Percival Puggina é editor do blog do Puggina.
Não é de hoje, nem de ontem. Já transcorreram vários anos durante os quais foi se tornando mais e mais evidente que a maioria do STF deixa de lado as regras do jogo para tomar decisões conforme seu agrado ou em favor de si mesma. Alegando sempre a excepcionalidade do momento, das circunstâncias impostas por inimigos internos ou externos, dos mais elevados princípios e valores, etc., etc., a maioria do Supremo acaba fazendo, sempre, o que melhor lhe convém, como melhor lhe convém. A política entrou por uma porta e a imparcialidade saiu pela outra, aos borbotões, no palavreado dos mandados, entrevistas, palestras e discursos.
A realidade sempre tem um dinamismo próprio, como consequência das forças que nela atuam. Obstar uma delas mediante enquadramentos em inquéritos sem fim neste mundo não impede que subsistam e persistam. Trata-se de algo inevitável, mormente se, sem ouvir o Congresso Nacional e, sem que ...
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