A história do Brasil se encaixa bem no pensamento de Marx, segundo o qual, quando uma tragédia histórica se repete, vem como farsa. Novembro nos faz lembrar tempos do caudilho Vargas. Em 1935, o levante comunista que começou em 23 de novembro, em Natal, continuou no Recife no dia seguinte e eclodiu no Rio de Janeiro no dia 27, ensejou que já em 26 de novembro Getúlio decretasse estado de sítio, dando mais poderes ao Estado brasileiro para que Vargas pegasse não apenas os comunistas, mas também os demais adversários. Em 1937, também em novembro, Getúlio ganhou outro pretexto para dar outro golpe. Usou um documento, um estudo, de autoria do capitão Olympio Moura Filho, sobre uma hipótese de insurreição popular, que passou a ser chamado de “Plano Cohen” – um judeu-comunista fictício. Getúlio cercou e fechou o Congresso; decretou o Estado Novo, pondo interventores nos estados (menos Minas Gerais); e passou a governar sozinho, por decretos-leis.
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https://www.poder360.com.br/poder-justica/leia-a-integra-com-as-884-paginas-do-inquerito-do-stf-sobre-golpe/
ResponderExcluirEsse nunca surpreende. Uma vez sabujo de milico, sempre sabujo de milico.
ResponderExcluirNenhuma novidade. O táxi já teve envolvimento em outros momentos da história. A turma do Gregório Fortunato pegou o táxi no ponto junto ao palácio do Catete pra irem atrás do Lacerda.
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