A reação não é apenas de quem sabe fazer contas, portanto do mercado financeiro, mas também de agentes públicos responsáveis, como os prefeitos.
Nesta sexta-feira, por exemplo, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) divulgou nota com críticas à proposta de ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda, isto porque o impacto nas contas dos municípios do país será superior a R$ 20 bilhões:
- É novamente propaganda com chapéu alheio, tendo em vista que boa parte dos impactos dessa proposta será sentida pelos entes locais.
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Isso que chamam de pacote nada mais é que parte de um projeto para arruinar as finanças dos entes federados via populismo nefasto.
ResponderExcluirO meio é garrotear prefeituras e comprometer estados para que todos corram a Brasília com o pires na mão, se submetendo e se comprometendo cada vez mais com a tirania dos nomeados.
Faz parte do projeto ditadura.
Se o congresso rejeitar e bem provável que o desgoverno encaminhe para o stf aprovar, pois o congresso está enfraquecido e de quatro. Quem duvida?
ResponderExcluirO Haddad vai cortar ministérios? Tem ministério como por exemplo, o da Igualdade Racial que não tem projetos, não tem metas, não tem cobrança ou avaliação de metas, que é cabide de emprego petista.
ResponderExcluirO Haddad vai eliminar esse tipo de ministérios? Tem uns 20 na lista!
A parte dos pseudos cortes vai ser aprovada facilmente. Não tem importância alguma. Já a parte da renúncia fiscal com objetivo eleitoreiro, com certeza não será. Quebraria o país de imediato. Problema é que em um prazo não tão curto assim, vai quebrar da mesma forma, já que sem cortes o gigantesco déficit permanecerá ascendente. Isso só começa a se resolver em 2027, depois de um longo e penoso inverno e da troca de governo. E será um desafio e tanto para o novo governo.
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