Artigo, Marcos Lisboa e Marcos Gaspar, Brazil Journal - Gastar, gastar, gastar

O conteúdo e a ilustração são da edição de hoje do site Brazil Journal.

O governo ainda nem conseguiu o aumento de carga tributária para equilibrar suas contas, mas já gasta como se não houvesse amanhã. As últimas semanas foram preocupantes. O Legislativo está deliberando sobre diversas medidas que aumentam o gasto recorrente para beneficiar carreiras de servidores públicos, garantir ainda maiores transferências para municípios e distribuir sinecuras a grupos organizados do setor privado. O Executivo assiste inerte, incapaz de evitar a aprovação das medidas. A discussão sobre a reforma dos tributos indiretos não para de incorporar novos setores a serem beneficiados.

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4 comentários:

  1. Não é que o executivo assiste inerte, ele não faz nada por que é igual.
    Para ficar num exemplo de assunto recente, o ministério da igualdade racial, ou qualquer que seja o nome da porcaria, a da irmã daquela uma, gastou metade da verba do ano em viagens dentro e fora do Brasil.
    So a jumentissima demitida ontem gastou 130 mil reais em passagens e estadias nos estados unidos, Portugal, Espanha, mais um monte de países fora as viagens internas.
    Tudo às nossas custas…
    Essa inútil fez por merecer? Fez render algo para os pretos? A única pessoa preta que se saiu muito bem nisso tudo foi ela mesma.

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  2. Dívida pública aumentou 2% em agosto, chegando a 6,265 trilhões. Na virada do ano a vaca morre atolada. Nesse ritmo já era. Faz o L jumento.

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  3. Li hoje ainda que a dívida pública cresceu 2% só no mês de agosto. E a arrecadação já caiu por 3 meses consecutivos. Aumentar impostos vai causar efeito contrário (curva de Laffer). A saída líquida de capital no país no mês de setembro, só até o dia 22, é de quase 5 bilhões. E O GOVERNO NÃO ACEITA CORTAR NENHUM CENTAVO DE SUAS DESPESAS.
    A trajetória é insustentável.

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  4. Sim, o executivo é a mesma merda.
    Ana Moser, demitida do ministério do esporte, em quarentena, vai receber seus meses ainda, 42 mil reais por mês.
    Algum demitido aí recebeu 6 salários depois que foi mandado embora?

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