Sempre posso argumentar que as histórias são encaminhadas às sextas e que isso seria suficiente para justificar o hábito. Não sei. Já pensei em fazer um texto, melhor, uma história, tratando disso.
Também já pensei no fato de eu gostar de trabalhar com as palavras, seus tons e, quando juntas, seus ritmos. Fato posto, lembrei de alguns músicos que se encantam tanto com seus floreios e improvisos que terminam longe de seus ouvintes – aquilo só é agradável aos seus próprios ouvidos e egos. Mais uma meia dúzia de privilegiados, ou mentirosos.
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