Ricardo R. Hingel, economista.
Este artigo está no site do jornal Zero Hora. Neste caso, o texto está aberto também para não assinantes.
Em 2022, apenas aqui em ZH, assinei dois artigos criticando os termos aceitos pelo Estado ao renegociar a dívida junto à União quando não contestou o valor cobrado, gestando uma dívida cara e impagável.
(...)
Conectado a isso (a renegociação assinada pelo governador) está o também propagandeado “equilíbrio fiscal”: nesse sentido vale atentar para as explicações da secretária da Fazenda estadual quando, ao relatar o desempenho das contas de 2023, exibiu um superávit de R$ 3,6 bilhões. Porém, ao analisar os dados, explicou que para isso ocorreram R$ 6 bilhões de receitas extras, da privatização da Corsan (R$ 4 bilhões), receitas de compensação do ICMS repassadas pela União (1,4 bilhão) e mais R$ 627 milhões de rendimentos do Caixa Único. Sem isso, segundo a secretária, teríamos tido um déficit de R$ 7,2 bilhões, mesmo com um crescimento nominal da arrecadação de R$ 1,5 bilhão.
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O que mais entristece foi ter visto o Lorenzoni perder o debate pra seu oponente porque estava despreparado para dar uma resposta a altura contra a renegociação da dívida.
ResponderExcluirBastava ter dito A DÍVIDA JÁ ESTA PAGA NÃO PRECISA RENOVAÇÃO.
Bastava ter dito A DÍVIDA JÁ ESTA PAGA NÃO PRECISA RENOVAÇÃO.
ResponderExcluirEle não pôde dizer isso porque se o mitu ganhasse ele entregaria as contas do RS de bandeja pro desgoverno federal.
07.56
ResponderExcluirPior é que tenho que concordar.