Eles atenderão requisição administrativa feita pelo ministério da Saúde. Este é um mecanismo no qual o poder público pode, temporariamente, usar bens privados “no caso de iminente perigo público”.
Em nota, a pasta confirmou que realizou “uma requisição administrativa, na forma da lei, de estoques excedentes junto aos fabricantes das seringas e agulhas, representados pela Abimo”.
Segundo o ministério, a “requisição visa a atender às necessidades mais prementes para iniciar o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a covid-19”.
ResponderExcluirA lei delegada n. 4 foi revogada.
O MS agiu corretamente; a prioridade das vendas deve ser ao Brasil!!
ResponderExcluirCade a liberdade tão cara aos bolsopataa?
ExcluirIncapacidade até para fazer uma compra emergencial.
ResponderExcluirJa pegou teus 600 pila ?...jumento.
ExcluirLembrando que requisição não é compra.
ResponderExcluirP sujeito é tão incompetente que agora partiu para confiscar propriedades privadas. Trabalhar que é bom o vagaba não quer.
ResponderExcluirVai estudar a Lei petralha.
ExcluirResumindo: vai roubar as empresas. Ninguém é obrigado a vender nada se não quiser.
ResponderExcluirRequisição,não é confisco.É prioridade de fornecimento pago.
ResponderExcluirPutz, e "eles" queriam que o governo fosse "as compras" não importando o preço, 20 bilhões ou 200 bilhões, o que importa, temos que salvar vidas. O Doria está comprando uma vacina 400% mais cara, e convocou idosos, deficiente físicos, e toda a população paulista com aumentos generalizados do ICMS para pagar a conta.
ResponderExcluirLá vem os energúmenos relinchar aqui. Requisitar não é confiscar, vai ser pago aos fabricantes. Se o governo requisita reclamam dizendo que é confisco. Se não requisita chamam de incompetente e genocida por não ter comprado td a produção nacional para vacinar o povo. Vao se catar!
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