Opinião do editor - Este Pacote de Corte de Gastos não chegará ou sairá inteiro do Congresso

CLIQUE AQUI para comhecer o impacto financeiro deste pacote, calculado sobre as contas públicas. O estudo e do BTG Pactual.

O patético Pacote de Corte de Gastos do governo federal nomeado lulopetista, que este editor vem chamando desde o início de esquizofrênico Pacote de Corte de Gastos e de Aumento de Despesas, dificilmente chegará inteiro ao Congresso, mas caso desembarque lá na sua integralidade, será fatiado como carne ruim.

A reação não é apenas de quem sabe fazer contas, portanto do mercado financeiro, mas também de agentes públicos responsáveis, como os prefeitos. 

Nesta sexta-feira, por exemplo, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) divulgou nota com críticas à proposta de ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda, isto porque o impacto nas contas dos municípios do país será superior a R$ 20 bilhões:

- É novamente propaganda com chapéu alheio, tendo em vista que boa parte dos impactos dessa proposta será sentida pelos entes locais.

CLIQUE AQUI para ler mais.

4 comentários:

  1. Isso que chamam de pacote nada mais é que parte de um projeto para arruinar as finanças dos entes federados via populismo nefasto.
    O meio é garrotear prefeituras e comprometer estados para que todos corram a Brasília com o pires na mão, se submetendo e se comprometendo cada vez mais com a tirania dos nomeados.
    Faz parte do projeto ditadura.

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  2. Se o congresso rejeitar e bem provável que o desgoverno encaminhe para o stf aprovar, pois o congresso está enfraquecido e de quatro. Quem duvida?

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  3. O Haddad vai cortar ministérios? Tem ministério como por exemplo, o da Igualdade Racial que não tem projetos, não tem metas, não tem cobrança ou avaliação de metas, que é cabide de emprego petista.
    O Haddad vai eliminar esse tipo de ministérios? Tem uns 20 na lista!

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  4. A parte dos pseudos cortes vai ser aprovada facilmente. Não tem importância alguma. Já a parte da renúncia fiscal com objetivo eleitoreiro, com certeza não será. Quebraria o país de imediato. Problema é que em um prazo não tão curto assim, vai quebrar da mesma forma, já que sem cortes o gigantesco déficit permanecerá ascendente. Isso só começa a se resolver em 2027, depois de um longo e penoso inverno e da troca de governo. E será um desafio e tanto para o novo governo.

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