Neste domingo, Zé Dirceu volta a comandar o PT no Brasil

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Carlos Brickmann, domingo, 21 de novembro


Eles já se chamaram Articulação; depois, foram o Campo Majoritário, sempre comandados por José Dirceu. Estiveram no centro do Mensalão. E estão de volta, com o nome de Construindo um Novo Brasil. São, como sempre, a tendência que tem maioria no PT de Lula. E, como sempre, sob o comando de José Dirceu. O PT elege hoje seu novo comando. São seis candidatos, com o favoritismo destacado de José Eduardo Dutra, ex-presidente da Petrobras (e forte influência, portanto); é seguido pelo paulista José Eduardo Cardozo, que obedece à liderança do ministro Tarso Genro, cacique da tendência Mensagem ao Partido. Todas as tendências seguem Lula na preferência pela candidata Dilma Rousseff.O mais importante, porém, não é o nome do presidente do PT, nem a volta triunfal de Genoíno, de José Nobre Guimarães (aquele cujo assessor transportava dólares na cueca), da família de Delúbio Soares – que, expulso do partido, não retorna ainda, mas cuja esposa está na chapa favorita. O importante é que, sob o comando da tendência Construindo um Novo Brasil, o PT sinaliza que está aberto a todas as alianças possíveis e a fazer o que for preciso para vencer eleições. Na campanha, vale o pragmatismo. Se ganhar, seja o que Dilma quiser.Há algumas tarefas complexas no caminho da nova cúpula partidária. No Rio Grande do Sul, PT e PMDB serão adversários – mas é um problema menor, porque o PMDB gaúcho quer Serra, e não Dilma. Já Minas e Bahia têm candidatos pró-Dilma, inimigos, do PT e PMDB. É um trabalho para o super-Dirceu.

Fogaça ganha o jogo para os jogos da Copa 2014.

Não haverá mais esta de “habemus” metrô em Porto Alegre, porque foi isto que deixou claro o governo federal no dia 18 de novembro “Vamos incluir o projeto no PAC 2”, avisou ao prefeito José Fogaça o ministro das Cidades, Márcio Fortes. Fogaça viajou para Brasília acompanhado do seu vice, José Fortunatti, também seu secretário da Copa 2014. Não acho que o prefeito se surpreendeu ou ficou sequer magoado, porque uma semana antes, no restaurante Calamares, ele me disse:

"Eles não farão o metrô. E tem outra: se o metrô sair, a primeira linha deve ir para a zona Norte e não para o Beira Rio, porque o grosso da população está na zona Norte". A zona Sul pode ter o charme que tiver ou quiser, mas o povo de Porto Alegre mora mesmo na zona Norte.

O ministro poderia dizer simplesmente que o metrô não sairá para a Copa de 2014, mas o PT do RS fecha com a deputada Maria do Rosário no seguinte discurso:

1) A culpa é do prefeito José Fogaça, que não reclamou o suficiente junto ao governo do próprio PT, o governo Lula.
2) Há tempo, sim, para implantar a linha 2 do metrô, ligando a zona central à zona Sul, portanto a tempo de atender o público que comparecerá aos jogos da copa no Beira Rio.

São duas premissas falsas por estas razões:

1) O metrô é obra federal em Porto Alegre, em Curitiba, Salvador ou qualquer outra cidade do Brasil, fora São Paulo, que não depende de Brasília e não depende de prefeitos.
2) Se sair e quando sair a linha 2, ela não irá para a zona Sul de Porto Alegre, mas para a zona Norte, porque não tem sentido enfiar metrô para regiões onde não mora ninguém.

De qualquer modo, depois da reunião dos ministros (além de Fortes, estavam na reunião também o ministro do Planejamento e o ministro dos Esportes), a deputada Maria do Rosário se fechou em copas.

O melhor dos mundos para o prefeito José Fogaça é que o governo federal prometeu duplicar a Beira Rio e a Tronco, disse que vai financiar os viadutos, passarelas e túneis ao longo da Perimetral, e além disto vai ajudar a fazer os Portais da Cidade, o grande sonho de Fogaça.

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Assembléia do Cpers, dividida, não consegue emplacar greve contra Yeda

Apesar do discurso incendiário e insultuoso da presidente Rejane de Oliveira, a assembléia geral convocada pelo Cpers, o aparelhado sindicato dos professores públicos estaduais do RS não fará greve no Estado.

. O Cpers tentou, mas não levou.

. Os professores não gostaram do pacote do governo, mas não resistiram à evidência de que boa parte deles sairá materialmente beneficiada. É uma questão aritmética.

Em Santa Cruz do Sul, traficantes demonstram "consciência social".

O LEITOR É O REPÓRTER

Os traficantes de droga em Santa Cruz do Sul, pelo visto, tem um pouco daquilo que no filme "Tropa de Elite" era chamada de "consciência social", e decidiram parar de vender crack para não matar sua clientela. Ou seria "consciência de mercado"?
Cristiano Schultz.

http://www.gazetadosul.com.br/default.php?arquivo=_noticia.php&intIdConteudo=123375&intIdEdicao=1940

Artigo
Astor Wartchow

O Outro Poder
(o caso Bom Jesus)

Deu no jornal Gazeta do Sul (19-11-09): “Na mesma reunião (com a comunidade!) em que anunciaram o fim da venda de crack no bairro Bom Jesus (Santa Cruz do Sul), traficantes também “proibiram” que o bairro seja utilizado por ladrões como esconderijo de motos furtadas”.
A magistral filósofa Hannah Arendt (1906-1975), nascida alemã e depois naturalizada norte-americana, sintetizou que o fenômeno da violência (e seu incremento) é decorrência da ausência de/da política.
Leia-se “política”, aqui, por favor, como expressão de todo esforço organizado e racional de superação de diferenças sociais, econômicas e culturais, por exemplo.
E, também, não se trata apenas de superação das diferenças, mas sim, principalmente, do esforço de identificação e de mediação das diferenças.
Trago esta reflexão à tona haja vista que se disseminou um clima de insegurança em todas as comunidades de nosso imenso país.
O vertiginoso crescimento e a organização das ações criminosas, associadas às dificuldades operacionais dos órgãos repressivos, bem como a histórica impunidade, refletem o sentimento generalizado de um estado de pânico, quase uma síndrome nacional.
A predominância desse sentimento, desse estado emocional, prejudica a racionalidade das ações necessárias e nos afasta, cada vez mais, da solução das questões relacionadas à violência e à segurança pública.
Evidentemente, há que se ter respostas práticas e objetivas para o enfrentamento da criminalidade, seja pelo aparelhamento e reforço policial-repressivo, seja pelo reexame e adoção de outros modelos punitivos na área judicial e penal.
Mas, de qualquer modo, são alternativas que não sufocam os núcleos geradores da violência, eis que estes continuam intocáveis e não superáveis devido a não vontade da sociedade e da não ação política (ação de governo, ação de poder de estado).
Esclareça-se que a não ação política não é responsabilidade única e isolada do parlamento, por exemplo, ou do judiciário, ou do executivo. Do mesmo modo, a não ação da sociedade não é algo que possamos identificar de modo personalizado e responsabilizado. Mas é um fenômeno que se traduz num estado de inércia e contemplação coletiva.
Porém, se o estado se omite, se a sociedade se omite, em partes ou no todo, os vazios de organização e poder civilizado são ocupados por outras formas de organização e poder, regra geral pelo predomínio do medo e da violência. Não há vácuo de poder!
Exemplo nacional de agilidade e operacionalidade de (re) organização dos núcleos de poder nas localidades onde o estado não se faz presente são as favelas cariocas, amplamente dominadas pelo narcotráfico. Mas já não é “privilégio” do Rio de Janeiro. Todas as grandes cidades têm núcleos geográficos dominados.
Neste sentido, dado o “andar da carroça” em território nacional e a descrição da natureza do processo de ocupação dos vácuos de poder, não deveria haver surpresas com as notícias recentes que dão conta das “deliberações e ultimatos” do outro poder de estado no bairro Bom Jesus!


Saiba tudo sobre o mercado de imóveis corporativos de Porto Alegre.

No início desta semana, o editor falou para 70 corretores gaúchos reunidos pela Ivo Rizzo Construções e Incorporações, de Porto Alegre, que começou a comercialização do seu quinto edifício corporativo, o Vasco 707. Foi um convite de Renato Rizzo, o dono da empresa. Ele é associado da Gafisa, maior construtora do Brasil, mas na área do mercado de imóveis corporativos a Ivo Rizzo faz um trabalho solo.

Em Porto Alegre, esse mercado assumiu enorme visibilidade depois que os três principais shoppings – Iguatemi, Praia de Belas e BarraShoppingSul – resolveram ingressar nele. Esse movimento foi seguido por anúncios igualmente espetaculares, como foram os casos do Pontal do Estaleiro e os complexos dos novos estádios do Grêmio e do Internacional.

O mercado de imóveis corporativos ainda é bastante pequeno em Porto Alegre. O histórico de vendas dos últimos 12 meses, segundo pesquisa feita pela Dabra Pesquisas Mercadológicas, contratada pelo editor para ajudá-lo a montar o data show para a Rizzo, foram vendidos 543 salas e conjuntos, 42 lojas e 12 outros tipos de imóveis.

O mercado local de escritórios Classe A, uma das modalidades mais em evidência neste momento, representa apenas 161 mil m2. Suas possibilidades de expansão são enormes e não apenas em função da melhoria da conjuntura econômica. São Paulo, por exemplo, tem ume estoque de 8,4 milhões de m2. Curitiba (1,6 milhão de habitantes), pouco maior do que Porto Alegre (1,3 milhão de habitantes) possui estoque de 1,1 milhão de m2.

Em Porto Alegre, os bairros preferidos são Centro, Moinhos, Carlos Gomes e Praia de Belas. Com uma rentabilidade média de 1,2% a 1,5% ao mês, os imóveis comerciais são boas opções de investimento para quem pode investir algo acima de R$ 130 mil.

A pesquisa da Dabra demonstra que a maciça maioria dos compradores de imóveis corporativos é composta por investidores.

CLIQUE AQUI para examinar o Power Point preparado para a Ivo Rizzo pelo editor, com apoio da Dabra Pessquisas e Mercado.

E-mail da Dabra: dabra@ig.com.br

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Gás Energy adia projeto de R$ 1,3 bi para 2010.

Não sairá mais este ano o mega-complexo industrial de R$ 1,3 bilhão que a Gás Energy programou para a usina termelétrica (UTE Rio Grande) e o regaseificador (Regas Sul) que serão instalados em Rio Grande com o objetivo de processar 6 milhões de m2 de gás e transformar a maior parte em 1.250 MW de energia.

. O que acontece é que os empreendedores não consideraram um bom negócio participar do leilão de energia nova agendado pela Aneel para o dia 18 de dezembro, porque teria que chegar a ele com os contratos de fornecimento de gás fechado e os preços atuais são altos.

. A idéia é fechar o contrato fechado de fornecimento de gás no ano que vem, quando as condições serão mais favoráveis.

- O leque de sócios da Gás Energy está fechado, a licença prévia de instalação foi concedida, os equipamentos foram identificados e apenas a venda da energia nova aguarda a execução do project finance, responsável por 70% do valor que será investido.

Petrobrás desiste de regaseificadora e térmica em Tramandaí.

Não vai mais sair o projeto de regaseificação de gás, energia térmica e gasoduto que a Petrobrás imaginava instalar em Tramandaí, RS.

Ford investirá R$ 2 bilhões no Brasil, diz governador da Bahia.

É a Ford que o governo Olívio Dutra, do PT, mandou embora do RS. O governo Jacques Wagner, do PT, da Bahia, continua comemorando a decisão do PT do RS.

Leia a reportagem no site Terra desta sexta-feira: http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200911201247_RTR_1258721233nN20220103

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Gaúchos envergonhados com o acanhado Aeroporto Salgado Filho.

Os inclementes temporais que assombram Porto Alegre, expuseram cruamente as deficiências do Aeroporto Salgado Filho.

. A total falta de equipamentos para garantir vôos difíceis e a pista incrivelmente curta, transformaram o aeroporto num raquítico campo de pouso.

. Isto é uma vergonha.

Vem aí o autor de “Casais inteligentes enriquecem juntos”.

Vem aí Gustavo Gerbasi, autor do best seller “Casais inteligentes enriquecem juntos”. Gerbasi vende mais do que Paulo Coelho. Ele falará dias 4 e 5 na PUC do RS, no âmbito da 3ª. edição gaúcha da Expomoney.

. Uma das lições de Gustavo Gerbasi é a seguinte (ele repetirá isto em Porto Alegre):

“Quanto mais tempo, mais dinheiro”. É a velha lição de que é preciso tempo para ganhar dinheiro.

- A Expomoney, evento gratuito, apresentará 50 conferências como as de Gerbasi. Em Porto Alegre, a grande pedida do evento será uma Clínica Financeira. Quem for até a PUC, poderá agendar consultas grátis de asté 30 minutos. Isto vale para quem deve e não tem a menor idéia de como é que vai pagar o que deve, mas o foco são os investimentos.

E-mail: cristiane@expomoney.com.br

Rezende, ex-Noblesse, é agora da Sperinde Imóveis.

A Sperinde Imóveis, de Porto Alegre, confirmou a contratação de Marcelo Rezende, ex-Noblesse Brasil Brokers. Ele será o novo diretor de Vendas.

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Recupere o conjunto de projetos do pacote de bondade de Yeda.

Ao retomar a governabilidade, Yeda Crusius iniciou forte ofensiva política, o que é prova o pacote de bondades que ela nunciou esta semana em Porto Alegre. O pacote uniu ainda mais a base aliada e dividiu os setores políticos, partidários, sindicais e ongueiros que se opõem ao seu governo.

Eis o resumo do pacote de bondades enviado à Assembléia do RS (os projetos terão que ser votados até o dia 23 de novembro, já que tramitam em regime de urgência):

*Institui o Plano de Revitalização das Fundações, mediante estímulo às aposentadorias e renovação da força de trabalho;

*Fixa novos valores para a remuneração dos dirigentes das autarquias;

*Altera a lei de pagamento dos precatórios, instituída em 2007. A medida acelera a utilização do FE-Prev, destinado R$ 1 bilhão para pagamento dos débitos com inativos e pensionistas;

*Institui o Prêmio de Desempenho Institucional (PDI), o chamado 14° salário;

*Altera o índice de correção das dívidas, passando para a taxa Selic;

*Cria alíquotas únicas para o Imposto sobre Transmissão “Causa Mortis” e Doação (ITCD), que incide sobre doações e heranças.

TSE decide futuro de José Sperotto nesta sexta.

Estava agendada para esta sexta-feira a decisão do TSE sobre o mandato do deputado estadual gaúcho José Sperotto.

. O deputado foi eleito pelo DEM, considerou-se perseguido politicamente dentro do Partido e foi para o PTB. No RS, por iniciativa do DEM, teve o mandato cassado e recorreu ao TSE.

. Em casos semelhantes, o TSE tem mantido os mandatos.

Fim de festa do PT na Assembléia do RS está a 22 dias.

Faltam 22 dias úteis para o início do recesso e o fim de festa do reinado do PT e da CPI do PT na Assembléia do RS.

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Stela suspendeu espetáculo midiático da Cpi porque ficou num brete.

A mais de um deputado aliado a deputada Stela Farias, do PT, avisou em tom solene:

- Se não aparecer algum fato novo, ficaremos em maus lençóis na CPI.

. A deputada e o PT já estão em maus lençóis há muito tempo, só que não sabem.

. A CPI do PT não pode mostrar o que tem e não tem mais sobre o que pode mostrar. No caso nem se trata de segredo de justiça, mas impedimento político e também impedimento aliancista.

. Não foi por outra razão que Stela Farias suspendeu o espetáculo midiático que armou para
terça-feira.

. Nem Pavan tinha gostado da história.

Serra para Yeda: “Você sofreu sucessivos ataques especulativos”.

O que disse o governador José Serra à sua colega gaúcha Yeda Crusius, referindo-se à via cruccis enfrentada pela governadora do RS:

- Você sofreu sucessivos ataques especulativos.

. Nesta sexta-feira, na Folha, Yeda usou o mesmo raciocínio ao avisar que será candidata à reeleição e que usará o palanque para repor a verdade.

LEIA a entrevista no site www.polibiobraga.com.br

Artigo - O PSDB e o futuro

Artigo - site da Veja - O PSDB E O FUTURO
sexta-feira, 20 de novembro de 2009

por Reinaldo Azevedo

A tese do governador de Minas, Aécio Neves, de que José Serra leva a disputa para a polarização — e ele, Aécio, não — é, desculpem-me seus partidários, pura espuma. A avaliação parece embutir, ademais, a admissão de que o paulista é mais tucano do que o mineiro, o que nos remete a um paradoxo interessante: o primeiro não poderia ser candidato porque muito identificado com o… seu partido? Se isso for uma interdição, o contrário disso não pode dar certo, não é? Mas isso é só a velha lógica um tanto ranzinza deste escriba. A avaliação é que é essencialmente errada.

CLIQUE na imagem acima para ler o texto completo.

Chávez intervém em quatro bancos venezuelanos

O ministro da Economia da Venezuela, Alí Rodríguez Araque, informou nesta sexta-feira que o governo decidiu intervir nos bancos Confederado, Banpro, Canarias e Bolívar. Segundo ele, a medida se deve à falta de cumprimento de medidas administrativas.

. As instituições financeiras seguirão em funcionamento sob o controle do governo. O setor bancário da Venezuela é dominado por 10 bancos que controlam 70% do total dos recursos. Os bancos que sofreram intervenção são considerados de médio e pequeno porte e os quatro representam 5,7% do total dos depósitos do sistema e 5,27% dos créditos totais. Eles foram adquiridos por um grupo de acionistas, liderados pelo empresário venezuelano Ricardo Fernández, que tem negócios na área de alimentos.

Feijó submergiu para não atrapalhar alianças do DEM do RS.

Não é por acaso e nem obsequioso o prolongado silêncio a que se impôs o vice-governador Paulo Feijó desde que aceitou fazer a delação não premiada que fez ao Ministério Público Federal.

. É que o DEM passou a enfrentar dois problemões desde que eclodiu a irredenção feijosista:

1) O DEM nacional passou a não saber como administrar no RS a aliança nacional fechada com o PSDB.

2) No RS, o DEM encontra dificuldade até mesmo para fechar alianças com os grandes Partidos.

. O Fator Feijó pesa na hora das escolhas do DEM do RS. Uma das razões é o uso dos gravadores em conversas privadas e o vazamento de dados financeiros de campanha, com a exposição dos doadores por parte do vice do RS.


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90% dos pesquisados pela TV Com querem ver Battisti pelas costas.

Ao revelar o resultado da pesquisa interativa que fez ao longo do seu programa Conversas Cruzadas, TV Com, RBS, quinta a noite, o jornalista Lasier Martins não deixou de demonstrar sua surpresa com o resultado. A pergunta era a seguinte:

“Você acha que Battisti deve ou não ser extraditado ?”

O resultado:

- A favor da extradição imediata, 90%.

- Contra, 10%.


. O ministro Tarso Genro, candidato ao governo do RS, protegeu no ministério e faz discursos diários em favor de Battisti. O tamanho da sua insensatez jurídica é tão grande quanto sua insensatez política neste caso, porque os eleitores poderão não querer pacote tão volumoso de dupla insensatez no Piratini.

85% dos leitores não querem ver o filme sobre Lula.

85% dos leitores do site www.polibiobraga.com.br informaram ao editor que não verão o filme sobre a vida de Lula.

. Foi o resultado da última enquete, que teve a participação de 548 internautas.

. A nova enquete procura saber o que todos pensam sobre a expulsão do assassino italiano Cesare Battisti.

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Êta governinho vagabundo !

O deputado Nelson Proença, do PPS do RS, vai deixar saudades no Congresso, porque ele não é apenas um articulador inteligente, arguto, educado e veloz, como é também um notável contador de casos.

. Nesta quinta-feira ao meio dia, no Press Hilário, Porto Alegre, Nelson Proença contou uma história real que viveu ao lado do presidente José Sarney, a quem serviu no Palácio do Planalto. Proença foi responsável por um dos programas sociais de maior sucesso do governo do PMDB.

. O que acontece é que Sarney e Proença viajaram para São Raimundo Nonato, no Piauí, localizado numa região onde só chove a cada século e meio. A visita foi programada para a entrega de tanques para acumulação de água, objetivando garantir abastecimento regular para a população. Estava tudo programado para a festa de consagração de Sarney, quando começou a chover abundantemente. Na platéia, um adversário de Sarney não perdeu tempo, esbravejando a plenos pulmões:

- Êta governinho vagabundo: ele consegue até fazer chover errado !

A Ford, lembram?, investirá mais R$ 4 bi na Bahia

É a Ford que o governo Olívio Dutra, do PT, mandou embora do RS. O governo Jacques Wagner, do PT, da Bahia, continua comemorando a decisão do PT do RS. Leia abaixo a reportagem no jornal O Estado de S.Paulo desta sexta-feira:

A Ford anuncia nesta sexta-feira, na Bahia, a ampliação da fábrica de Camaçari, projeto que ficará com grande parcela de um investimento de cerca de R$ 4 bilhões que será gasto pelo grupo em todas as unidades no País nos próximos cinco anos. É o maior investimento da empresa no Brasil, segundo fontes do setor automobilístico e governamental. O programa anterior, para o período 2007/2012, é de R$ 3,4 bilhões e se somará ao novo aporte.

. O presidente da Ford Brasil e Mercosul, Marcos de Oliveira, apresentará os novos projetos da companhia, que incluem desenvolvimento de veículos, um deles provavelmente o substituto do EcoSport. A fábrica de Camaçari opera no limite de sua capacidade - de 250 mil carros ao ano - e sua ampliação vinha sendo negociada há pelo menos dois anos.

. Para a construção da fábrica, a primeira de uma grande montadora do Nordeste, a Ford aplicou US$ 1,2 bilhão (na época, o equivalente a R$ 3,2 bilhões). Na ocasião, foi beneficiada pelo regime automotivo do Nordeste, que concedeu benefícios fiscais, como a isenção de impostos por vários anos.
. A unidade trabalha no sistema modular de produção, com vários fornecedores instalados dentro da fábrica e que também vão arcar com parte do investimento. São produzidos na linha de montagem os modelos Fiesta, Fiesta sedã e EcoSport.

Yeda avisa que vai "bombar" na campanha eleitoral.

CLIPPING / Folha de S. Paulo / Sexta, 20 de novembro de 2009.

"É o único período que terei para dizer a verdade", disse a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), referindo-se ao período de campanha eleitoral de 2010, com comícios e debates, além do horário gratuito de rádio e televisão. A tucana tem garantido a todos os interlocutores políticos que vai concorrer à reeleição. Yeda foi alvo de um pedido de impeachment e uma ação de improbidade, que solicitou ao Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região o seu afastamento do cargo. "Fui eleita porque sou uma política honesta. E foi por isso que eu virei alvo de um ataque especulativo da oposição. Vou reconquistar a confiança dos eleitores e, como havia prometido, volto a falar depois que o Poder Judiciário se manifestou", declarou anteontem à noite a governadora, em Brasília, em um encontro com jornalistas. A Assembleia Legislativa gaúcha arquivou o pedido de impeachment por não haver provas contra ela. O TRF também mandou excluir Yeda da ação de improbidade por não ver seu envolvimento no escândalo do Detran. A governadora disse não estar preocupada com a baixíssima taxa de apoio revelada pelas pesquisas de opinião - em torno de 10% dos gaúchos -, após as denúncias sobre suposto uso de dinheiro do caixa 2 da campanha de 2006 para comprar por R$ 700 mil a casa em que mora, em Porto Alegre , e a suposta omissão em coibir fraudes no Detran que, segundo a Polícia Federal, somariam R$ 44 milhões. "Estou em quarto lugar nas pesquisas e tenho o dobro do que tinha quando, quixotescamente, me candidatei ao governo do Estado, em 2006", afirmou ela, citando os índices "entre 3% e 4%" de três anos atrás.Sobre as acusações, Yeda rebateu: "O proprietário da casa tentou vendê-la por R$ 1milhão e não conseguiu. Não comprei nada a preço fora do mercado. Vendi meu apartamento em Brasília e outros bens. Provo onde for preciso que tinha o dinheiro para comprar a casa." Segundo ela, uma das empresas acusadas de abastecer o suposto caixa 2 apresentou o recibo da doação ao comitê da campanha. "Quanto ao Detran, trata-se de investigação sobre uma gestão que não diz respeito ao meu governo."A governadora disse que não vai mais viajar para o exterior, o que levaria o seu vice, Paulo Feijó (DEM), a assumir o comando do Estado. Depois de divergências deflagradas ainda durante a campanha eleitoral, Feijó passou a fazer denúncias contra o governo de Yeda. "Ele (Feijó) é um empresário que queria vender o banco estadual (Banrisul), mas eu nunca concordei com isso", avaliou a governadora. "Ali começaram os problemas."Feijó não nega ter defendido a venda do banco. A Constituição do Rio Grande do Sul exige que a proposta de venda de estatais seja submetida a plebiscito, não bastando apenas a aprovação de um proposta de emenda constitucional (PEC).A governadora optou por submeter as estatais a contratos de gestão, com metas claras. Para ela, quanto mais metas atingidas, maior a autonomia administrativa e maior a agilidade para investir. Estão sob contrato de gestão sete estatais: as companhias de energia elétrica (CEEE), mineração (CRM), distribuição de gás (Sulgás), de saneamento (Corsan), de artes gráficas e apoio à administração pública (Corag), Ceasa e de processamento de dados (Procergs).

Defesa de Battisti feita por Tarso ao La Repubblica cria incidente diplomático com a Itália.


CLIPPING / Terra Magazine / Sexta, 20 de novembro de 2009.

De ROMA, para TERRA MAGAZINE.
Wálter Fanganiello Maierovitch.

Na Turquia, onde se encontra em visita oficial, o presidente da república italiana, Giorgio Napolitano, disse que a decisão do nosso Supremo Tribunal Federal (STF) prestigiou a Justiça do Estado italiano, com relação às condenações de Battisti. Napolitano frisou, ainda, que nada mais falaria e aguardaria a decisão do presidente Lula, que lhe seria comunicada oficialmente. O presidente Napolitano não quis comentar a entrevista do ministro Tarso Genro ao jornal La Repubblica, que irritou, por ser considerada provocatória, os políticos de todos os partidos políticos italianos. Sobre a entrevista, será objeto de carta a ser encaminhada pelo presidente da Câmara dos Deputados italianos ao seu equivalente brasileiro. Genro voltou a dizer que a Itália não quis extraditar Salvatore Cacciola. No particular, repetiu uma sua velha estultice. Fora isso, demonstrou, mais uma vez, não conhecer nem a Constituição do Brasil, nem a da Itália, que é de 1948. O Brasil, como a Itália, não extradita os seus nacionais. As duas constituições proíbem. No mundo todo, apenas a Colômbia admite a extradição de nacionais, assim mesmo só no caso de narcotráfico internacional. Um exemplo ajuda a esclarecer, não a Genro, evidentemente. Se a Itália pedisse a extradição de Fernandinho Beira-Mar, em razão de tráfico internacional de drogas, ela não seria concedida pelo Brasil. Isto porque Beira Mar é brasileiro nato e a nossa constituição proíbe. Cacciola, que fugiu com base em surpreendente e histórica liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio de Mello, enriqueceu com informações privilegiadas obtidas ilegalmente no Banco Central do Brasil. A propósito, todas as instâncias judiciárias tinham negado habeas corpus a Cacciola, pois havia risco de fuga. A se imaginar como o único certo na aplicação do Direito, e sem encaminhar a questão ao Plenário como recomendava a boa-cautela, o supremo ministro Marco Aurélio de Mello concedeu a liminar. E Cacciola fugiu, como até o varredor de ruas de Cabrobó presumia. Quanto à extradição mencionada pelo ministro Genro na entrevista à mídia italiana, Cacciola é cidadão italiano. Portanto, não poderia ser extraditado pelo estado italiano. Só o ministro Genro não sabe, e insiste em acusar a Itália de falta de cooperação e arrogância. Outro argumento canhestro do ministro Genro, à imprensa italiana e para justificar a permanência de Battisti, foi dizer da nossa tradição em dar refúgios políticos até a sanguinários ditadores. Como se hospedar facínoras fosse algo a engrandecer o Brasil ou a legitimar a ilegal decisão (reconhecida pelo STF) de concessão de refugiado a Battisti, o ministro Tarso Genro citou os refúgios políticos concedidos pelo Brasil ao ditador paraguaio Alfredo Stressner e ao general francês Bidault, que organizou um atentado contra De Gaulle, à época da independência da Argélia. Não bastasse, Genro, sem modéstia, quis se equiparar ao falecido presidente Mitterrand. Disse que Battisti ficou 11 anos na França com aval de Mitterrand. E não quis lembrar das decisões concessivas de extradição de Battisti concedidas pela Justiça e Conselho de Estado francês, pós Mitterrand. E nem tocou na decisão da Corte Européia de Direitos Humanos, que reconheceu a lisura nos processos condenatórios italianos. PANO RÁPIDO. O competente ministro Celso Amorim, das relações exteriores e favorável à extradição desde o momento da prisão de Battisti, deve estar perdendo o sono. Passou da hora de o governo Lula determinar, como fazem os papas, um silêncio obsequioso a Tarso Genro. O momento é delicado e o presidente Lula deve ter tranquilidade para decidir, pois é o primeiro mandatário do país, eleito por duas vezes. Em outras palavras, o momento é delicado demais para o ministro Tarso Genro, autor de uma decisão ilegal e causadora dessa grande confusão, continuar com as suas velhas e impróprias afirmações.

TV Com, ontem, sobre extradição de Battisti: 90% a favor e 10% contra

Você viu Conversas Cruzadas da TV Com, ontem apresentada pelo Lasier Martins ?

Você é a favor da extradição do terrorista Batistti ?

Sim - 90%
Não -10%

- Não nos assustemos com os 33% de intenção de votos para o ministro Tarso Genro, que quer manter Battisti livre e solto. Tarso está derretendo sozinho: quanto mais se expõe defendendo esse assassino italiano, mais sua imagem emerge em sombras.

Mário Leivas, Porto Alegre, RS.
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