Não são as tarifas que arruínam um país. São os pactos internos de conveniência. O colapso de uma nação não começa no anúncio de uma sanção ou no fechamento de uma fronteira comercial. Ele começa quando as instituições deixam de se submeter a princípios objetivos e passam a operar por alinhamento, temor ou cálculo. E, nesse processo, o papel das elites não é coadjuvante — é central.
Toda elite tem uma escolha a fazer quando a ordem institucional começa a se desfigurar: resistir ou lucrar.
Na maioria das vezes escolhe lucrar. Não por malícia pura, mas porque aprendeu a operar em ambientes instáveis, a extrair vantagens do caos, a explorar os vácuos criados por crises políticas, jurídicas e sociais.
E enquanto os pequenos recuam, os grandes moldam o ambiente ao seu favor — até que o próprio ambiente deixe de ser sustentável.
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"Compliance", confiabilidade, complacência, conivência, cumplicidade, corrupção, comunismo?
ResponderExcluirEscolher o procedimento diz muita coisa, pode dizer tudo!
Onde se enquadra o jeitinho?
Diz a Bíblia que é no lugar mais quente que se forja o melhor metal.