O editor tem abordado com insistência as notícias sobre o novo projeto enviado pelo governador Tarso Genro à Assembleia, propondo mais confiscos sobre a renda das empresas, através de ampliações no atual sistema de substituição tributária no RS.
. Há bastante tempo, desde o governo anterior de Yeda Crusius, o editor adverte que o sistema liquidou na prática com o chamado Simples Gaúcho. Em nota à imprensa, a Federação de CDLs disse a mesma coisa nesta sexta-feira de manhã:
- A metade das empresas varejistas não consegue utilizar o Supersimples, porque a substituição tributária anula essas vantagens.
. Muitas empresas pagam o dobro do que deveriam.
. O pior é que as micro e pequenas gaúchas perderam poder de competição com empresas de outros Estados, que não são tão penalizadas.
. As mudanças propostas por Tarso Genro prejudicará todas as 600 mil micro e pequenas empresas do RS.
. O Simples proporciona isenção de ICMS e redução do tributo, no caso de empresas que faturam mais de R$ 360 mil até R$ 3 milhões por ano.
. Em Santa Catarina, a solução foi a seguinte:
- A indústria passou a vender para o comércio com redução no preço, já considerando aquelas micro e pequenas do Simples. Trata-se de menor Margem de Valor Agregado.
Mas essa é a mentalidade gaúcha, sempre foi, anti-empresas, comunista. Nenhuma novidade. Se odeia todas as empresas privadas, e se enche de elogios grandes porcarias como a CEEE, CORSAN, Banrisul. E graças a Deus isso só faz o RS regredir, seria ainda pior que essas idéias retrógradas dessem eventualmente (e muito eventualmente) algum bom resultado, iriam se espalhar causando mal a mais gente!
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