É isso aí, gente ! Precisamos nos livrar dos maus eleitores, um bando de idiotizados a serviço cos comunistas, PCdoB, PT, PSOL, PSB, PDT, Rede e outras tralhas mais ! Olho vivo pois, "Cavalo não desce escadas !"16 de novembro de 2021 às 11:39
Ou seja, o PT só tinha interesse mesmo era de abrir embaixadas e consulados em países como o Irã, Afeganistão, Azerbaijão, Turcomenistão, Uzbequistão, Cazaquistão, Paquistão, Jordânia e por aí vai..., se me entendem, né ! Enquanto o Brasil não se livrar dessa esquerdalha nojenta, entreguista e colaboracionista, vamos continuar tendo STF, TSE, ABL, OAB, CBN, Globo, JC e outras tranqueiras como as que temos, só, tudo ciscando para trás, feito as galinhas que o Lula gostava de estuprar ao entrar nos galinheiros alheios lá da terra Garanhuns onde o safado nasceu !
Sara Winter: ‘tenho vergonha de quando saía na rua gritando mito’:
A ativista também afirmou que o governo de Jair Bolsonaro, seu ex-aliado, foi uma "grande ilusão para os conservadores"
16 nov 2021
247 - A ativista Sara Winter afirmou sentir "vergonha" de Jair Bolsonaro, seu ex-aliado. "Eu me decepcionei demais com o Bolsonaro. O governo dele foi uma grande ilusão para os conservadores. Eu tenho vergonha de quando saía na rua gritando 'mito'", disse. O relato dela foi publicado pelo jornal O Globo.
A extremista foi presa por fazer ameaças aos ministros do Supremo Tribunal Federal durante um protesto em Brasília (DF). "Nós recebíamos diretrizes diretas do Planalto. A Carla Zambelli e a Bia Kicis diziam em quem a gente deveria bater ou não. Tínhamos certeza que, se acontecesse alguma coisa, teríamos um respaldo legal, jurídico e econômico. O que aconteceu foi o contrário", afirmou.
Quem também demonstrou insatisfação foi o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson. A aliança de Bolsonaro com o centrão, principalmente com o PL, tem deixado a cúpula petebista irritada.
O blogueiro Oswaldo Eustáquio e o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), outros dois bolsonaristas alvo da Justiça por ameaças e atos antidemocráticos, não se dizem diretamente decepcionados com Bolsonaro, mas sim com o 'bolsonarismo'.
Maiurino, o bolsonarista diretor da PF, remove 6 delegados para impedir investigação do orçamento secreto:
Troca de seis delegados dos oito delegados do Serviço de Inquéritos (SINQ), que investiga autoridades com foro privilegiado, foi feita por ordem direta do diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino
16 nov 2021
247 - O diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, determinou a troca de seis delegados dos oito delegados do Serviço de Inquéritos (SINQ) que investiga autoridades com foro privilegiado nos últimos quatro meses. De acordo com a coluna da jornalista Malu Gaspar, de O Globo, as mudanças vieram na esteira da crise aberta pela discussão da necessidade de abertura de uma investigação para apurar o chamado orçamento secreto do governo Jair Bolsonaro, um esquema bilionário em emendas parlamentares para cooptar o apoio de parlamentares no Congresso Nacional.
Segundo a reportagem, os primeiros alertas começaram em maio, após servidores da Corregedoria-Geral da União (CGU) procurarem a PF para marcar uma reunião em função de indícios de irregularidades descobertas na aplicação das emendas de relator. Ao saber do agendamento, o diretor-geral Paulo Maiurino mandou cancelar o encontro.
“No lugar dos delegados, foi o diretor de combate ao crime organizado da PF, Luis Zampronha, quem marcou uma reunião com a chefia da CGU, no dia 28 de maio na sede da PF, com o secretário de combate à corrupção e alguns auditores. Mas do SINQ, só o chefe, Leopoldo Soares Lacerda, compareceu. No registro da agenda oficial de Zampronha, a CGU aparece como solicitante do encontro”, destaca a reportagem.
“Nas conversas de bastidores, os chefes dizem que foram os auditores da CGU que disseram ainda não ter reunido provas de desvios em 2021 e que todas as brigas no SINQ foram provocadas por pessoas insatisfeitas com o espaço perdido quando Maiurino assumiu o comando da corporação”, completa o texto.
Também teria pesado na decisão de Maiurino as investigações sobre o inquérito que investigou o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e a suposta interferência política de Bolsonaro na PF.
Aliados abandonam Bolsonaro em estados onde ele é rejeitado:
Na Paraíba, o ex-prefeito de Campina Grande Romero Rodrigues (PSD) desistiu de concorrer ao governo estadual. No Piauí, o senador licenciado Ciro Nogueira (PP), atual ministro da Casa Civil, também deixou de lado a ideia de disputar o governo estadual. Confira outras estados onde pré-candidatos preferem se afastar de Jair Bolsonaro
16 nov 2021
247 - Com desaprovação acima dos 50%, conforme pesquisas oficiais, Jair Bolsonaro enfrenta uma debandada de aliados em estados onde é rejeitado. Na Paraíba, o ex-prefeito de Campina Grande Romero Rodrigues (PSD) desistiu de concorrer ao governo estadual. Ele era o principal aliado de Bolsonaro no estado desde 2018.
No Piauí, o senador licenciado Ciro Nogueira (PP), atual ministro da Casa Civil, também deixou de lado a ideia de disputar o governo estadual. As informações foram publicadas pelo jornal Folha de S.Paulo.
Em estados do Nordeste, pré-candidatos com campo da centro-direita tentam se afastar de Bolsonaro para construir palanques mais amplos, caso de Ronaldo Caiado (DEM) em Goiás, ACM Neto (DEM) na Bahia e Miguel Coelho (DEM) em Pernambuco.
Em Goiás, Caiado tem sinalizado que não apoiará Bolsonaro. "Desde o ano passado que Caiado vem se afastando do presidente. Fez críticas e até o chamou de ignorante, adotando medidas na contramão do que o presidente pregava na pandemia", avalia o deputado federal bolsonarista Major Vitor Hugo (PSL).
Na Bahia, ACM Neto levou para perto de si o PL, que deve abrigar Bolsonaro, mas também se aproxima do PDT de Ciro Gomes.
Em Pernambuco, o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (DEM), filho do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), líder do governo Bolsonaro no Senado, tem se distanciado de Bolsonaro em suas articulações de pré-campanha a governador de Pernambuco.
No Rio Grande do Norte, membros do Republicanos duvidam da candidatura ao governo do deputado federal Benes Leocádio, aliado de Bolsonaro, e estão dando preferência à reeleição da governadora Fátima Bezerra (PT).
Ex-aliados de Bolsonaro, policiais federais protestam: “Só tomamos porrada”:
16 nov 2021 - DCM
Ato das entidades representativas de policiais federais em frente ao prédio da PF em Brasília – Foto: Reprodução
Nesta terça-feira (16), dia do policial federal, as associações de delegados, peritos e agentes da PF realizam atos em vários estados para cobrar Jair Bolsonaro. Os ex-aliados, que ajudaram a eleger o atual mandatário, agora afirmam que o governo federal desvaloriza os policiais.
Em frente à sede da PF em Brasília, os representantes das entidades colocaram faixas para cobrar promessas não cumpridas pelo presidente. Com informações da Folha.
“Esse governo prometeu nos valorizar e nesse período só tomamos porrada. Salários congelados, perdemos benefícios previdenciários, perdemos com a PEC Emergencial. Cadê a valorização prometida?”, disse ao Painel Edvandir Paiva, presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal. Segundo Paiva, os policiais estão cada dia mais indignados com o tratamento do governo.
Vicente Santini é denunciado por ajudar Allan dos Santos:
16 nov 2021 - DCM
Vicente Santini foi denunciado por ajudar Allan dos Santos. O secretário Nacional de Justiça é acusado de prevaricação por manobra para evitar extradição do blogueiro bolsonarista. Kim Kataguiri apresentou notícia-crime ao Ministério Público Federal (MPF) pedindo que seja investigada sua conduta.
Santini teria usado o cargo para retardar o cumprimento da ordem de Alexandre de Moraes, que pediu a extradição do blogueiro. O secretário contribuiu para que Allan permanecesse foragido.
“Evidentemente, o fato é gravíssimo. Um agente público do Poder Executivo não pode retardar o cumprimento de ordem emanada do Poder Judiciário. No caso, entende-se que o que motivou o secretário de Justiça a agir desta forma foi o intuito de satisfazer um interesse pessoal, de lealdade com o presidente da República e com Allan dos Santos”, diz o documento apresentado pelo parlamentar.
Após a determinação do magistrado, Santini pediu os documentos da extradição à delegada da Polícia Federal responsável pelo caso. O ministro da Justiça, Anderson Torres, contava que o trâmite seria passado para ele. A delegada Amélia Fonseca, entretanto, foi mais rápida e enviou a ordem de Moraes para os Estados Unidos, antes mesmo da solicitação do secretário.
disse Jair Bolsoanro sobre a possbilidade de cnceder aumento salarial ao funcionalismo federal em 2022
16 nov 2021
247 - Jair Bolsonaro confirmou que pretende utilizar parte dos recursos gerados pela eventual aprovação da PEC dos Precatórios para dar um aumento salarial a “todos os servidores federais, sem exceção", ao longo de 2022, ano eleitoral. A declaração foi feita nesta terça-feira (16) durante um evento empresarial em Manama, capital do Bahrein.
Bolsonaro tentou justificar a possibilidade de conceder o aumento salarial às vésperas do ano eleitoral de 2022, alegando alta inflacionário e que o funcionalismo público federal está com os salários congelados há dois anos.
"A inflação chegou a dois dígitos. Conversei com o [ministro da Economia] Paulo Guedes, e em passando a PEC dos Precatórios, tem que ter um pequeno espaço para dar algum reajuste. Não é o que eles [servidores] merecem, mas é o que nós podemos dar", disse o ocupante do Palácio do Planalto, segundo o jornal O Estado de S. Paulo.
"Por causa da inflação, os servidores estão há dois anos sem reajuste. Com a questão da pandemia, isso [aumento] até se justifica, porque muita gente perdeu o emprego ou teve até seu salário reduzido", completou.
A PEC dos Precatórios (PEC 23/21, do Poder Executivo) libera cerca de R$ 91 bilhões do orçamento, por meio de mudanças na regra do teto dos gastos e através do parcelamento de precatórios, dívidas decorrentes de sentenças judiciais. A PEC já foi aprovada pela Câmara, mas enfrenta dificuldades no Senado, onde precisa ser aprovada em dois turnos com quórum qualificado.
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Imagina se fosse o Lula.
ResponderExcluirNão é uma ditadura, ditadura só na Venezuela.
Os americanos adoram a Arábia Saudita também.
É demais!
CABE INFORMAR QUE O SULTÃO DO BARHEIN É O DONO DA REDE KEMPINSKI DE HOTÉIS, LEIA-SE TAMBÉM HOTEL LAJE DE PEDRA.
ResponderExcluirEM 2017, ADQUIRIU 80% DAS AÇÕES DO REI DA TAILÂNDIA, O QUAL PERMANECE COM 20%.
Quem é o Embaixador Bolsonarista que pegou essa boquinha?
ResponderExcluirMais uma Embaixada, mais custo para o Brasil. Acabou( ) a "mamata" ou aumentou(x)....
ResponderExcluiracabou nas ditaduras que recebiam dinheiro público brasileiro a fundo perdido
ExcluirOu seja, o PT só tinha interesse mesmo era de abrir embaixadas e consulados em países como o Irã, Afeganistão, Azerbaijão, Turcomenistão, Uzbequistão, Cazaquistão, Paquistão, Jordânia e por aí vai..., se me entendem, né ! Enquanto o Brasil não se livrar dessa esquerdalha nojenta, entreguista e colaboracionista, vamos continuar tendo STF, TSE, ABL, OAB, CBN, Globo, JC e outras tranqueiras como as que temos, só, tudo ciscando para trás, feito as galinhas que o Lula gostava de estuprar ao entrar nos galinheiros alheios lá da terra Garanhuns onde o safado nasceu !
ResponderExcluirSara Winter: ‘tenho vergonha de quando saía na rua gritando mito’:
ResponderExcluirA ativista também afirmou que o governo de Jair Bolsonaro, seu ex-aliado, foi uma "grande ilusão para os conservadores"
16 nov 2021
247 - A ativista Sara Winter afirmou sentir "vergonha" de Jair Bolsonaro, seu ex-aliado. "Eu me decepcionei demais com o Bolsonaro. O governo dele foi uma grande ilusão para os conservadores. Eu tenho vergonha de quando saía na rua gritando 'mito'", disse. O relato dela foi publicado pelo jornal O Globo.
A extremista foi presa por fazer ameaças aos ministros do Supremo Tribunal Federal durante um protesto em Brasília (DF). "Nós recebíamos diretrizes diretas do Planalto. A Carla Zambelli e a Bia Kicis diziam em quem a gente deveria bater ou não. Tínhamos certeza que, se acontecesse alguma coisa, teríamos um respaldo legal, jurídico e econômico. O que aconteceu foi o contrário", afirmou.
Quem também demonstrou insatisfação foi o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson. A aliança de Bolsonaro com o centrão, principalmente com o PL, tem deixado a cúpula petebista irritada.
O blogueiro Oswaldo Eustáquio e o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), outros dois bolsonaristas alvo da Justiça por ameaças e atos antidemocráticos, não se dizem diretamente decepcionados com Bolsonaro, mas sim com o 'bolsonarismo'.
Maiurino, o bolsonarista diretor da PF, remove 6 delegados para impedir investigação do orçamento secreto:
ResponderExcluirTroca de seis delegados dos oito delegados do Serviço de Inquéritos (SINQ), que investiga autoridades com foro privilegiado, foi feita por ordem direta do diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino
16 nov 2021
247 - O diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, determinou a troca de seis delegados dos oito delegados do Serviço de Inquéritos (SINQ) que investiga autoridades com foro privilegiado nos últimos quatro meses. De acordo com a coluna da jornalista Malu Gaspar, de O Globo, as mudanças vieram na esteira da crise aberta pela discussão da necessidade de abertura de uma investigação para apurar o chamado orçamento secreto do governo Jair Bolsonaro, um esquema bilionário em emendas parlamentares para cooptar o apoio de parlamentares no Congresso Nacional.
Segundo a reportagem, os primeiros alertas começaram em maio, após servidores da Corregedoria-Geral da União (CGU) procurarem a PF para marcar uma reunião em função de indícios de irregularidades descobertas na aplicação das emendas de relator. Ao saber do agendamento, o diretor-geral Paulo Maiurino mandou cancelar o encontro.
“No lugar dos delegados, foi o diretor de combate ao crime organizado da PF, Luis Zampronha, quem marcou uma reunião com a chefia da CGU, no dia 28 de maio na sede da PF, com o secretário de combate à corrupção e alguns auditores. Mas do SINQ, só o chefe, Leopoldo Soares Lacerda, compareceu. No registro da agenda oficial de Zampronha, a CGU aparece como solicitante do encontro”, destaca a reportagem.
“Nas conversas de bastidores, os chefes dizem que foram os auditores da CGU que disseram ainda não ter reunido provas de desvios em 2021 e que todas as brigas no SINQ foram provocadas por pessoas insatisfeitas com o espaço perdido quando Maiurino assumiu o comando da corporação”, completa o texto.
Também teria pesado na decisão de Maiurino as investigações sobre o inquérito que investigou o então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e a suposta interferência política de Bolsonaro na PF.
Aliados abandonam Bolsonaro em estados onde ele é rejeitado:
ResponderExcluirNa Paraíba, o ex-prefeito de Campina Grande Romero Rodrigues (PSD) desistiu de concorrer ao governo estadual. No Piauí, o senador licenciado Ciro Nogueira (PP), atual ministro da Casa Civil, também deixou de lado a ideia de disputar o governo estadual. Confira outras estados onde pré-candidatos preferem se afastar de Jair Bolsonaro
16 nov 2021
247 - Com desaprovação acima dos 50%, conforme pesquisas oficiais, Jair Bolsonaro enfrenta uma debandada de aliados em estados onde é rejeitado. Na Paraíba, o ex-prefeito de Campina Grande Romero Rodrigues (PSD) desistiu de concorrer ao governo estadual. Ele era o principal aliado de Bolsonaro no estado desde 2018.
No Piauí, o senador licenciado Ciro Nogueira (PP), atual ministro da Casa Civil, também deixou de lado a ideia de disputar o governo estadual. As informações foram publicadas pelo jornal Folha de S.Paulo.
Em estados do Nordeste, pré-candidatos com campo da centro-direita tentam se afastar de Bolsonaro para construir palanques mais amplos, caso de Ronaldo Caiado (DEM) em Goiás, ACM Neto (DEM) na Bahia e Miguel Coelho (DEM) em Pernambuco.
Em Goiás, Caiado tem sinalizado que não apoiará Bolsonaro. "Desde o ano passado que Caiado vem se afastando do presidente. Fez críticas e até o chamou de ignorante, adotando medidas na contramão do que o presidente pregava na pandemia", avalia o deputado federal bolsonarista Major Vitor Hugo (PSL).
Na Bahia, ACM Neto levou para perto de si o PL, que deve abrigar Bolsonaro, mas também se aproxima do PDT de Ciro Gomes.
Em Pernambuco, o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (DEM), filho do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), líder do governo Bolsonaro no Senado, tem se distanciado de Bolsonaro em suas articulações de pré-campanha a governador de Pernambuco.
No Rio Grande do Norte, membros do Republicanos duvidam da candidatura ao governo do deputado federal Benes Leocádio, aliado de Bolsonaro, e estão dando preferência à reeleição da governadora Fátima Bezerra (PT).
Ex-aliados de Bolsonaro, policiais federais protestam: “Só tomamos porrada”:
ResponderExcluir16 nov 2021 - DCM
Ato das entidades representativas de policiais federais em frente ao prédio da PF em Brasília – Foto: Reprodução
Nesta terça-feira (16), dia do policial federal, as associações de delegados, peritos e agentes da PF realizam atos em vários estados para cobrar Jair Bolsonaro. Os ex-aliados, que ajudaram a eleger o atual mandatário, agora afirmam que o governo federal desvaloriza os policiais.
Em frente à sede da PF em Brasília, os representantes das entidades colocaram faixas para cobrar promessas não cumpridas pelo presidente. Com informações da Folha.
“Esse governo prometeu nos valorizar e nesse período só tomamos porrada. Salários congelados, perdemos benefícios previdenciários, perdemos com a PEC Emergencial. Cadê a valorização prometida?”, disse ao Painel Edvandir Paiva, presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal. Segundo Paiva, os policiais estão cada dia mais indignados com o tratamento do governo.
Vagabundo.
ResponderExcluirTeria mentido muito?
ResponderExcluirA amazônia não queima porque é úmida.(Bolsonaro)
Vicente Santini é denunciado por ajudar Allan dos Santos:
ResponderExcluir16 nov 2021 - DCM
Vicente Santini foi denunciado por ajudar Allan dos Santos. O secretário Nacional de Justiça é acusado de prevaricação por manobra para evitar extradição do blogueiro bolsonarista. Kim Kataguiri apresentou notícia-crime ao Ministério Público Federal (MPF) pedindo que seja investigada sua conduta.
Santini teria usado o cargo para retardar o cumprimento da ordem de Alexandre de Moraes, que pediu a extradição do blogueiro. O secretário contribuiu para que Allan permanecesse foragido.
“Evidentemente, o fato é gravíssimo. Um agente público do Poder Executivo não pode retardar o cumprimento de ordem emanada do Poder Judiciário. No caso, entende-se que o que motivou o secretário de Justiça a agir desta forma foi o intuito de satisfazer um interesse pessoal, de lealdade com o presidente da República e com Allan dos Santos”, diz o documento apresentado pelo parlamentar.
Após a determinação do magistrado, Santini pediu os documentos da extradição à delegada da Polícia Federal responsável pelo caso. O ministro da Justiça, Anderson Torres, contava que o trâmite seria passado para ele. A delegada Amélia Fonseca, entretanto, foi mais rápida e enviou a ordem de Moraes para os Estados Unidos, antes mesmo da solicitação do secretário.
disse Jair Bolsoanro sobre a possbilidade de cnceder aumento salarial ao funcionalismo federal em 2022
ResponderExcluir16 nov 2021
247 - Jair Bolsonaro confirmou que pretende utilizar parte dos recursos gerados pela eventual aprovação da PEC dos Precatórios para dar um aumento salarial a “todos os servidores federais, sem exceção", ao longo de 2022, ano eleitoral. A declaração foi feita nesta terça-feira (16) durante um evento empresarial em Manama, capital do Bahrein.
Bolsonaro tentou justificar a possibilidade de conceder o aumento salarial às vésperas do ano eleitoral de 2022, alegando alta inflacionário e que o funcionalismo público federal está com os salários congelados há dois anos.
"A inflação chegou a dois dígitos. Conversei com o [ministro da Economia] Paulo Guedes, e em passando a PEC dos Precatórios, tem que ter um pequeno espaço para dar algum reajuste. Não é o que eles [servidores] merecem, mas é o que nós podemos dar", disse o ocupante do Palácio do Planalto, segundo o jornal O Estado de S. Paulo.
"Por causa da inflação, os servidores estão há dois anos sem reajuste. Com a questão da pandemia, isso [aumento] até se justifica, porque muita gente perdeu o emprego ou teve até seu salário reduzido", completou.
A PEC dos Precatórios (PEC 23/21, do Poder Executivo) libera cerca de R$ 91 bilhões do orçamento, por meio de mudanças na regra do teto dos gastos e através do parcelamento de precatórios, dívidas decorrentes de sentenças judiciais. A PEC já foi aprovada pela Câmara, mas enfrenta dificuldades no Senado, onde precisa ser aprovada em dois turnos com quórum qualificado.
Quanto custou o rega bofe? Enquanto o brasileiro passa fome Bozo no luxo e na opulência.
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