Os advogados da plataforma pediram em ofício que o ministro reconsidere a decisão e citam ordens da Corte voltadas à remoção de conteúdo que estariam sendo emitidas com "fundamentação genérica" e de forma "desproporcional". Em um trecho do ofício, o Telegram chega a classificar a decisão de Moraes como "censura": "impede um espaço de livre comunicação para discursos legítimos, implicando em censura e coibindo o direito dos cidadãos brasileiros à liberdade de expressão".
A plataforma informou que cumpriu as decisões de Moraes referentes a outros três canais, dois deles do apresentador Bruno Aiub, conhecido por Monark, e outro da influenciadora bolsonarista Paula Marisa.
Deve levar o assunto a ONU, antro de comunistas/nulidades como Guterres, ou à grande imprensa mundial? É ditadura bolivariana o regime no Brasil.
ResponderExcluirUm dia as ordens deixarão de ser cumpridas.
ResponderExcluirCensura em 2023 por um testa de ferro
ResponderExcluirLeiam "Discurso da Servidão Voluntária", de Étienne de La Boétie, e saibam quem é que alimenta os tiranos.
ResponderExcluirAS ORDENS PARTIRAM DIRETAMENTE DO COMANDO BOLIVARIANO ...
ResponderExcluirÉ PROVAVEL QUE A EMPRESA TENHA SUA ATIVIDADE SUSPENSA POR AQUI.
E NÃO DUVIDEM, TALVEZ ATÉ NOS DEMAIS PAÍSES DA UNIÃO BOLIVARIANA. É ASSIM.
A perseguição ao futuro presidente brasileiro recrudesceu: https://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=501214
ResponderExcluirFECHA logo esse telegran, Xandão. Só multar não adianta.
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