídia, Ricardo Pessoa já foi condenado. Ele representa
a esperança de setores da oposição para que se alcance aquele que parece ser o
objetivo político da Operação Lava Jato: recolher elementos para subsidiar um
eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff e inviabilizar a volta do
ex-presidente Lula, em 2018.
O que se busca nessa eventual delação é muito simples: a
confissão de um empreiteiro, que diga que as doações legais foram
"propina".Um crime.
O que é a UTC
Na semana passada, Ricardo Pessoa teve sua prisão
preventiva prorrogada pelo juiz Sergio Moro. O motivo foi a tentativa de
interferência política no processo, decorrente do encontro entre o ministro da
Justiça e o advogado Sergio Renault, sócio de um escritório de advocacia que
atua para a UTC.
Tratado como bandido de alta periculosidade, ele
conseguiu feitos notáveis para sua empresa nos últimos anos. No fim do ano
passado, a UTC foi eleita, pelo Valor Econômico, como a melhor empresa na gestão
de pessoas, pelo oitavo ano consecutivo, na categoria de 8 mil a 16 mil
funcionários.
No Ranking da Engenharia Brasileira, foi apontada como a
melhor empresa do País em "Construção Mecânica e Elétrica". Além
disso, concessionário do Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), Pessoa
conduziu o processo de duplicação do terminal, que foi apontado pelos
passageiros como o melhor do Brasil. Outra conquista recente foi a compra da
Constran, que pertenceu ao lendário empreiteiro Olacyr de Moraes.
Encarcerado em Curitiba, Pessoa é hoje um homem
fragilizado. Ele vê tudo o que construiu nos últimos anos sob ameaça de
desmoronamento. Na semana passada, na primeira denúncia do Ministério Público
contra as empreiteiras investigadas na Lava Jato, em que se pede uma
indenização de R$ 4,47 bilhões, a UTC Engenharia, justamente a empresa do
"chefe do clube", ficou de fora. Talvez, num sinal para que Pessoa se
renda e faça a tão ansiada delação premiada .
Se Pessoa irá se render ou não às pressões da
força-tarefa da Lava Jato ou da revista Veja, que o ameaça antecipando uma
sentença de prisão de 180 anos, só o tempo dirá.
Jaques Wagner também se pronuncia e nega doações de empreiteira
O ministro da Defesa, Jaques Wagner, chamou hoje, por meio de nota, de "ilação" a notícia de que recebeu doações "clandestinas" da empreiteira UTC nas campanhas de 2006 e 2010 ao governo da Bahia.
A acusação é do dono da UTC, Ricardo Pessoa, que adiantou a Veja o que pretende dizer ao juiz federal Sérgio Moro, que investiga o achaque aos cofres da Petrobras. O empresário está preso desde novembro, em Curitiba.
A acusação é do dono da UTC, Ricardo Pessoa, que adiantou a Veja o que pretende dizer ao juiz federal Sérgio Moro, que investiga o achaque aos cofres da Petrobras. O empresário está preso desde novembro, em Curitiba.
Saiba por que o ministro José Eduardo Cardozo mente no caso da reportagem de Veja sobre os segredos do empreiteiro
Quem leu a revista Veja com atenção, como fez o editor
neste domingo, sabe que a revista não mente ao transcrever o teor das
revelações antecipadas do dono da UTC, Ricardo Pessoa.
Quem mente é o ministro José Eduardo Cardozo, ao reagir à
reportagem e dizer que ela é mentirosa.
Leiam o que escreve a revista sobre a fonte das suas
informações:
"Vou pegar de noventa a 180 dias de prisão",
vem dizendo Ricardo Pessoa a quem consegue visitá-lo na carceragem. Foi com
esse espírito que fez chegar a Veja um resumo do que está pronto a revelar à
Justiça caso seu pedido de delação premiada será aceito".
Caberia ao próprio Ricardo Pessoa ou ao seu advogado
dizer que a reportagem é mentirosa, mas eles não fizeram nada disto, até porque
a revista não costuma fazer revelações tão escabrosas sem que possa comprovar a
origem da sua informação - sua fonte.
As revelações de Ricardo Pessoa são devastadoras, mas a
principal delas é que ele municiou o PT e o caixa de campanha de Dilma, ano
passado, com R$ 30 milhões, dinheiro sujo da Petrobrás, entregue ao PT como
"contribuição legal". A UTC também financiou clandestinamente as
campanhas do ministro Jaques Wagner ao governo da Bahia em 2006 e 2010. O
ex-ministro Zé Dirceu recebeu propina, mesmo durante o julgamento do Mensalão. Zé
levou R$ 2,3 milhões entre 2012 e 2013.
Ricardo Pessoa mandou dizer a Veja que o ministro José
Eduardo Cardozo aconselhou que ele não faça delação premiada, porque o
governo encontrou solução para todos.
O ponto fulcral das denúncias é a revelação de que
Vaccari Neto, tesoureiro do PT, recebeu o dinheiro doado para a campanha de Dilma.
A reportagem da revista levanta dúvidas sobre o interesse
dos procuradores e do juiz Sérgio Moro na obtenção da delação premiada do
presidente da UTC, porque segundo ele, há insistência em saber casos de
corrupção em outras estatais, ignorando o que ele tem a dizer sobre o Petrolão,
portanto sobre Lula e Dilma.
"O PT usou a Petrobrás para financiar seu projeto
de poder", revelou o dono da UTC.
Empreiteiro acusa governo Dilma de dar calote nos fornecedores
O presidente da empreiteira Constran, empresa do grupo UTC, João Santana, afirmou em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo deste domingo que o governo Dilma está usando a Operação Lava Jato como desculpa para não pagar as construtoras por obras já realizadas.
"Eu tenho quase 60 anos e nunca vi um governo numa situação como esta. Ele não paga os fornecedores. No nosso caso, tem fatura desde outubro que ainda está em aberto", queixou-se ao jornal.
"Eu tenho quase 60 anos e nunca vi um governo numa situação como esta. Ele não paga os fornecedores. No nosso caso, tem fatura desde outubro que ainda está em aberto", queixou-se ao jornal.
Dilma empurra com a barriga despesas do governo
As dificuldades de caixa enfrentadas no ano passado fizeram o governo postergar para 2015 R$ 17,9 bilhões em contas a pagar de custeio nas áreas de Saúde, Trabalho, Educação e Assistência Social. É o que mostra levantamento realizado pelo consultor Mansueto Almeida, a partir de dados do Sistema Integrado de Administração Financeira, onde são registrados os gastos do governo federal.
Os atrasados englobam desde gastos com administração até itens como bolsas de estudo, assistência hospitalar e ajuda a deficientes e idosos. Também são afetados programas como abono e seguro-desemprego, alvo de medidas de ajuste que estão em análise no Congresso Nacional.
Os atrasados englobam desde gastos com administração até itens como bolsas de estudo, assistência hospitalar e ajuda a deficientes e idosos. Também são afetados programas como abono e seguro-desemprego, alvo de medidas de ajuste que estão em análise no Congresso Nacional.
Cardozo diz em nota que reportagem da Veja é “mentirosa”
Em nota divulgada logo após a revista Veja começar a circular, neste final de semana, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo afirmou que a reportagem de capa é "mentirosa".
A Veja garante que Cardozo pediu ao advogado Sérgio Renault, que representa o dono da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, que seu cliente não fizesse acordo de delação premiada com o juiz federal Sérgio Moro. Pessoa está preso há três meses em Curitiba.
Embora admita que o advogado tenha estado no Ministério da Justiça, recentemente, Cardozo assegura que a razão foi encontrar-se com o colega Sigmaringa Seixas, com quem o ministro iria almoçar.
A Veja garante que Cardozo pediu ao advogado Sérgio Renault, que representa o dono da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, que seu cliente não fizesse acordo de delação premiada com o juiz federal Sérgio Moro. Pessoa está preso há três meses em Curitiba.
Embora admita que o advogado tenha estado no Ministério da Justiça, recentemente, Cardozo assegura que a razão foi encontrar-se com o colega Sigmaringa Seixas, com quem o ministro iria almoçar.
Dica de leitura, Leo Iolovitch – Lógica ornitológica
Esta noite, acontece a cerimônia de entrega do Oscar. O favorito a levar a estatueta de melhor filme é Birdman, que tem Michael Keaton no papel principal. Usando este mote, o advogado Leo Iolovitch sugere a leitura de uma das crônicas de seu livro virtual “Na Nuvem”:
“Os parentes diziam que ele era reservado, os menos próximos o achavam caladão, os mais distantes achavam que era um tipo estranho. O certo é que não se preocupava com a opinião dos outros e não incomodava ninguém. Gostava de seus passarinhos, cuidava das gaiolas e era capaz de ficar longo tempo admirando seus movimentos e ouvindo-os cantar.
Quando a família ligava a TV ele saía discretamente de perto, sem reclamar, não gostava de novelas ou futebol. Nunca ninguém se lembra de tê-lo visto sentado diante da televisão. Apreciava poesia e detestava gatos”.
CLIQUE AQUI para ver tudo.
Programa do Imposto de Renda somente será liberado dia 2 de março
A Receita Federal manteve a decisão de apenas liberar no
dia 2 de março o programa do Imposto de Renda de 2015. No mesmo dia,
inicia o prazo de entrega das declarações que vão até o dia 30 de abril.
No ano passado, o programa foi liberado em 26 de fevereiro.
Os aplicativos para declarar o IR por meio de celular e
tablet também só estarão disponíveis para download no dia 2 de março nas lojas
Google Play (para usuários de Android) ou App Store (para o sistema iOS). Para
baixar o aplicativo para desktop, o contribuinte deve acessar o site da Receita
(http://zip.net/brp5QZ). Para tablets e smartphones, está disponível no APP
IRPF, disponível nas lojas Google Play e App Store.
Neste ano, quem quiser se adiantar pode lançar mão apenas
do rascunho da declaração, que foi lançado em novembro do ano passado e
está disponível até 28 de fevereiro. Os dados preenchidos no rascunho poderão,
depois, ser transportados para a declaração.
Por aumento no frete, caminhoneiros fazem paralisação na BR-386, RS, neste domingo. No Oeste do Paraná, situação é crítica.
Caminhoneiros dos municípios de Seberi, Rodeio Bonito e
região, RS, realizam, desde o início da manhã deste domingo, um protesto no km 51 da
BR-386 por causa do baixo valor dos fretes e do custo elevado do diesel.
A paralisação iniciou às 7h e conta com cerca de 400 metros de fila de veículos (12h30minj) em ambos os acostamentos da via, conforme dados da Policia Rodoviária Federal.
Não há hora prevista para o encerramento do boicote, que é contra o governo Dilma (leia outras notas, abaixo).
14h de domingos, dia 22.02, estradas do Paraná trancadas há dias.
Capitão Leônidas Marques a Pato Branco sem trânsito. Já, começa a faltar frutas
no Oeste do Paraná. Este tipo de abastecimento se dá a cada dia. Os prejuízos
já começam a ser contabilizados. A informação é da empresa Frutas Barbacovi,
que abastece o Oeste Paranaense, de Arroio Trinta-SC. Há quatro dias seus
caminhões estão trancados nas rodovias. E, assim, seguem os relatos de outros
fornecedores. Carnes, frango, grãos, produtos industrializados, máquinas
agrícolas.
Toledo possui o maior frigorífico da
América Latina, ex-Sadia, atual BRF Sadia. Há um mar de caminhões parados em seus
pátios.
Mônica Bérgamo conta como os empreiteiros mais ricos do País comem com as mãos, limpam sanitários e choram pelos cantos na masmorra da Polícia Federal de Curitiba
A jornalista Mônica Bérgamo conta na edição deste domingo como é a vida dos empreiteiros na cela escura a Polícia Federal do Paraná, Curitiba. Os ecutivos presos na Operação Lava Jato passam o dia em
cubículos onde dividem a mesma latrina e às vezes são obrigados a comer com as
mãos; Renato Duque, ex-diretor da Petrobras, cantava para espantar a tristeza. Leia tudo -
Assim que chegaram à custódia da Polícia Federal de
Curitiba (PR), na manhã de 14 de novembro de 2014, uma sexta-feira, 23
empresários e executivos presos na sétima fase da Operação Lava-Jato foram
acomodados em um auditório.
O dia já tinha começado da pior maneira possível.
Capturados em suas casas logo cedo, eles haviam embarcado em um avião que deu
pane na viagem rumo ao Paraná, onde seriam enclausurados.
Ainda perplexos com a situação, os executivos foram sendo
chamados, em grupos de três, para se identificarem.
Pacientemente, alguns dos maiores empreiteiros do país,
como Leo Pinheiro, presidente da OAS, Ricardo Pessoa, presidente da UTC, Sergio
Mendes, vice-presidente da Mendes Junior, Dalton Avancini, presidente da
Camargo Corrêa, e Ildefonso Colares Filho, presidente da Queiroz Galvão,
entregaram a carteira de identidade aos policiais.
Suas malas, com as roupas que conseguiram empacotar às
pressas antes de sair de casa, eram abertas e reviradas.
Nomes anotados, bagagens revistadas, todos receberam um
kit com apenas um cotonete, xampu e sabonete.
E então ultrapassaram as grades de ferro do cárcere,
encaminhando-se à ala em que seriam abrigados --e onde, três meses depois, a
maioria ainda permanece.
BANHEIRO PÚBLICO
A ala é formada por três celas de paredes brancas, unidas
por uma sala comum. Com um beliche, uma mesa e banco de concreto, cada uma
delas está preparada para receber duas pessoas. Naquela manhã, acolheram um
número quatro vezes maior.
Espremidos nos cubículos, os empresários começaram a
tratar das coisas práticas. Os mais velhos dormiriam nas camas. Os demais, em
colchonetes espalhados pelo chão.
Cada cela tem um vaso sanitário de aço pregado no chão e
uma pia.
Um dos investigados presos naquele dia, e que agora está
em liberdade, relatou à Folha: "Nada separa a latrina do restante do
espaço. A pessoa tem que ir ao banheiro na frente de todos os outros que estão
presos ali. Nós então colocamos um colchão entre a privada e as camas. Quando
alguém estava usando, colocava uma toalha sobre ele. Assim os outros não se
aproximavam".
O sanitário de uma das celas "era usado para o
'número um' [xixi]. O outro, em outra cela, para o 'número dois´[fezes]".
Nos primeiros dias, o sanitário entupiu. Coube a Erton
Medeiros Fonseca, diretor da Galvão, solucionar o problema. "Depois desse
evento, providenciamos um saco e não jogamos mais papel na latrina",
relata o ex-preso.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
89% dos leitores são contra a progressão de pena. Bandido deve cumprir integralmente sua condenação.
89% dos leitores consideram que nenhum preso deve ter direito a progressão de pena, regime de cumprimento de pena que acabou beneficiando os bandidos petistas do Mensalão, como Zé Dirceu, Zé Genoíno, Delúbio Soares e João Paulo Cunha, todos já no gozo de liberdade mitigada,mas liberdade. Acompanhe as respostas da enquete de sábado: "O que você acha do regime de progressão de pena ?
Tem que cumprir tudo em regime fechado
271 (89%)
Tem que garantir este avanço civilizatório
16 (5%)
Outra opinião
15 (4%)
Opinião - Como no Chile de Allende, os caminhoneiros brasileiros podem emparedar e derrubar o governo
A greve dos caminhoneiros chilenos começou como se sabe e terminou assim. Na foto, Allende armado. Foi seu último ato - As greves relâmpagos e selvagens dos caminhoneiros
brasileiros, que começaram há dois meses no Mato Grosso do Sul e agora
atingiram Paraná, Santa Catarina e RS, lembram os bloqueios que no dia 27 de
outubro de 1972 derrubaram o governo Allende, no Chile. Na ocasião, caminhoneiros
chilenos pararam seus veículos, em um ato consciente de hostilidade de classe. Não eram
assalariados, mas
sim proprietários de caminhões, alguns deles donos de
frotas inteiras que transportavam mercadorias pelas estradas daquele país
longo e delgado. A inflação alta, portanto preços em disparada, além da paralisia econômica e governo deslegitimado, como no Brasil atual, foram caldo de cultura ideal para a derrubada do governo socialista. O tamanho limitado da rede ferroviária nacional conferia aos caminhoneiros um papel econômico crucial e uma força real, caso optassem por
utilizá-la. É o que acontece também no Brasil. Naquele
mês de outubro, a decisão do governo de nacionalizar uma
pequena firma
transportadora do extremo sul do país, em Aysen,
proporcionou-lhes o
pretexto para agir. A decisão da greve foi anunciada por
Leon Vilarin, o líder
da organização dos caminhoneiros.
Mas a greve não era simplesmente
o produto de uma pequena conspiração. Era um movimento
chave
A greve de outubro iniciou uma nova fase naquela
estratégia política e
econômica. Os meses anteriores haviam presenciado um
nível crescente de
mobilização da classe média e algumas vitórias políticas
contra o governo. Por
volta de outubro os líderes da oposição constataram que
tinha chegado o momento de derrubar o governo. As condições objetivas e
subjetivas existiam naquele momento, algo que vai se formando atualmente no Brasil.
Dia 15 de março, com o povo nas ruas, o Congresso poderá ser levado a agir, produzindo
o impeachment de Dilma. No front do aparato judicial, a hora de levar à prisão
os bandidos que se alojaram no governo, PT e seus aliados, o tempo estará
maduro para mais cadeia.
Opinião do leitor - Caminhoneiros fariam melhor se bloqueassem os postos de combustível
OPINIÃO DO LEITOR
Os caminhoneiros precisam usar da inteligência. Bloquear
a estrada é rejeição pura da população. Eles precisam bloquear os postos de
combustíveis e de maneira negociada com os donos de postos. Se o combustível
não chegar, não tem caminhão na estrada. Isso forçará a negociação com o governo,
que ajudará toda a população com a redução dos preços de alimentos. A
estratégia é parar São Paulo. O cálculo para botar um caminhão na estrada, de
maneira geral, é de R$ 6,00 por km dependendo da estrada. O óleo está R$ 2,85,
mais salário do motorista + 10% de comissão, alimentação do motorista, despesas
com o caminhão, seguro, pneu novo (R$ 1.700 cada um), óleo de motor, manutenção
preventiva, despesas com serviços de borracheiro, carga e descarga, pedágios e
muito mais. A chapa está esquentando. Ou melhor, a estrada está esquentando.
Carlos Beschorner, Toledo, Paraná.
Swissport confirma ampliação dos seus negócios no Brasil, inclusive no RS
A Swissport, empresa de serviços aeroportuários de apoio
terrestre (o chamado "handling"), quer expandir suas atividades no
Brasil, que responde por 45% dos negócios da empresa na América Latina,
aumentando seus serviços, inclusive no aeroporto Salgado Filho, Porto Alegre . Atualmente ela trabalha com o carregamento de
bagagem, manobra de aeronave e serviços de check-in, transporte do
e para o avião, e vai focar os segmentos como o da aviação executiva e serviços
ligados à segurança, para crescer e 8% em 2015. A informação foi dada
pelo o vice-presidente da companhia para a América Latina, Jose Canales.
A participação da Swissport de mercado de handling no
Brasil é de 62%. A companhia está presente em 12 aeroportos - Belo Horizonte;
Brasília; Manaus; Porto Alegre; Recife; Galeão e Santos Dumont, no Rio de
Janeiro; Salvador; Congonhas, Guarulhos e Viracopos, em São Paulo; e Vitória -,
atende a 23 companhias aéreas, e possui 5,8 mil funcionários no País. (Fonte:
Agencia Estado)
São Paulo lidera exportação agrícola brasileira e Rio Grande do Sul também é destaque
Em balanço divulgadona última semana pelo ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Estado de São Paulo foi o principal
exportador do agronegócio brasileiro em janeiro. Paraná, Mato Grosso, Minas
Gerais e Rio Grande do Sul também estão entre os principais vendedores ao
exterior com US$ 602,9 milhões com predominância de produtos do complexo
soja.
Problemas do Estaleiro Atlântico Sul com Sete Brasil poderão afetar seus negócios em Rio Grande
A Sete Brasil, empresa formada pela Petrobras e sócios
privados para administrar o aluguel de sondas para o pré-sal, acaba de sofrer
mais um abalo que a colocou no rumo da dissolução. O Estaleiro Atlântico Sul,
de Pernambuco, que também opera em Rio Grande, rescindiu ontem unilateralmente seu contrato com a companhia. A
Sete deve 125 milhões de dólares ao estaleiro, que deveria fornecer as
primeiras sete sondas para a exploração do pré-sal. Na prática, a iniciativa do
Atlântico Sul, que tem como sócios as empreiteiras Queiroz Galvão e Camargo
Correia, inviabiliza a Sete, que precisa do contrato e das sondas para garantir
a sobrevivência. A empresa, em que a Petrobras tem uma participação
minoritária, mas indica o presidente, tem ainda como sócios bancos como BTG,
Santander e Bradesco, além de fundos de pensão e investidores estrangeiros.
Outros grandes bancos, como o Itaú, são credores. No total, a dívida já é de 4
bilhões de dólares, mas o dinheiro para financiar a construção dos estaleiros e
das sondas acabou em novembro. Desde então, a Sete não paga nem os bancos, nem
os fornecedores.
Ninguém ainda sabe se os problemas do estaleiro afetarão seus negócios em Rio Grande.
A Sete foi criada com base na crença de que a política do
conteúdo nacional, que exige que pelo menos 60% dos equipamentos para a
indústria de petróleo sejam fabricados no Brasil, impulsionaria o setor naval
brasileiro. Sua derrocada em pleno escândalo do petrolão é um sinal de fracasso
dessa política, que elevou os custos dos equipamentos e não produziu um parque
industrial naval forte. Dos estaleiros contratados pela Sete, cinco tem como
sócias empreiteiras acusadas na Operação Lava Jato, e um sexto, o da Keppel,
também está sendo investigado. Em sua delação premiada, o ex-diretor
operacional da Sete, Pedro Barusco, declarou que ele e o ex-presidente da
companhia, João Carlos Ferraz, cobravam propina de 1% do valor das sondas –
cerca de 800 milhões de dólares cada – pelos contratos.
A esta altura, a única chance de a Sete escapar da
falência é fechar o empréstimo de 3,1 bilhões do BNDES que vem sendo negociado
desde o ano passado. O empréstimo, porém, é praticamente inviável.
Só japoneses conseguirão salvar o Estaleiro do Brasil, São José do Norte
No Rio Grande do Sul, a Estaleiros do Brasil (EBR),
de São José do Norte, que está construindo módulos para a plataforma P-74 da
Petrobras, poderá passar ao controle total da japonesa da Toyo-Setal. A empresa teve dois diretores
incluídos na Lava-Jato, os quais fizeram acordo de delação premiada. Fonte
próxima da EBR disse que os contratos que a empresa têm com a Petrobras, de
construção de módulos, seguem "normalmente". Mas a pergunta que o
mercado faz é qual será o futuro da EBR: se a empresa poderá sofrer os impactos
dos atos dos controladores da Toyo-Setal. Também há dúvidas sobre eventuais
desdobramentos da Lava-Jato para a Engevix Construções Oceânicas (Ecovix), do
mesmo grupo da construtora Engevix, cujo vice-presidente, Gerson Almada, está
entre os presos da Lava-Jato. A Engevix é uma das sócias da EBR e já quebrou o Pólo Naval de Charqueadas.
Um dos delatores ligados à Toyo-Setal é o empresário
Augusto Mendonça, que também integra o conselho de administração da EBR.
Mendonça foi eleito há pouco para a posição de vice-presidente do Sindicato Nacional da
Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) para o período
2014-2018. "O Sinaval não pode cercear o direito de candidatura, em suas
eleições, de representantes de empresas legítimas do segmento industrial naval
e offshore, os quais, pelas leis brasileiras, devem ser considerados idôneos
até prova em contrário", disse nota do Sinaval divulgada após a eleição.
Oposição quer que dono da UTC conte na CPI como deu R$ 10 milhões da propina da Petrobrás para a campanha de Dilma
A repóter Laryssa Borges, site da revista Veja deste domingo, informa que os Partidos de oposição defenderam neste sábado que a futura
CPI da Petrobras convoque o presidente da UTC Engenharia Ricardo Pessoa para
que ele preste depoimento e esclareça como a empreiteira utilizou dinheiro de
propina em contratos com a Petrobras para abastecer o caixa do PT, irrigar
campanhas políticas na Bahia e ainda pagar despesas pessoais do ex-ministro
mensaleiro José Dirceu.
Ricardo Pessoa, preso na Operação Lava-Jato, tem em mãos
um resumo do que ele pode revelar às autoridades caso feche um acordo de
delação premiada.
Entre as informações do empreiteiro, que é amigo próximo
do ex-presidente Lula, está a confirmação de que o PT recebeu 30 milhões de
reais de propina por meio de doações eleitorais, que as campanhas dos petistas
Jaques Wagner e Rui Costa ao governo da Bahia foram financiadas com recursos do
escândalo do petrolão, que colocou 10 milhões de reais na campanha à reeleição
da presidente Dilma Rousseff e que mais de 2 milhões de reais em dinheiro sujo
foram repassados ao ex-ministro José Dirceu para que ele pagasse despesas
pessoais.
Passagem de ônibus já custa R$ 3,25 em Porto Alegre
As passagens de ônibus passaram a custar R$ 3,25, hoje, em Porto Alegre. O aumento de 10,17% foi assinado pelo prefeito José Fortunati.
Mude seu relógio. Acabou o horário de verão.
O horário de verão acabou e com isto os relógios, hoje, devem marcar uma hora a menos em relação a ontem.
Mega Sena de R$ 16,5 milhões saiu para gaúcho de Porto Alegre
Um gaúcho que fez sua aposta em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, levou o prêmio principal da Mega Sena. Ele acertou
sozinho as seis dezenas sorteadas na noite deste sábado (21)
no concurso 1.680. O sorteio foi realizado na cidade de Flores da Cunha.
O sortudo receberá prêmio de R$ 16.547.485,01.
Outras 298 apostas acertaram cinco dezenas e vão receber R$ 8.541,66. Além disso, a Caixa vai pagar R$ 624,68 para cada um dos 5821 apostadores que acertaram quatro números. As dezenas sorteadas foram: 23 - 37 - 38 - 46 - 47 - 51
Outras 298 apostas acertaram cinco dezenas e vão receber R$ 8.541,66. Além disso, a Caixa vai pagar R$ 624,68 para cada um dos 5821 apostadores que acertaram quatro números. As dezenas sorteadas foram: 23 - 37 - 38 - 46 - 47 - 51