O caso de injúria ocorreu no dia 29 de dezembro de 2022 em um shopping de Brasília.
O Ministério Público acusou Jesus por ter chamado o ministro, cara a cara, de "ladrão" e "vagabundo" e o acusou de "roubar o país".
Ao ser contida pelos policiais que faziam a segurança pessoal do ministro e receber voz de prisão, a mulher chamou os profissionais de "macacos".
Na decisão proferida no dia 30 de novembro, o juiz Marcos Francisco Batista reconheceu que houve crime nas ofensas praticadas pela acusada.
Somos uma enorme Venezuela, dominada pela esquerda e comandada pelo 'cumpanhêro' ladrão.
ResponderExcluirAcusação e decisão que seguem religiosamente a PGR e o STF! Pura coincidência?
ResponderExcluirO detalhe é que a própria bolsonarista filmou a cena com o celular. Tava louquinha para ficar famosa ela. Conseguiu. Acabou a palhaçada de vcs. Lugar público não é circo.
ResponderExcluirBastava estar filiado a um partido de esquerda, nada iria acontecer.
ResponderExcluirEla foi processada pelo Sindicato dos Ladrões e pela Associação Protetora dos Animais pela injuriosa comparação.
ResponderExcluirTerá muita sorte se não for tratada no padrão venezeluano e servir como exemplo às pessoas de bem e aos desavisados.
ResponderExcluirDino, cadê as imagens do 8 de janeiro que você sumiu com elas? Como pode uma pessoa desse naipe ser juiz da mais alta corte, só mesmo no bananal.
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