Oficialmente, o ministro da Advocacia Geral da União, Luís Inácio Adams, não
participou da entrevista para na anunciar os vetos da lei de redistribuição dos
royalties porque ficou no Palácio da Alvorada para redigir as medidas
provisórias com a presidente Dilma Rousseff. Mas, de fato, ele foi aconselhado a
não participar da entrevista. A própria Dilma avaliou que sua presença poderia
desviar o foco da coletiva que ocorreu no Palácio do Planalto para na anunciar
os vetos. Isso porque José Weber Holanda, que era adjunto de Adams, foi
indiciado na operação Porto Seguro. No lugar do AGU, foi escalada para a
entrevista a chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. O desempenho dela foi
elogiado no Planalto. Tudo indica que ela passará a ter mais visibilidade a
partir de agora.
* Clipping www.g1.com.br , by blog Camarotti.
mais um a se esconder!
ResponderExcluirkkkkkkkkkk....
ja sao dois que nao podem mais dar as caras...
o da familia Adams e o ministro Pimentão...
eh o primeiro governo oculto e escondido dessipaiz!!!
sem contar O Chefe, que teve que se debandar para a Europa e participar de festinhas de sindicatos alemães para nao ter que aparecer em publico...kkkkkk
Se a Camara e o Senado não jogaram para a torcida derrubam este veto da Dilma. Os municipios brasileirosn estão precisando com urgencia de Recursos para investir em obras para melhorar a qualidade de vida de seus municiPES.
ResponderExcluirChega de previlégios só para os Cariocas, passam o dia na Praia de papo po ar e os trouxas dos Brasileiros trabalhando e pegando imposto para susterntar os boas vidas.
Segundo o Sr. Gilberto Carvalho, este governo não bota a sujeira embaixo do tapete...
ResponderExcluirSegundo o Senador Pedro Simon, no Governo FHC tinha um Procurador Geral que éra "engavetador geral da república".
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