Empresa Precisa, intermediária da Covaxin, cresceu 6.000% no governo Bolsonaro:
Intermediária na compra da vacina é ligada ao deputado Ricardo Barros (PP-PR) e teve acesso ao BNDES por meio de o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ)
28 jun 2021
247 – A empresa Precisa, atravessadora na compra da vacina indiana Covaxin, envolta por suspeitas de corrupção no Ministério da Saúde, disparou no governo de Jair Bolsonaro. "A Precisa Medicamentos teve um salto em seus negócios no governo do presidente Jair Bolsonaro. Antes dele, a firma havia assinado apenas um contrato, de R$ 27,4 milhões, para fornecer preservativos femininos ao Ministério da Saúde. Desde 2019, primeiro ano de Bolsonaro, a Precisa fechou ou intermediou acordos que somam R$ 1,67 bilhão. No atual governo, o empresário Francisco Maximiano, dono da Precisa, também ganhou acesso a ministérios, ao BNDES e à embaixada do Brasil na Índia", informam Vinícius Valfré, Julia Affonso, em reportagem publicada no Estado de S. Paulo.
"Foi o próprio filho mais velho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), o responsável por abrir as portas do BNDES ao empresário. Após a revista Veja revelar que o Zero Um intermediou uma reunião de Max, como é conhecido em Brasília, com o presidente do banco público, Gustavo Montezano, o senador admitiu ter 'amigos em comum' com o dono da Precisa", apontam os jornalistas. "Na sexta-feira passada, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou à CPI da Covid no Senado que Bolsonaro atribuiu a Barros 'os rolos' envolvendo a compra da vacina Covaxin."
CGU nega ter recebido pedido de Bolsonaro para apurar mortes pela Covid-19:
Bolsonaro havia dito que iria pedir à CGU que investigasse a possibilidade de uma "supernotificação" das mortes pela Covid-19, após o TCU ter desmentido o presidente
28 jun 2021
247 - Após ter declarado que existe uma "supernotificação" das mortes pela Covid-19 no Brasil, com base em um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), Jair Bolsonaro foi desmentido pelo tribunal, mas insistiu no negacionismo e anunciou que ia pedir à Controladoria-Geral da União (CGU) que investigasse o assunto.
No entanto, segundo a coluna de Juliana Dal Piva, no UOL, a CGU nega que Bolsonaro tenha feito o pedido até o momento.
O gabinete do ministro do CGU, Wagner Rosário, informou que "não há documento por meio do qual o presidente Bolsonaro tenha solicitado, a esta CGU, a realização de investigação sobre suposta supernotificação de mortes causadas pela Covid-19. Trata-se, portanto, de informação inexistente". O documento data do fim da semana passada.
O "estudo paralelo" distorcendo o número de mortes pela doença foi elaborado pelo auditor do TCU Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques, que foi afastado por 60 dias e está sendo investigado.
No início de junho, Bolsonaro passou a repetir a informação da análise pessoal, que diz que "em torno de 50% dos óbitos por Covid no ano passado não foram por Covid".
SERIA SUCESSO TOTAL,POLIBIO FAZER UMA RESENHA, UM RESUMO DOS VIDEOS LONGOS, QUEM NÃO TEM TEMPO NÃO PODE VER, ENTÃO ATÉ PODERÁ VER SE FOR "BEM VENDIDO" NO RESUMO, NUM "COMENTARIO RESUMO FOCADO E CURTO.
QUEM QUISER VER DESDOBRADO VÊ, QUEM NÃO TEM TEMPO SÓ VE A "RESENHA",MAS VÊ.
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Empresa Precisa, intermediária da Covaxin, cresceu 6.000% no governo Bolsonaro:
ResponderExcluirIntermediária na compra da vacina é ligada ao deputado Ricardo Barros (PP-PR) e teve acesso ao BNDES por meio de o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ)
28 jun 2021
247 – A empresa Precisa, atravessadora na compra da vacina indiana Covaxin, envolta por suspeitas de corrupção no Ministério da Saúde, disparou no governo de Jair Bolsonaro. "A Precisa Medicamentos teve um salto em seus negócios no governo do presidente Jair Bolsonaro. Antes dele, a firma havia assinado apenas um contrato, de R$ 27,4 milhões, para fornecer preservativos femininos ao Ministério da Saúde. Desde 2019, primeiro ano de Bolsonaro, a Precisa fechou ou intermediou acordos que somam R$ 1,67 bilhão. No atual governo, o empresário Francisco Maximiano, dono da Precisa, também ganhou acesso a ministérios, ao BNDES e à embaixada do Brasil na Índia", informam Vinícius Valfré, Julia Affonso, em reportagem publicada no Estado de S. Paulo.
"Foi o próprio filho mais velho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), o responsável por abrir as portas do BNDES ao empresário. Após a revista Veja revelar que o Zero Um intermediou uma reunião de Max, como é conhecido em Brasília, com o presidente do banco público, Gustavo Montezano, o senador admitiu ter 'amigos em comum' com o dono da Precisa", apontam os jornalistas. "Na sexta-feira passada, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou à CPI da Covid no Senado que Bolsonaro atribuiu a Barros 'os rolos' envolvendo a compra da vacina Covaxin."
CGU nega ter recebido pedido de Bolsonaro para apurar mortes pela Covid-19:
ResponderExcluirBolsonaro havia dito que iria pedir à CGU que investigasse a possibilidade de uma "supernotificação" das mortes pela Covid-19, após o TCU ter desmentido o presidente
28 jun 2021
247 - Após ter declarado que existe uma "supernotificação" das mortes pela Covid-19 no Brasil, com base em um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), Jair Bolsonaro foi desmentido pelo tribunal, mas insistiu no negacionismo e anunciou que ia pedir à Controladoria-Geral da União (CGU) que investigasse o assunto.
No entanto, segundo a coluna de Juliana Dal Piva, no UOL, a CGU nega que Bolsonaro tenha feito o pedido até o momento.
O gabinete do ministro do CGU, Wagner Rosário, informou que "não há documento por meio do qual o presidente Bolsonaro tenha solicitado, a esta CGU, a realização de investigação sobre suposta supernotificação de mortes causadas pela Covid-19. Trata-se, portanto, de informação inexistente". O documento data do fim da semana passada.
O "estudo paralelo" distorcendo o número de mortes pela doença foi elaborado pelo auditor do TCU Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques, que foi afastado por 60 dias e está sendo investigado.
No início de junho, Bolsonaro passou a repetir a informação da análise pessoal, que diz que "em torno de 50% dos óbitos por Covid no ano passado não foram por Covid".
"RESENHA POLITICA",
ResponderExcluir================== ESTUPIDO!
SERIA SUCESSO TOTAL,POLIBIO FAZER UMA RESENHA, UM RESUMO DOS VIDEOS LONGOS, QUEM NÃO TEM TEMPO NÃO PODE VER, ENTÃO ATÉ PODERÁ VER SE FOR "BEM VENDIDO" NO RESUMO, NUM "COMENTARIO RESUMO FOCADO E CURTO.
QUEM QUISER VER DESDOBRADO VÊ, QUEM NÃO TEM TEMPO SÓ VE A "RESENHA",MAS VÊ.