A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados realiza audiência pública nesta sexta-feira para debater a suspensão dos financiamentos agropecuários em terras declaradas como áreas indígenas. O deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), que propôs a realização da audiência, disse que, em algumas regiões do Brasil, agricultores estão tendo dificuldade de acessar as linhas de crédito.
Eles podendo atrapalhar quem produz nesse país ,não pensam duas vezes.
ResponderExcluirInvasores de Terras indígenas, não tem direito a Crédito Rural.
ResponderExcluirCrusoé: o balcão de Michelle Bolsonaro:
ResponderExcluir01.10.21 - O Antagonista
Reportagem exclusiva mostra como a primeira-dama agiu para conseguir, junto à Caixa, "crédito a juros baixos" para empresas amigas
A reportagem de capa da nova edição da Crusoé é uma bomba (mais uma).
Documentos obtidos pela revista mostram que a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, agiu, pessoalmente, para favorecer empresas amigas e adeptas do bolsonarismo no auge da pandemia da Covid.
Empréstimos foram liberados pela Caixa depois que ela falou com o presidente do banco, Pedro Guimarães, e enviou e-mails com uma lista de indicados. Um privilégio, é claro, bem distante da maioria dos brasileiros.
“Não é algo trivial. Primeiro, porque ao interceder em favor de um grupo de empresas amigas, a primeira-dama atropelou princípios elementares da administração pública, como o da impessoalidade – as firmas que ganharam a bênção, por óbvio, passaram a ter um tratamento diferenciado, enquanto a grande maioria, distante da cúpula do poder, penava para ser incluída entre os beneficiários do auxílio. Segundo, porque a tramitação dos processos se deu em desacordo com os fluxos normais das operações de crédito do banco.”
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PGR indica ao STF que Bolsonaro é o responsável pelos atos antidemocráticos de 7 de setembro:
ResponderExcluirPGR diz ao STF que Jair Bolsonaro foi quem começou a convocação para atos antidemocráticos de 7 de setembro
1 out 2021
247 - Com o avanço das investigações sobre os atos antidemocráticos do último dia 7 de setembro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) identificou que a organização dessas manifestações teve início após uma convocação feita pelo próprio Jair Bolsonaro semanas antes.
É a primeira vez que a PGR cita nominalmente Bolsonaro dentro do inquérito, em um documento sigiloso enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 4 de setembro, informa O Globo.
Isto pode ser um indicativo de que Bolsonaro poderá ser investigado neste caso. Sua responsabilidade pela convocação dos atos antidemocráticos poderá ser considerada crime, embora a PGR ainda não tenha assumido essa posição.
Os ataques de Bolsonaro ao Supremo já lhe renderam a inclusão como investigado no inquérito das fake news.
A partir das provas colhidas, a PGR também tenta rastrear a participação de ministros do governo na organização desses atos. Com isso, a investigação avança para as digitais do Palácio do Planalto nas manifestações antidemocráticas.
Para a subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo, responsável pelo caso, a convocação para ataques às instituições democráticas teve início no dia 15 de agosto, quando Bolsonaro teria divulgado uma mensagem para seus contatos no WhatsApp defendendo a organização de um “contragolpe” às manifestações contrárias à sua gestão.
Se o PT voltar ao poder, não pelo voto do povo, a agricultura no Brasil irá para uma situação igual a da agricultura da Venezuela, o governo do hugo chaves encampou as propriedades rurais e a Venezuela não tem comida, o mesmo aconteceu na antiga Rússia comunista de Stalin.
ResponderExcluirO Brasil de celeiro do mundo, passará a importar alimentos.