Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira que vai julgar a validade da concessão de licença-maternidade a homens que integram uma união homoafetiva. O caso chegou ao Supremo pode meio de um recurso protocolado por um servidor público que não conseguiu autorização para tirar 120 dias de licença, período equivalente à licença-maternidade, após ele e seu companheiro adotarem uma criança.
.O presidente do Supremo, ministro Edson Fachin, deu o tom do que será a decisão: "O o tribunal já reconheceu a concessão de licença-maternidade a pais solo e mulheres que estão em união homoafetiva".
Tá, mas… quem é a mãe?
ResponderExcluirNo serviço público federal isso ja existe ha muitos anos.
ExcluirA mãe é aquela que abandona e depois as crianças são colocadas para adoção. Parabens, STF.
ExcluirPobre Congresso!!!
ResponderExcluirQuem pariu. O q fica.no colo ?
ResponderExcluirParabéns ao STF, já que o Congresso não acompanha a evolução da sociedade ele corrige. E antes que os conservadores "cidadãos de bem" representantes da família tradicional brasileira vomitem ódio aqui nos comentários eles podiam dizer porque não adotaram essas crianças antes dos casais homoafetivos. Ah e além dessas tem milhares de outras aguardando nos abrigos, não vão aparecer lá?
ResponderExcluirVocê sabe que casais heterossexuais são maioria dos que querem adoção, certo?
ExcluirA ideologia de vocês gira em torno de sexo. Quando você voluntariamente transforma toda sua personalidade como uma "as pessoas com quem eu transo me definem!" - ou apoia esse tipo de atitude -, você já mostra o quão raso você é, não importa quanta superioridade moral você finja ter.
Mas o konservador Kassio e paxtô Mendonça votaram a favor?
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