A possibilidade de incongruências sempre existe como sabe qualquer profissional da área de TI, como é o caso do próprio editor deste blog, mas o risco é bem menor quando se trata de totalização mais dispersa e a cargo de cada órgão estadual da justiça eleitoral.
O único modo capaz de fazer com que o eleitor sinta-se confortável e sair convencido de que participa de eleições limpas é o voto impresso auditável, ou seja:
- Voto na urna eletrônica, além de registro também impresso e automaticamente depositado em urna separada
se a urna tem vicio, independente da onde apura
ResponderExcluirA urna pode até ser "inviolável" mas se o programa fonte está corrompido, já era.
ExcluirProva disso é que o TSE PROIBE o uso do voto presencial, com biometria, como prova de vida dos aposentados do INSS.
Porque?
MUITO BEM POLÍBIO!
ResponderExcluirÉ EXATAMENTE ISSO.
Queremos o "ticket"!
ResponderExcluirEles querem que o eleitor assim pense!
ResponderExcluirChamem o pessoal do Bozo pra fiscalisar urnas viciadas.
ResponderExcluirO lula quee ver os votos impressos das urnas venezuelanas pra acreditar que o maduro ganhou a eleição, então ele fascista bolsominion!!!!!
ExcluirTécnico em TI também não, né, Políbio? Tu já é jornalista, advogado, escritor, youtuber, influencer, comentarista de programa do Julio Ribeiro, ativista político e candidato à Academia Brasileira de Letras. A gente aguenta todas as tuas mentiras, mas técnico em TI é demais. Tá brincando com a gente.
ResponderExcluirAinda bem que não é PETISTA.
ExcluirConcordo plenamente Polibio. Essa bandeira do voto impresso tem que ser empunhada novamente e aprovada ano que vem.
ResponderExcluirCongresso aprovou.
ExcluirTSE ou STF rejeitou.
FFAA se calaram com a intervenção em decisão do congresso.
Isso Políbio.
ResponderExcluirVoto impresso como existe na Venezuela
Discordo do editor. Na totalização centralizada a execução da fraude é mais complexa, tendo em vista o número de candidatos espalhado por todos os estados do Brasil. Para isso, o sistema de totalização em Brasília teria que possuir um algoritmo para cada região ou estado. Com a totalização descentralizada, os códigos fonte distribuídos para cada tre já estarão programados para eleger àqueles candidatos escolhidos pelo sistema em cada estado e também nas capitais, sem chance de erros. Por isso não me surpreende essa descentralização feita pelo TSE.
ResponderExcluirTudo a mesma m3rda.
ResponderExcluirVoto impresso auditavel, seja la o que isto signifique, contado por milhares de individuos nas cidades, e dai a boiada confia. Nao sabem das confusoes que aconteciam quando acontecia a contagem manual de cedulas.
ResponderExcluirA mesma coisa aconteceu na Venezuela, deu oposição mas não levou,maduro não quer largar o osso!!!!
ExcluirMas qualquer pequena fraude era logo dectada pelas milhares de pessoas que estavam ali. E como eram minimas não tinham o poder de influir no resultados.
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