Continua no entorno dos 80% a taxa de ocupação de leitos de UTIs no sistema hospitalar de Porto Alegre, contrariando todas as previsões catastróficas levadas ao conhecimento público na metade de fevereiro, que projetavam o caos na saúde pública da Capital. No dia 15 de dezembro, o jornal Zero Hora, da RBS, que se notabiliza por campanhas alarmistas sobre iminente catástrofe sanitária, previa ocupação de 100% para 11 de janeiro, reverberando declarações do então secretário municipal da Saúde, Pablo Sturmer.
A taxa, ontem, foi de 82,12% para todos os tipos de doenças e não apenas para vírus chinês.
Dos 811 leitos disponíveis, 5 a menos do que a média do mês, 274 estavam ocupados por doentes infectados pelo vírus chinês e com casos confirmados. Outros 26 estavam internados sob suspeita.
No acumulado de 11 meses, Porto Alegre registra 85.395 casos confirmados, 76.024 curados e 2.041 óbitos.
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Para quem acha que a situação do Brasil é desesperadora, na última semana Portugal teve 16,3 óbitos por milhão de habitantes, enquanto aqui tivemos 5 óbitos por milhão!
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ResponderExcluirBom dia, Polibio, bom dia, leitores, Yehoshua esteja com vocês e tenham um dia abençoado.
O certo seria liberar o tratamento preventivo e precoce no Brasil inteiro, mas os marketeiros de vacinas e os que querem que as pessoas morram de verdade, os que propagaram o virus e ainda acusa os adversários do que eles fazem, impedem através da narrativa que não tem comprovação científica. Coisas que não tem lógica, querem ganhar no grito com a repetição, a teimosia e a insistência em negar o tratamento precoce e preventivo. Se a população passasse a fazer esses tratamento não venderia as vacinas.
O que ninguém leva em questão:como colapsar um sistema já anteriormente colapsado?Ao contrário do apregoado o sistema melhorou.Insumos,remédios,pagamentos por uti,utilização otimizada do numero de leitos de uti,etc.A volta a normalidade é o retorno ao caos cotidiano.Falta de leitos,de rémedios,de pagamento funcionários,fila pra tudo,espera longa para operações,etc.É muito louco,bizarro,apontar como consequência no manejo de doença o normal do sistema,sendo a doença mais um componente.Que por sua vez força atendimento exclusivo,empurramdo no para debaixo do tapete a situação anterior.Envolvido na historia,quereria o normal anterior?Perguntem aos professores e funcionários de escolas!Ficamos,deixamos que nos enlouquecessem!
ResponderExcluirEsta informação é extremamente desnecessária e só serve como ato terrorista utilizado pelo extrema imprensa.
ResponderExcluirMe admira muito o senhor, que é um Jornalista tarimbado, cair e replicar este conto do vigário.
As UTIs sempre estiveram funcionamento praticamente no limite de sua capacidade muito antes da tal pandemia.
Que chega de Marte e lê esta notícia parece que antes as UTIs estavam vazias. E sempre estiveram abarrotadas por culpa e responsabilidade dos maganos corruptos políticos que sempre encheram os bolsos em cima da saúde e da morte de milhares de brasileiros.
Parece que isso continua a a acontecer porque dizem por aí que se a pessoa morrer de dor de barriga colocam COVID no atestado porque isso dá direito a algo como R$ 19.500,00 por defunto para o hospital ou para o Estado.