Lia Pintor era uma mulher honrada. Esconder aquelas fotos havia sido uma reação instintiva e, aparentemente, despropositada.
Desde que fechara seu consultório - “o tal ano sabático”, nas palavras contrariadas de seu marito Romeo, sua rotina nas terças-feiras era singela: desjejum em casa, academia, feira, pastel na feira, café em casa e depois, como nos outros dias, o que a alma determinasse.
– O barato da vida é o improviso – respondia, bem-humorada, sempre que alguém perguntava o que, afinal, andava fazendo.
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