Recentemente publicamos um texto denominado “Os estados estão nadando em dinheiro”, onde apuramos que, depois de um déficit de R$ 168 milhões em 2019, foi apurado no final do exercício de 2020 num superávit de R$ 36 bilhões, que subiu para R$ 76 bilhões no primeiro semestre do exercício corrente. Retomando o estudo com a publicação dos dados do 5° bimestre, nos deparamos com um superávit de R$ 124,6 bilhões. Estados altamente deficitários, como Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e outros apresentaram expressivos superávits.
O mesmo pode ser dito em relação ao resultado primário, em que a soma global dos estados alcançou R$ 134,1 bilhões ou 18% da RCLe e quase três vezes o valor do serviço da dívida.
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Todo mundo sabe. É principalmente pelo preço dos combustíveis e energia nas alturas e o ICMS escorchante cobrado sobre eles. No caso do RS, ainda não paga a dívida que tem com o governo federal.
ResponderExcluirUai Darcy? acabou a crise finalmente?
ResponderExcluirColoca na balança os resultados das reformas da previdência e do trabalho que ferraram o povo.
Sobrando dinheiro para o legislativo fazer a farra ano que vem.
Quase 6 bilhões para os partidos fazerem campanha politica.
Os governadores sabiam que um dos efeitos deletérios da política do "fique em casa, a economia a gente vê depois" seria o desabastecimento e por tabela o aumento da inflação. Mas para eles o importante era o estado arrecadar mais com o aumento dos preços e consequentemente maior volume de impostos. Para eles ph*da-se o povo o importante é o estado nadar em dinheiro pago com o suor do povo!
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