No link a seguir, você poderá entender a enorme extensão do lockdown decretado ontem pelo governador Eduardo Leite, atingindo de modo indiscriminado todo o território do RS.
O novo lockdown durará pelo menos mais duas semanas.
É um decreto monocrático, autoritário, inaceitável e que ataca de frente não apenas as liberdades individuais, mas sobretudo o princípio constitucional da livre iniciativa, o que resulta em redução da movimentação das pessoas dentro do território estadual, como em destruição da economia gaúcha, portanto das empresas, dos empregos e da renda de todos os cidadãos.
CLIQUE AQUI para examinar o extenso decreto.
Bolsonaro assiste a tudo isso e nada faz. Sim, vai dizer que está de mãos atadas mimimi...
ResponderExcluir1xo para a UFPEL e seus “42 cientistas”.
ExcluirPor enquanto!
Quem tem que se manifestar é o povo, este aceita de cabeça baixa tudo que esse comunista fala e faz!
ExcluirKkkk a culpa é do Bolsonaro kkkk
ExcluirAté quando PETRALHAS e PsdBOSTAS vao fazer os inocentes uteis e inuteis acreditarem nessa bobagem?
Até as URNAS ELETRONICAS DO STF/STE garantirem a reconduçao de PETRALHAS AO PODER...
Braxil, pais de troxas.
A popularidade de Bolsonaro é incontestável e isso está apavorando essa ralé política, a qual não tem outra saída, que não seja castigar e até sacrificar o povo, afinal "60% vão morrer mesmo".
ExcluirO leite está certo,tem que fechar tudo mesmo ,é difícil pra população mas é onde os fins sustificam os meios.
ResponderExcluirTu deve ser rico então.
ExcluirFaça chuva ou faça sol o gordo salário e as benesses do leite são pagos rigorosamente em dia por nós contribuintes, então, tô nem aí, tô nem aí...
ResponderExcluirIntervenção federal já !!!
ResponderExcluirChega do estado estar nas mãos de um desequilibrado, garotinho mimado.
Alô MILITARES !!! Artigo 142 !!!
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ResponderExcluirEle usurpou as prerrogativas do Presidente de novo e decretou Estado de Sitio, é?
RIP RS.
ResponderExcluirE os príncipes vão continuar recebendo normalmente seus salários ??
ResponderExcluirPreparem-se , guilhotinas sendo afiadas.
Vivemos o stalinismo em toda sua crueldade e insanidade no Rio Grande do Sul, com o apoio do Judiciário, STF-PT e deputados estaduais covardes. É o genocídio estalinista no Rio Grande do Sul.
ResponderExcluirDudu Milk, o incompetente!
ResponderExcluirRenúncia já!!
Sendo assim devia proibir a gaúcha de transmitir futebol também. Quem sabe assim aqueles fdp seriam menos tendenciosos, pois só pensam no bolso do patrão.
ResponderExcluirDeviam proibir a globo de fazer bbb.
Vão pra puta que pariu. Desobediência já.
Se há um princípio acima de tudo é a liberdade, inclusive da vida. Pessoas que tiveram sua liberdade tomada, sem que estivessem cometendo crime algum, preferem arriscar a própria vida para recuperar a liberdade, pois a vida é uma MERDA sem ela. Ninguém, por motivo algum, pode te tirar tua liberdade na marra porque acha que é melhor, seja para tu mesmo ou para terceiros.
ResponderExcluirImpedimento já desse déspota.
ResponderExcluirAs UTI nunca estiveram vazias...Nada fizeram; a não ser mamar nas verbas federais. Impedimento a caminho...
ResponderExcluirO #gaadoIsenteba covidiota Anônimo das 08:43 poderia ter lido sobre mais uma decisão do stf que mantém o poder sobre a fraudemia fora das mãos do Bolsonaro!!!
ResponderExcluirSó evidenciou seu preconceito e ignorância!!!
ResponderExcluirESTÃO PREPARANDO A VOLTA DAS ESQUERDAS AO PODER NO RS!!!!
MASSACRANDO EDUARDO LEITE E O PSDB, MANOELA, TARSO, PSOL E PT CHEGARÃO COM MUITA FORÇA!!!!
NÚMEROS COMPLEXOS...
ResponderExcluirhttps://a-matematica-dos-concursos-publicos.blogspot.com/
ranking de candidatos para 2018:
ResponderExcluir6 mar 2021
247 - Um novo trecho dos diálogos hackeados apreendidos na operação "spoofing" mostram o procurador Deltan Dallagnol, então coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, debatendo a criação de uma “cláusula anti-Bolsonaro" com o diretor da ONG Transparência internacional, Bruno Brandão.
De acordo com reportagem da CNN Brasil, a conversa aconteceu no dia 24 de junho de 2018 em um chat intitulado “A Vingança”. Na ocasião, Dallagnol teria questionado Brandão sobre quando a ONG lançaria um “ranking” dos candidatos fichas limpa que iriam disputar as eleições. O professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) Michael Mohallem também participou da conversa.
Nos diálogos, o grupo discutiu a necessidade de criar, além de um ranking com os candidatos com problemas na Justiça, uma lista com dados dos postulantes compromissados com a democracia. Este ponto foi batizado de “anti-Bolsonaro”.
“Qual seria essa cláusula democrática mesmo?”, questionou Michael Mohallem. Brandão respondeu que seria “aquela ideia de ter algum dispositivo anti-bolsonaro. Pra que o filtro do passado limpo não sirva de plataforma pra esses maníacos com ficha limpa, mas discurso de ódio”.
Mohallem ponderou que “Talvez seja boa ideia abandonar esses dois filtros mais subjetivos. Deixaríamos apenas os mensuráveis. Como os processos, condenações e investigações. Já seria um enorme serviço de interesse público”. Brandão disse que “talvez, considerando que a “cláusula democrática” seria de toda forma algo complexo de operacionalizar, poderíamos fase um disclaimer inicial sobre isso, bem claro, visível e direto, do tipo: não basta ter passado limpo, considere quais são as propostas do seu candidato e seu compromisso com a democracia, etc. Agora, a cláusula do compromisso com o pacote é mais complexa, porque o espírito do projeto desde o início era conquistar algum tipo de compromisso dos candidatos à essa agenda e atrelar isso à renovação política de qualidade (que queremos contribuir com informação crível e acessível sobre as fichas pregressas)”.
Cerca de duas horas depois, Deltan Dallagnol teria se manifestado sobre o assunto: “Então, o site faz diagnóstico de quem tem passado limpo e de quem está comprometido com que propostas legislativas. Os compromissos e o limiar de apoio mínimo e propostas centrados podem ficar para uma espécie de análise externa pela TI e parceiras”, teria escrito o procurador, segundo a reportagem.
Investir na Saúde para quê, se 60% irão morrer mesmo. Imagina se tivesse sido o Presidente Jair Bolsonaro a dizer isso. Seria crucificado.
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