O novo decreto sobre a Telebras deverá modificar outro decreto, 9612/18, que reproduz o que já estava previsto em um terceiro, 7175/10, e determina expressamente que cabe à estatal a “implementação da rede privativa de comunicação da administração pública federal”. Ao incluir o financiamento dessa rede como obrigação editalícia, o Minicom espera contratar essa infraestrutura junto à iniciativa privada. Mas para isso precisa modificar a regra vigente.
A segunda minuta de decreto encaminhada à Casa Civil trata
da governança da rede do Programa Amazônia Integrada e Sustentável, novo nome
fantasia do Norte Conectado. A ausência dessa governança foi apontada pelo TCU
como ponto a ser sanado para a regularização do edital do 5G.
Seria bom o Brasil ter tecnologia Nacional ao invés de abrir leilões onde só tem empresa estrangeira.
ResponderExcluirSe a huawei, do PCCh, concorrer, e ganhar, será um dos últimos pregos no caixão de Banânia.
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ResponderExcluirÉ IMPRESSIONANTE TANTAS AGENCIAS GOVERNANDO EM PARALELO, OBSTRUINDO OS AVANÇOS DE UM PAIS INTEIRO.
Os quintas-colunas estão ansiosos para entregar a 5G para os comunistas chineses. A propina (digo comissão) está parada a espera do leilão de cartas mancadas.
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