O deputado Nelson Marchezan Júnior disse ainda há pouco ao editor que esta semana o PSDB definirá o nome do candidato a vice-prefeito na sua chapa. Marchezan Júnior foi homologado como candidato tucano a prefeitura de Porto Alegre.
. Além da governadora Yeda Crusius, também a senadora Marisa Serrano esteve presente à convenção municipal realizada na Assembléia.
. Os apelos de última hora dos diretórios nacional e estadual do PSDB fizeram Marchezan Júnior desistir do seu apoio ao DEM, lançando-se candidato.
Zachia encontrou o motivo que precisava para sair do governo Yeda
As 14h18m, ao anunciar que o PMDB acabava de lançar a candidatura de José Fogaça à reeleição, esta página sublinhou duas manifestações relevantes ocorridas nos discursos de encerramento:
- O forte apelo do deputado Mendes Ribeiro para que o secretário do governo Yeda, o deputado Luiz Fernando Zachia, saia rapidamente para assumir a campanha de Fogaça.
- O grito de guerra de Simon, lançando Rigotto para o Piratini.
. Quem lê esta página sabe há mais tempo que Zachia está desconfortável onde se encontra, na Sedai, e estava apenas dando um tempo até que surgisse um fato relevante, como o deste domingo, para pedir as contas. Ele poderá fazer isto nas próximas horas.
- O forte apelo do deputado Mendes Ribeiro para que o secretário do governo Yeda, o deputado Luiz Fernando Zachia, saia rapidamente para assumir a campanha de Fogaça.
- O grito de guerra de Simon, lançando Rigotto para o Piratini.
. Quem lê esta página sabe há mais tempo que Zachia está desconfortável onde se encontra, na Sedai, e estava apenas dando um tempo até que surgisse um fato relevante, como o deste domingo, para pedir as contas. Ele poderá fazer isto nas próximas horas.
Prefeitura conta como suspendeu licitação do lixo do Dmlu em 2006
Ao se manifestar neste domingo à tardinha sobre o noticiário que envolve o inquérito policial que investigou supostas irregularidades na primeira tentativa de licitação dos serviços de lixo de Porto Alegre, em 2006, a prefeitura passou a seguinte nota:
1) A anulação da licitação para os serviços de coleta de lixo em Porto Alegre, em 2006, foi uma decisão adotada pelo prefeito José Fogaça, em conjunto com o DMLU. O prefeito ainda determinou a realização de novo certame para que não pairasse dúvida sobre os procedimentos na preparação do processo licitatório.
2) A Prefeitura entende que adotou medidas corretas e necessárias no momento devido: não houve prejuízo ao erário e a nova licitação foi realizada pela Secretaria da Fazenda, tendo sido bem sucedida.
3) Quanto ao ex-diretor do DMLU, ele não foi demitido, mas pediu demissão, juntamente com toda a diretoria Isto aconteceu após manifestação de que pessoas ou empresas de fora, ou seja, externas ao ambiente do departamento, estariam tentando obter vantagem a partir de ações também realizadas externamente ao departamento.
4) Assim entendido, não havia, portanto, porque não permitir que o ex-diretor viesse a exercer outra função, sem vínculo ou influência com a função anterior, mas para cumprir tarefas e fazer valer seu dinamismo realizador. Além disso, (veja nota abaixo) o próprio TCE admitiu o prosseguimento da licitação.
5) É importante destacar, porém, que o ex-diretor só voltou a trabalhar depois que havia completado seu depoimento à autoridade competente, com plena liberdade e isenção. E mesmo que se decida, após dois anos, pelo seu indiciamento, (o que ainda não quer dizer que ele seja culpado), é importante ressaltar que o ex-diretor do DMLU permanece afastado do cargo no qual conduzia a licitação também revogada.
A seguir, o texto da Nota Oficial do DMLU, que suspendeu o processo licitatório, que poderia ter prosseguido em caráter precário, segundo decisão do TCE.
NOTA OFICIAL: DMLU QUER GARANTIAS DO TRIBUNAL DE CONTAS PARA ABRIR AS PROPOSTAS DA LICITAÇÃO.
Uma licitação pública precisa ser realizada sob os pressupostos institucionais e legais. Os procedimentos preparatórios do processo de licitação nº 005.000789.06-02 tem sido objeto de questionamentos e dúvidas por parte da Procuradoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que instalou processo nº 5482-02.00/06-8. O TCE, em decisão exarada no dia 21 de julho de 2006, menciona o caráter precário na liberação do prosseguimento do processo licitatório.
Entendemos que nenhum procedimento deve ser levado avante enquanto permanecer em caráter precário. Sobre os procedimentos que antecedem a apresentação das propostas, não poder pairar qualquer dúvida ou precariedade. Esses procedimentos devem ser rigorosamente legais, transparentes, e inquestionáveis. É imprescindível que todos os elementos constitutivos da fase preparatória, na qual são estabelecidas as condições de equilíbrio da concorrência, estejam isentos de qualquer questionamento.
A direção do DMLU e a Comissão de Licitação consideram não ter, a partir do despacho do TCE do último dia 21, todas as garantias de que necessitam para passar à fase de abertura de propostas. Enquanto houver qualquer dúvida ou questionamento neste momento do processo, fica prejudicado o seu andamento.
Diante do que foi acima exposto, a direção do DMLU e a Comissão de Licitação, após reunião de avaliação técnica e jurídica, resolveu sobrestar a licitação nº 005.000789.06-02. Comunicamos as 18 empresas que se habilitaram através de visitas técnicas, que estamos aguardando, respeitosamente, que o TCE possa concluir essa fase der investigação, para prosseguirmos o processo licitatório com as garantias necessárias.
Departamento Municipal de Limpeza Urbana
1) A anulação da licitação para os serviços de coleta de lixo em Porto Alegre, em 2006, foi uma decisão adotada pelo prefeito José Fogaça, em conjunto com o DMLU. O prefeito ainda determinou a realização de novo certame para que não pairasse dúvida sobre os procedimentos na preparação do processo licitatório.
2) A Prefeitura entende que adotou medidas corretas e necessárias no momento devido: não houve prejuízo ao erário e a nova licitação foi realizada pela Secretaria da Fazenda, tendo sido bem sucedida.
3) Quanto ao ex-diretor do DMLU, ele não foi demitido, mas pediu demissão, juntamente com toda a diretoria Isto aconteceu após manifestação de que pessoas ou empresas de fora, ou seja, externas ao ambiente do departamento, estariam tentando obter vantagem a partir de ações também realizadas externamente ao departamento.
4) Assim entendido, não havia, portanto, porque não permitir que o ex-diretor viesse a exercer outra função, sem vínculo ou influência com a função anterior, mas para cumprir tarefas e fazer valer seu dinamismo realizador. Além disso, (veja nota abaixo) o próprio TCE admitiu o prosseguimento da licitação.
5) É importante destacar, porém, que o ex-diretor só voltou a trabalhar depois que havia completado seu depoimento à autoridade competente, com plena liberdade e isenção. E mesmo que se decida, após dois anos, pelo seu indiciamento, (o que ainda não quer dizer que ele seja culpado), é importante ressaltar que o ex-diretor do DMLU permanece afastado do cargo no qual conduzia a licitação também revogada.
A seguir, o texto da Nota Oficial do DMLU, que suspendeu o processo licitatório, que poderia ter prosseguido em caráter precário, segundo decisão do TCE.
NOTA OFICIAL: DMLU QUER GARANTIAS DO TRIBUNAL DE CONTAS PARA ABRIR AS PROPOSTAS DA LICITAÇÃO.
Uma licitação pública precisa ser realizada sob os pressupostos institucionais e legais. Os procedimentos preparatórios do processo de licitação nº 005.000789.06-02 tem sido objeto de questionamentos e dúvidas por parte da Procuradoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que instalou processo nº 5482-02.00/06-8. O TCE, em decisão exarada no dia 21 de julho de 2006, menciona o caráter precário na liberação do prosseguimento do processo licitatório.
Entendemos que nenhum procedimento deve ser levado avante enquanto permanecer em caráter precário. Sobre os procedimentos que antecedem a apresentação das propostas, não poder pairar qualquer dúvida ou precariedade. Esses procedimentos devem ser rigorosamente legais, transparentes, e inquestionáveis. É imprescindível que todos os elementos constitutivos da fase preparatória, na qual são estabelecidas as condições de equilíbrio da concorrência, estejam isentos de qualquer questionamento.
A direção do DMLU e a Comissão de Licitação consideram não ter, a partir do despacho do TCE do último dia 21, todas as garantias de que necessitam para passar à fase de abertura de propostas. Enquanto houver qualquer dúvida ou questionamento neste momento do processo, fica prejudicado o seu andamento.
Diante do que foi acima exposto, a direção do DMLU e a Comissão de Licitação, após reunião de avaliação técnica e jurídica, resolveu sobrestar a licitação nº 005.000789.06-02. Comunicamos as 18 empresas que se habilitaram através de visitas técnicas, que estamos aguardando, respeitosamente, que o TCE possa concluir essa fase der investigação, para prosseguirmos o processo licitatório com as garantias necessárias.
Departamento Municipal de Limpeza Urbana
Dez Partidos lançam Azevedo para quebrar hegemonia de Airton Dipp
A união de dez partidos em torno da candidatura do deputado Luciano Azevedo (PPS) à Prefeitura de Passo Fundo foi confirmada na manhã deste domingo, durante convenção conjunta que superlotou o plenário da Câmara Municipal. Participaram do ato lideranças do PPS, PMDB, PP, PTB, PSDB, DEM, PMN, PRB, PRTB e PSL. O ex-prefeito Osvaldo Gomes (PMDB) e o atual vice-prefeito de Passo Fundo, Adirbal Corralo (PP), prestigiaram o encontro
. O presidente do PSDB, Carlos Torres, abriu mão de ser candidato a vice-prefeito para deixar a vaga à disposição do PMDB ou do PTB.
. O candidato do PDT e do PT é o atual prefeito Airton Dipp.
. O presidente do PSDB, Carlos Torres, abriu mão de ser candidato a vice-prefeito para deixar a vaga à disposição do PMDB ou do PTB.
. O candidato do PDT e do PT é o atual prefeito Airton Dipp.
Fogaça entregou ponte histórica, restaurada, da Azenha, em Porto Alegre
A prefeitura entregou neste domingo de manhã as obras de restauro da Ponte da Azenha, símbolo porto-alegrense que conta um pouco a história do povo gaúcho. Na ocasião, foi realizada uma apresentação teatral da Tomada da Ponte da Azenha, importante fato histórico que deu início à Revolução Farroupilha.
. Para a realização da obra que durou dez meses, a prefeitura investiu R$ 531 mil. Na recuperação e restauração do patrimônio foram executados serviços de reconstituição do guarda-corpo, aplicação de novo revestimento com as características originais; colocação de novo ladrilho no passeio, mantendo o desenho original; reconstituição e tratamento da escadaria; instalação de luminárias que lembram os equipamentos da época; e colocação de nova camada de asfalto na pista. Além disso, a ponte foi pintada com tinta incolor antipichação, que já vem sendo utilizada pela prefeitura na recuperação dos viadutos da Capital.
. O prefeito José Fogaça também esteve no local e conferiu a encenação que reproduziu os acontecimentos da noite de 19 de setembro de 1835, o encontro entre farroupilhas e imperiais. Cavaleiros do MTG e diversos atores transformaram a ponte em palco. Um espetáculo ao ar livre foi apresentado com a narração de João França e Adriane Azevedo e direção de Camilo de Lélis. Após a encenação, os músicos Renato Borghetti e Chico Saratti encerram a cerimônia com uma apresentação de canções tradicionalistas, ocupando apenas uma das pistas da ponte.
. Para a realização da obra que durou dez meses, a prefeitura investiu R$ 531 mil. Na recuperação e restauração do patrimônio foram executados serviços de reconstituição do guarda-corpo, aplicação de novo revestimento com as características originais; colocação de novo ladrilho no passeio, mantendo o desenho original; reconstituição e tratamento da escadaria; instalação de luminárias que lembram os equipamentos da época; e colocação de nova camada de asfalto na pista. Além disso, a ponte foi pintada com tinta incolor antipichação, que já vem sendo utilizada pela prefeitura na recuperação dos viadutos da Capital.
. O prefeito José Fogaça também esteve no local e conferiu a encenação que reproduziu os acontecimentos da noite de 19 de setembro de 1835, o encontro entre farroupilhas e imperiais. Cavaleiros do MTG e diversos atores transformaram a ponte em palco. Um espetáculo ao ar livre foi apresentado com a narração de João França e Adriane Azevedo e direção de Camilo de Lélis. Após a encenação, os músicos Renato Borghetti e Chico Saratti encerram a cerimônia com uma apresentação de canções tradicionalistas, ocupando apenas uma das pistas da ponte.
Fogaça aceita candidatura. Simon lança Rigotto para governador.
O PMDB acaba de encerrar a sua convençao homologando as candidaturas de Fogaça e Fortunati para prefeito e vice de Porto Alegre. Os dirigentes do PDT e PTB que estavam presentes confirmaram que participarão da coligação. Fogaça, presente, aceitou a indicação.
. Dois pontos chamaram a atenção dos convencionais que lotaram o auditório da câmara de vereadores:
1) O discurso dramático do deputado Mendes Ribeiro chamando o secretário Luis Fernando Zachia para a cooordenação da campanha de Fogaça.
2) O pronunciamento do senador Pedro Simon lançando a candidatura de Rigotto para a sucessão de Yeda.
. O PDT também fez sua convenção hoje. O PTB só se reunirá nesta segunda-feira.
. Dois pontos chamaram a atenção dos convencionais que lotaram o auditório da câmara de vereadores:
1) O discurso dramático do deputado Mendes Ribeiro chamando o secretário Luis Fernando Zachia para a cooordenação da campanha de Fogaça.
2) O pronunciamento do senador Pedro Simon lançando a candidatura de Rigotto para a sucessão de Yeda.
. O PDT também fez sua convenção hoje. O PTB só se reunirá nesta segunda-feira.
Saiba tudo sobre as eleições deste ano (1o e 2o turnos)
O PTB é o último dos grandes Partidos de Porto Alegre a realizar sua convenção municipal, o que ocorrerá nesta segunda-feira, quando homologará a chapa Fogaça-Fortunati.
. A partir desta segunda-feira, terá início a contagem regressiva para o início da campanha eleitoral. No domingo, 6 de julho, os candidatos poderão sair atrás do voto dos 8 milhões de gaúchos.
. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) calcula que serão protocolados mais de 400 mil pedidos de registros de candidatos em todo o Brasil. Eles disputarão 5.562 vagas de prefeito e 51.802 cadeiras de vereador. No Rio Grande do Sul, serão preenchidos 496 cargos de prefeito. A propaganda eleitoral no rádio e na TV terá início no dia 19 de julho e se encerra em 2 de outubro. A votação ocorre em 5 de outubro.
. Somente haverá segundo turno nas eleições para prefeito em municípios com mais de 200 mil eleitores, se nenhum dos candidatos tiver obtido mais de 50% dos votos. No Rio Grande do Sul, além da Capital, poderá haver nova votação em Caxias do Sul, Pelotas e Canoas. Neste caso, o segundo pleito será realizado no dia 26 de outubro.
. A partir desta segunda-feira, terá início a contagem regressiva para o início da campanha eleitoral. No domingo, 6 de julho, os candidatos poderão sair atrás do voto dos 8 milhões de gaúchos.
. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) calcula que serão protocolados mais de 400 mil pedidos de registros de candidatos em todo o Brasil. Eles disputarão 5.562 vagas de prefeito e 51.802 cadeiras de vereador. No Rio Grande do Sul, serão preenchidos 496 cargos de prefeito. A propaganda eleitoral no rádio e na TV terá início no dia 19 de julho e se encerra em 2 de outubro. A votação ocorre em 5 de outubro.
. Somente haverá segundo turno nas eleições para prefeito em municípios com mais de 200 mil eleitores, se nenhum dos candidatos tiver obtido mais de 50% dos votos. No Rio Grande do Sul, além da Capital, poderá haver nova votação em Caxias do Sul, Pelotas e Canoas. Neste caso, o segundo pleito será realizado no dia 26 de outubro.
Lei seca: saiba aqui porque você não deve beber e dirigir depois do Gre-Nal
A nova Lei 11.705, que altera o Código de Trânsito Brasileiro, proíbe o consumo de praticamente qualquer quantidade de bebida alcoólica por condutores de veículos. A partir de agora, motoristas flagrados excedendo o limite de 0,2 grama de álcool por litro de sangue pagarão multa de 957 reais, perderão a carteira de motorista por um ano e ainda terão o carro apreendido. Para alcançar o valor-limite, basta beber uma única lata de cerveja ou uma taça de vinho. Quem for apanhado pelos já famosos "bafômetros" com mais de 0,6 grama de álcool por litro de sangue (equivalente três latas de cerveja) poderá ser preso. Entenda melhor a nova "Lei seca" brasileira.
1. O que diz a lei que restringe o consumo de bebidas alcoólicas por motoristas?
2. Qual é o objetivo da lei?
3. Por que a lei foi endurecida?
4. Outras nações adotam a "lei seca"?
5. Quais as punições aos infratores?
6. Como foram estabelecidos os limites?
7. Quanto é permitido beber antes de dirigir?
8. Após beber, quanto tempo é preciso esperar antes de dirigir?
9. Comer um chocolate com licor, por exemplo, pode provocar um resultado positivo no teste do bafômetro?
10. Fazer bochecho com anti-séptico bucal que contenha álcool dá um resultado positivo?
11. Como o índice de álcool no organismo será verificado e por quem?
12. É obrigatório fazer o teste do bafômetro?
13. O que diz a lei sobre a venda de bebidas nas rodovias?
. CLIQUE aqui para ler as respostas na matéria da revista Veja desta semana.
1. O que diz a lei que restringe o consumo de bebidas alcoólicas por motoristas?
2. Qual é o objetivo da lei?
3. Por que a lei foi endurecida?
4. Outras nações adotam a "lei seca"?
5. Quais as punições aos infratores?
6. Como foram estabelecidos os limites?
7. Quanto é permitido beber antes de dirigir?
8. Após beber, quanto tempo é preciso esperar antes de dirigir?
9. Comer um chocolate com licor, por exemplo, pode provocar um resultado positivo no teste do bafômetro?
10. Fazer bochecho com anti-séptico bucal que contenha álcool dá um resultado positivo?
11. Como o índice de álcool no organismo será verificado e por quem?
12. É obrigatório fazer o teste do bafômetro?
13. O que diz a lei sobre a venda de bebidas nas rodovias?
. CLIQUE aqui para ler as respostas na matéria da revista Veja desta semana.
Vox Populi mostra Dilma como a petista mais conhecida para suceder Lula
Dos 37 ministros do governo Lula, a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), é a mais conhecida da população e está tecnicamente empatada com Marta Suplicy, candidata do PT à Prefeitura de São Paulo, nas simulações de intenção de voto para a Presidência, em 2010. Pesquisa realizada pelo Vox Populi em todo o País, sob encomenda do PT, revela que Dilma tem de 8% a 9% das preferências, dependendo do cenário. Marta, por sua vez, obteve de 8% a 10% quando seu nome foi posto à prova para a eleição ao Planalto.
. Feito para avaliar a imagem do PT, do governo e de potenciais candidatos à Presidência, o levantamento mostrou que 62% dos eleitores podem votar no candidato apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Desse total, 21% votariam "com certeza" e 41%, "dependendo do candidato". Conclusão: não apenas o presidente é um bom cabo eleitoral, mas também Dilma - sua favorita para a sucessão ao Planalto- ganhou musculatura política. De quebra, a pesquisa exibiu a recuperação do PT, apontado como partido "forte" por 76% dos entrevistados, após os escândalos do mensalão e do dossiê Vedoin.
. O tamanho da transferência de votos de Lula subiu, acompanhando o aumento de sua popularidade. Em abril de 2007, apenas 14% cravavam com certeza a escolha de um candidato indicado pelo presidente. Já o patamar dos que não apoiariam o concorrente chapa-branca diminuiu pela metade: eram 20% no ano passado e hoje são 10%.
. As informações acima são do jornal O Estado de S.Paulo.
. Feito para avaliar a imagem do PT, do governo e de potenciais candidatos à Presidência, o levantamento mostrou que 62% dos eleitores podem votar no candidato apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Desse total, 21% votariam "com certeza" e 41%, "dependendo do candidato". Conclusão: não apenas o presidente é um bom cabo eleitoral, mas também Dilma - sua favorita para a sucessão ao Planalto- ganhou musculatura política. De quebra, a pesquisa exibiu a recuperação do PT, apontado como partido "forte" por 76% dos entrevistados, após os escândalos do mensalão e do dossiê Vedoin.
. O tamanho da transferência de votos de Lula subiu, acompanhando o aumento de sua popularidade. Em abril de 2007, apenas 14% cravavam com certeza a escolha de um candidato indicado pelo presidente. Já o patamar dos que não apoiariam o concorrente chapa-branca diminuiu pela metade: eram 20% no ano passado e hoje são 10%.
. As informações acima são do jornal O Estado de S.Paulo.
PMDB homologa candidatura de Fogaça neste Domingo
O prefeito de Porto Alegre, José Fogaça, será homologado neste Domingo (29) pelo PMDB como candidato à reeleição. Fogaça, que em 2004 desbancou a hegemonia de 16 anos do PT, vai disputar a eleição aliado ao PDT e PTB. O prefeito ainda espera o apoio do PSDB, partido da governadora Yeda Crusius, que também realiza convenção hoje. Mas os tucanos estão fortemente divididos. Nelson Marchezan Júnior poderá ser escolhido o candidato do PSDB em Porto Alegre.
. A marca da crise política atravessada por Yeda após um escândalo de corrupção que envolveu desvio de R$ 44 milhões no Detran paira sobre a convenção tucana.
. Yeda opera para que o partido suba no palanque de Fogaça, fortalecendo o laço entre o PMDB, seu principal aliado, e seu governo, mas o diretório municipal do PSDB movimenta-se em outras direções: a candidatura do deputado estadual Nelson Marchezan Júnior ou o apoio ao deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM).
. A marca da crise política atravessada por Yeda após um escândalo de corrupção que envolveu desvio de R$ 44 milhões no Detran paira sobre a convenção tucana.
. Yeda opera para que o partido suba no palanque de Fogaça, fortalecendo o laço entre o PMDB, seu principal aliado, e seu governo, mas o diretório municipal do PSDB movimenta-se em outras direções: a candidatura do deputado estadual Nelson Marchezan Júnior ou o apoio ao deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM).
Onyx e Luciana denunciam ação de Haddad para ajudar Maria do Rosário
O deputado Onyx Lorenzoni e Luciana Genro, candidatos do DEM e do PSoL a prefeito de Porto Alegre, denunciou ontem que foi eleitoreira a participação do ministro da Educação, Fernando Haddad, num café da manhã promovido pela deputada Maria do Rosário, candidata do PT, em Porto Alegre.
. Onyx vai pedir que o Ministério Púlico Federal tome providências. Ele avisou que Haddad veio ao RS participou do lanaçmento da pedra fundamental de uma escola em Canoas e de um debate na Ulbra, justamente a universidade da qual é pró-reitor o candidato do PT à prefeitura do município, Jairo Jorge.
. Os candidatos temem que o governo Lula use todo o peso da sua força para ajudar os candidatos do Partido nas eleições de outubro.
. Onyx vai pedir que o Ministério Púlico Federal tome providências. Ele avisou que Haddad veio ao RS participou do lanaçmento da pedra fundamental de uma escola em Canoas e de um debate na Ulbra, justamente a universidade da qual é pró-reitor o candidato do PT à prefeitura do município, Jairo Jorge.
. Os candidatos temem que o governo Lula use todo o peso da sua força para ajudar os candidatos do Partido nas eleições de outubro.
Ex-dono da VarigLog denuncia pressão do governo do PT na venda para a Gol
Será nesta quarta-feira o depoimento de Marco Antonio Audi, sócio afastado da VarigLog. Ele vai falar naComissão de Infra-estrutura do Senado. Ele vai apresentar documentos que comprovam que o advogado Roberto Teixeira, compadre de Lula e que durante 10 anos emprestou uma de suas casas para Lula morar de graça, recebeu R$ 5 milhões para advogar no caso da venda da Varig Log e da Varig.
. Segundo Audi, a influência de Teixeira foi decisiva para aprovar as questões junto ao governo. O advogado encontrou-se duas vezes com Lula e seis vezes com Dilma durante o processo de venda. Pelo menos tres diretores da Anac denunciaram pressões irresistíveis sobre a Anac.
. O advogado só admitiu ter recebido R$ 5 milhões pelo serviço depois que foi denunciado pelo jornal O Estado de São Paulo.
. Por pressão da bancada do PT, Câmara e Senado têm evitado investigar a fundo a venda da Varig, que aparentemente ocorreu em prejuízo da empresa do RS, mas para beneficiar a Gol.
. Segundo Audi, a influência de Teixeira foi decisiva para aprovar as questões junto ao governo. O advogado encontrou-se duas vezes com Lula e seis vezes com Dilma durante o processo de venda. Pelo menos tres diretores da Anac denunciaram pressões irresistíveis sobre a Anac.
. O advogado só admitiu ter recebido R$ 5 milhões pelo serviço depois que foi denunciado pelo jornal O Estado de São Paulo.
. Por pressão da bancada do PT, Câmara e Senado têm evitado investigar a fundo a venda da Varig, que aparentemente ocorreu em prejuízo da empresa do RS, mas para beneficiar a Gol.
Gerdau recomenda tolerância zero no Brasil
No artigo a seguir, publicado no jornal Zero Hora deste domingo, o empresário gaúcho Jorge Gerdau fala sobre o conceito de "tolerância zero", cujo exemplo mais emblemático é a experiência levada a efeito em Nova Iorque para combater a criminalidade.
. No Brasil, o caso mais recente é o da lei seca, enquanto que no RS a manifestação mais em discussão é a que tomou boa parte do Ministério Público Estadual, uma grande parte de juízes e todo o comando da Brigada Militar, que decidiu acabar com as ilegalidades praticadas por grupos políticos criminosos, sobretudo o MST.
. Não é apenas em casos emblemáticos como estes que o conceito se aplica, mas o desejável é que a tolerância zero atinja os mais altos níveis de decisões políticas, partindo dos escalões superiores do governo federal e descendo para os governos estaduais e municipais, passando pelos legislativos e pelo judiciário. Os escândalos diários são um péssimo exemplo para uma sociedade que por si mesmo já chegou a altos níveis de permissividade.
. Jorge Gerdau, à frente dos seus negócios e também do PGQP, sabe bem sobre o que fala, porque a tolerância zero foi aplicada com rigor em todos os níveis de decisão, buscando o máximo de eficiência e resultado.
LEIA:
Artigo: Tolerância Zero, por Jorge Gerdau Johannpeter*
Por que somos tão tolerantes? Porque a complacência faz parte da nossa cultura. Isso vale tanto para as pequenas ações do dia-a-dia quanto para os grandes problemas públicos. Aceitar que alguém desrespeite uma lei ou um direito de outra pessoa é compactuar com o erro e também tornar-se responsável por ele. Coletivamente, esse comportamento restringe o nosso futuro, pois limita a capacidade de gerar desenvolvimento, reduz a credibilidade de nossas instituições, aumenta a incerteza quanto ao cumprimento de contratos e inviabiliza a criação de capital social.Mas, finalmente, começa a ganhar espaço no país o princípio da tolerância zero, buscando punir com mais rigor aqueles que descumprem as leis. Forjada pelo prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, durante a sua cruzada contra a criminalidade, a expressão passou a ser utilizada no Brasil em razão da nova legislação de trânsito, que proíbe o motorista de dirigir após a ingestão de bebidas alcoólicas.No Brasil, precisamos incorporar o princípio da tolerância zero ao nosso diálogo para, aos poucos, integrá-lo às atitudes da sociedade como um todo. Caso contrário, o que é fora da normalidade passa a se tornar banal, socialmente aceito, e o pior: muitos passam a praticá-lo. Quando toleramos que alguém jogue lixo na rua, por exemplo, significa que, no fundo, concordamos com o direito de jogarmos lixo em qualquer lugar. Trata-se de uma atitude de total desrespeito e que gera um custo para o Estado, o qual precisa direcionar recursos de outras áreas prioritárias para a limpeza urbana.Essa nossa complacência histórica resultou em uma falta recorrente de integridade comportamental, que se estendeu para a esfera política. Escândalos nacionais - como o do mensalão, das sanguessugas e do Detran - , somados ao descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, são sintomas de um profundo desrespeito com o patrimônio público, visando ao benefício de poucos e causando o prejuízo de muitos.O Rio Grande do Sul, que vivenciou o mais recente escândalo de corrupção no país, deve ser o primeiro a implantar medidas que evitem a ocorrência de novas situações no futuro. Um bom exemplo vem dos mercados de capitais, nos quais a transparência é essencial. Nos Estados Unidos, após escândalos contábeis de grandes corporações, foi criada a lei Sarbanes-Oxley, que regula as práticas das empresas de capital aberto e, hoje, serve como modelo mundial, evitando novos casos de fraude. Com a Sarbanes-Oxley, passou-se a exigir a co-responsabilidade de todos os executivos das empresas, exigindo que eles afirmem formalmente que não há qualquer tipo de desvio em sua área.Para as empresas, essa lei significou a adoção de uma nova cultura, justamente o que precisamos desenvolver em nossa sociedade. E, hoje, adotar uma postura de tolerância zero contra a corrupção e a falta de cidadania é o único caminho pelo qual poderemos retomar nossos valores. Sem eles, uma sociedade não se sustenta.Por que a experiência de erros e acertos do setor privado não é estendida para o Estado? Precisamos, antes de tudo, almejar que o Estado seja gerido por administradores profissionais, com plano de carreira. As melhores instituições são aquelas poucas em que essa prática é seguida, a exemplo do Itamaraty e do Exército, entre outros. Enquanto entregarmos a gestão do Estado para políticos, conduziremos esse processo ao amadorismo.Temos de aprender com os últimos acontecimentos e realizar uma mobilização contra interesses políticos e corporativistas, que buscam privilégios distorcidos e sem fundamento. O Estado e a sociedade como um todo precisam passar por um saneamento profundo, em benefício de todos. Afinal, dispomos de recursos escassos e, como cidadãos, não podemos permitir que um real sequer deixe de ser aplicado no desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul.
jorge.gerdau@gerdau.com.br
* Empresário, presidente do Conselho de Administração da Gerdau.
. No Brasil, o caso mais recente é o da lei seca, enquanto que no RS a manifestação mais em discussão é a que tomou boa parte do Ministério Público Estadual, uma grande parte de juízes e todo o comando da Brigada Militar, que decidiu acabar com as ilegalidades praticadas por grupos políticos criminosos, sobretudo o MST.
. Não é apenas em casos emblemáticos como estes que o conceito se aplica, mas o desejável é que a tolerância zero atinja os mais altos níveis de decisões políticas, partindo dos escalões superiores do governo federal e descendo para os governos estaduais e municipais, passando pelos legislativos e pelo judiciário. Os escândalos diários são um péssimo exemplo para uma sociedade que por si mesmo já chegou a altos níveis de permissividade.
. Jorge Gerdau, à frente dos seus negócios e também do PGQP, sabe bem sobre o que fala, porque a tolerância zero foi aplicada com rigor em todos os níveis de decisão, buscando o máximo de eficiência e resultado.
LEIA:
Artigo: Tolerância Zero, por Jorge Gerdau Johannpeter*
Por que somos tão tolerantes? Porque a complacência faz parte da nossa cultura. Isso vale tanto para as pequenas ações do dia-a-dia quanto para os grandes problemas públicos. Aceitar que alguém desrespeite uma lei ou um direito de outra pessoa é compactuar com o erro e também tornar-se responsável por ele. Coletivamente, esse comportamento restringe o nosso futuro, pois limita a capacidade de gerar desenvolvimento, reduz a credibilidade de nossas instituições, aumenta a incerteza quanto ao cumprimento de contratos e inviabiliza a criação de capital social.Mas, finalmente, começa a ganhar espaço no país o princípio da tolerância zero, buscando punir com mais rigor aqueles que descumprem as leis. Forjada pelo prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, durante a sua cruzada contra a criminalidade, a expressão passou a ser utilizada no Brasil em razão da nova legislação de trânsito, que proíbe o motorista de dirigir após a ingestão de bebidas alcoólicas.No Brasil, precisamos incorporar o princípio da tolerância zero ao nosso diálogo para, aos poucos, integrá-lo às atitudes da sociedade como um todo. Caso contrário, o que é fora da normalidade passa a se tornar banal, socialmente aceito, e o pior: muitos passam a praticá-lo. Quando toleramos que alguém jogue lixo na rua, por exemplo, significa que, no fundo, concordamos com o direito de jogarmos lixo em qualquer lugar. Trata-se de uma atitude de total desrespeito e que gera um custo para o Estado, o qual precisa direcionar recursos de outras áreas prioritárias para a limpeza urbana.Essa nossa complacência histórica resultou em uma falta recorrente de integridade comportamental, que se estendeu para a esfera política. Escândalos nacionais - como o do mensalão, das sanguessugas e do Detran - , somados ao descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, são sintomas de um profundo desrespeito com o patrimônio público, visando ao benefício de poucos e causando o prejuízo de muitos.O Rio Grande do Sul, que vivenciou o mais recente escândalo de corrupção no país, deve ser o primeiro a implantar medidas que evitem a ocorrência de novas situações no futuro. Um bom exemplo vem dos mercados de capitais, nos quais a transparência é essencial. Nos Estados Unidos, após escândalos contábeis de grandes corporações, foi criada a lei Sarbanes-Oxley, que regula as práticas das empresas de capital aberto e, hoje, serve como modelo mundial, evitando novos casos de fraude. Com a Sarbanes-Oxley, passou-se a exigir a co-responsabilidade de todos os executivos das empresas, exigindo que eles afirmem formalmente que não há qualquer tipo de desvio em sua área.Para as empresas, essa lei significou a adoção de uma nova cultura, justamente o que precisamos desenvolver em nossa sociedade. E, hoje, adotar uma postura de tolerância zero contra a corrupção e a falta de cidadania é o único caminho pelo qual poderemos retomar nossos valores. Sem eles, uma sociedade não se sustenta.Por que a experiência de erros e acertos do setor privado não é estendida para o Estado? Precisamos, antes de tudo, almejar que o Estado seja gerido por administradores profissionais, com plano de carreira. As melhores instituições são aquelas poucas em que essa prática é seguida, a exemplo do Itamaraty e do Exército, entre outros. Enquanto entregarmos a gestão do Estado para políticos, conduziremos esse processo ao amadorismo.Temos de aprender com os últimos acontecimentos e realizar uma mobilização contra interesses políticos e corporativistas, que buscam privilégios distorcidos e sem fundamento. O Estado e a sociedade como um todo precisam passar por um saneamento profundo, em benefício de todos. Afinal, dispomos de recursos escassos e, como cidadãos, não podemos permitir que um real sequer deixe de ser aplicado no desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul.
jorge.gerdau@gerdau.com.br
* Empresário, presidente do Conselho de Administração da Gerdau.