O governo ainda nem conseguiu o aumento de carga tributária para equilibrar suas contas, mas já gasta como se não houvesse amanhã. As últimas semanas foram preocupantes. O Legislativo está deliberando sobre diversas medidas que aumentam o gasto recorrente para beneficiar carreiras de servidores públicos, garantir ainda maiores transferências para municípios e distribuir sinecuras a grupos organizados do setor privado. O Executivo assiste inerte, incapaz de evitar a aprovação das medidas. A discussão sobre a reforma dos tributos indiretos não para de incorporar novos setores a serem beneficiados.
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Não é que o executivo assiste inerte, ele não faz nada por que é igual.
ResponderExcluirPara ficar num exemplo de assunto recente, o ministério da igualdade racial, ou qualquer que seja o nome da porcaria, a da irmã daquela uma, gastou metade da verba do ano em viagens dentro e fora do Brasil.
So a jumentissima demitida ontem gastou 130 mil reais em passagens e estadias nos estados unidos, Portugal, Espanha, mais um monte de países fora as viagens internas.
Tudo às nossas custas…
Essa inútil fez por merecer? Fez render algo para os pretos? A única pessoa preta que se saiu muito bem nisso tudo foi ela mesma.
Dívida pública aumentou 2% em agosto, chegando a 6,265 trilhões. Na virada do ano a vaca morre atolada. Nesse ritmo já era. Faz o L jumento.
ResponderExcluirLi hoje ainda que a dívida pública cresceu 2% só no mês de agosto. E a arrecadação já caiu por 3 meses consecutivos. Aumentar impostos vai causar efeito contrário (curva de Laffer). A saída líquida de capital no país no mês de setembro, só até o dia 22, é de quase 5 bilhões. E O GOVERNO NÃO ACEITA CORTAR NENHUM CENTAVO DE SUAS DESPESAS.
ResponderExcluirA trajetória é insustentável.
Sim, o executivo é a mesma merda.
ResponderExcluirAna Moser, demitida do ministério do esporte, em quarentena, vai receber seus meses ainda, 42 mil reais por mês.
Algum demitido aí recebeu 6 salários depois que foi mandado embora?