O Ministério Público de Santa Catarina instaurou uma notícia de fato para investigar o prefeito de Florianópolis Gean Loureiro por uso indevido de repartição pública e improbidade administrativa.
O uso irregular deve-se ao fato de que o prefeito usou instalações da secretaria do Turismo para fornicar com uma servidora, que depois de três anos de sessões continuadas de visitas, acusou-o de estupro.
A investigação, em fase inicial, foi solicitada após denúncia de estupro feita por uma ex-servidora na semana passada.
Loureiro, que é candidato à reeleição, nega as acusações e disse que as relações foram consensuais. Afirma ainda que o caso é uma “armação eleitoral”.
O prefeito foi para as redes sociais, admitiu a relação e pediu perdão para a esposa e os filhos, mas ninguém sabe se ele foi perdoado.
A servidora informou que faz tratamento psiquiátrico, traumatizada depois de três anos de visitas inesperadas que recebeu.
Pode até ter sido consensual com a moça prefeito, com a repartição pública não.
ResponderExcluirInfelizmente este é o perfiu de vários dos nossos gestores publicos, que se utilizam dos cargos para obter todo e qualquer vantagem até mesmo sexual em função do cargo que ocupa. E não respeitam nem as instalações das repartições municipais , estaduais e federais. Aí está o fator mais imporante em saber como escolher nossos representantes independente de partidos, mas sim levando em consideração os valores das pessoas.
ResponderExcluirCarne nova no pedaço, disse o Ditão pé de mesa.
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ResponderExcluirDepois de três anos ela resolveu acusá-lo de estupro e ainda conseguiu planejar a filmagem. Que coisa, heim? Os dois tem que responder por usar instituição pública para fornicação. Ela precisa responder também porque consentiu por três anos.
Coitadinha, será que foi durante a quarentena também ? Kkkkkk
ResponderExcluirEstá bem, e onde está o vídeo para analisarmos se ele é culpado ou não? kkkk...
ResponderExcluirOs dois merecem uns bons dias de cadeia!!!
ResponderExcluirOs dois merecem uns bons dias de cadeia!!!
ResponderExcluirNunca houve esse tipo de coisa dentro do serviço publico brasileiro. Uma pouca vergonha. Luxuria não combina com nossos castos servidores publicos, não é da nossa indole.
ResponderExcluir3 anos continuados (!) e agora que ela vem reclamar?
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ResponderExcluir💰💸
Essa fornicação é o retrato acabado da política brasileira. O que mais há em rapartição pública é "fornicação" com o dinheiro público e outros, como da foto.
ResponderExcluirO Prefeito Bolsonarista do DEMOs tá enrolado?
ResponderExcluirPai de governadora de SC, professor de história negava o holocausto:
ResponderExcluirGovernadora interina de Santa Catarina, Daniela Reinehr tem como pai o historiador Altair Reinehr, ex-colaborador de uma editora especializada em livros que negavam o holocausto e outros crimes da Alemanha nazista
1 nov 2020
247 - Governadora interina de Santa Catarina, Daniela Reinehr (sem partido) foi questionada na terça-feira (27) se concordava com a visão de seu pai, Altair Reinehr, professor aposentado e ex-colaborador de uma editora especializada em livros de teor antissemita que negavam o holocausto e outros crimes da Alemanha nazista. O historiador é conhecido em Maravilha, cidade do extremo oeste catarinense, por defender ideias nazistas.
De acordo com informações publicadas pela BBC, a antropóloga doutora pela Unicamp, Adriana Dias, afirmou que, até se aposentar em 1998, Altair Reinehr ensinava história para crianças da escola estadual Nossa Senhora da Salete, em Maravilha, onde indicava a seus alunos livros de conteúdo antissemita da editora Revisão. A estudiosa pesquisa sobre nazismo no Brasil há mais de 20 anos.
"Altair indicava livros da editora Revisão em sala de aula para crianças, isso é muito grave. Durante a minha pesquisa, conversei com alguns alunos que confirmaram que os exemplares eram de negação do holocausto, algo que ele mesmo mencionava nas aulas", disse.
Segundo pesquisa da estudiosa, Reinehr colaborou com textos para a editora, criada em 1987 e que pertencia ao antissemita confesso Siegfried Ellwanger Castan (1928-2010). A publicação de livros teve como consequência uma condenação por crime de racismo no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Depois o Supremo Tribunal Federal confirmou a decisão em 2002, quando teve grande repercussão na imprensa.
De acordo com a pesquisadora, a eleição de Jair Bolsonaro deu mais espaço a grupos defensores da supremacia racial e religiosa. "Há grandes semelhanças na forma como o nazismo usava a religião para controlar o povo e como o governo Bolsonaro usa as igrejas aqui. É inegável também que muitos grupos e pessoas perderam qualquer pudor em expor pensamentos antissemitas e preconceituosos. Há uma permissividade maior com esses atos", afirmou a pesquisadora.
Dois pilantras vigaristas ... Não tem anjo aí nessa sacanagem.
ResponderExcluir"Servidora" de serviços sexuais fazendo tratamento psiquiátrico??? Errado, ela viciou de servir tantas vezes e "inesperadamente" nas horas antes combinadas, que o remédio para este seu problema e consolo enquanto não tiver novo garanhão substituto no pedaço, é arrumar um dildo vibratório que o seu trauma sexual passa já já!
ResponderExcluirRespeitem a "Instituição ". Fazem do Brasil uma esculhambação.
ResponderExcluirCoitadinha.. tres anos de estupro...devia estar muito bom para ela não ter denunciado isso antes...devia ser processada por comunicação falsa de crime. pois tres anos é demais...o prefeitão é bom de cama...deve ter pedido uma coisa muito cara n~ção ganhou ai virou estupro kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirCoitadinha, após três anos de luxuria e fornicação, re$olveu delatar o prefeito. Ela acha que está certa e ele não? Ambos devem ser punidos pelo ato consensual dentro da repartição pública.
ResponderExcluirOs merecem ser processados!!!
ResponderExcluirMADALENA ARREPENDIDA
ResponderExcluir=====================DEPOIS DE ESCUTAR A COBRA POR TRES ANOS,REPETIDAMENTE,ARMOU E RECLAMOU RECLAMOU DE ESTUPRU....kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
dá licença, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
E SE NÃO FOSSE NA PREFEITURA ESTARIA CERTO?
ERRARAM OS DOIS,FACILITARAM PARA OS ESPERTOS QUE NEGOCIARAM A TRAMA COM A MADALENA ARREPENDIDA.
ResponderExcluirDESCULPE,MADALENA, MAS TRES ANOS REPETIDOS?
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SE COMPARAR COM PADRES,BISPOS E O ARGENTINO DO VATICANO,ALEM DE COMUNISTAS , E QUE COMEM CRIANCINHAS É APENAS UM "PECADO VENIAL"
O PREFEITO DEVERIA TER IDO PARA A PRAÇA E EVOCAR:
QUEM NUNCA ERROU ATIRE A PRIMEIRA PEDRA!
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10.58
ResponderExcluirTenho a mesma dúvida.
Não é muito tempo? Uma criança pode ser manipulada. Mas uma mulher adulta?
É complicado acreditar.
Parece aquele caso do Neymar.
Eu fico surpreso com muitos direitistas que foram a favor daquele cadastro de "estupradores".
ResponderExcluirVeja bem, eu obviamente sou contra estupro, mas não podemos negar a realidade: denúncias caluniosas são cada vez mais comuns, sem a mulher que fez sofrer nenhuma represália (vide a najila trindade).
Esse prefeito pode ter cometido improbidade administrativa, mas estupro? Depois de 3 anos de sexo consensual?
Palhaçada....um pior que o outro.
ResponderExcluirIsso é normal no país do mensalão, da rachadinha e da putaria.
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